Terça, 16 Maio 2017 09:38

 

 

Circular Nº 146/17

 

Brasília-DF, 15 de maio de 2017

 

 

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s Diretora(e)s do ANDES-SN

 

Companheiras(os),

 

Encaminhamos anexo, para conhecimento o Relatório da Reunião Conjunta dos Setores das IFES e IEES/IMES, realizado  no dia 12/5/2017, no Rio de Janeiro/RJ.

 

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

Prof. Giovanni Felipe Ernst Frizzo

2º Secretário

  

Reunião Conjunta dos Setores IFES e IEES/IMES

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2017

 

Horário: 9h às 13h

Presentes: 9 diretores,18 Seções Sindicais com 36 representantes das seções sindicais (ANEXO 1)

 

 

Pauta:

1) Informes da Diretoria

2) Análise de Conjuntura

3) Encaminhamentos

 

Após saudação da seção sindical anfitriã da reunião, a Asduerj, da aprovação pauta e da participação, como convidados, de docentes da FAETEC-RJ, que está constituindo seção sindical do ANDES-SN, deu-se início aos pontos de pauta:

 

1 Informes nacionais

 

a)     Informe da convocação do 62º CONAD que acontecerá de 13 a 16 de julho, em Niterói.

b)     XIII Encontro das UEBA, que ocorrerá em Ilhéus entre 26 a 28 de maio de 2017.

c)     Reunião do GT&C 28 e 29 de maio (Brasília); GTPCEGDS dias 19 a 21 de maio (Brasília); Reunião do GTPFS dia 26 de maio (em Dourados);

d)     II Etapa do Curso de Formação Sindical do ANDES-SN de 2017, referente à questão indígena, ocorrerá em Dourados de 26 e 28 de maio;

e)     Encontro da Regional Nordeste I (12 e 13 de maio) e da Regional Nordeste III (16 e 17 de junho);

f)      Relato sobre a reunião da Frente Nacional Escola sem Mordaça ocorriad no Rio de Janeiro em 25 de abril, na sede da CSP-Conlutas;

g)     Denúncia sobre a autorização, pelo STF, de cobrança de mensalidade em cursos Lato Sensu nas IES no dia 26 de abril, contrariando decisão do Congresso que não havia aprovado a PEC referente a este tema semanas antes;

h)     Reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas 09 a 11 de junho

i)      Informes referentes a aprovação da PEC 287 na comissão e sua tramitação; assim como da aprovação e trâmite do PLP 343 e da Reforma Trabalhista (PL 6787)

j)      Informe sobre reunião das centrais e seu calendário;

 

2 Análise de Conjuntura

Houve debate conjunto das seções dos dois Setores a respeito da conjuntura e das próximas ações a serem tomadas, ressaltando a importância do papel do Andes-SN em todo este processo. Após a avaliação a respeito da greve geral de 28 de abril (28A), colocou-se a importância da tarefa de organização do ato de 24/05 em Brasília, compreendendo que o sindicato nacional deve encarar este momento como um processo de aprofundamento das mobilizações para construção de nova greve geral, de 48h, na direção de  barrar a contrarreforma da previdência e trabalhista, mas também para reverter as perdas que já foram impostas tais como a EC 95, a contrarreforma do Ensino Médio, a terceirização, etc. Tudo isto deve ser organizado de modo a reforçar as ações pela base, fortalecendo os comitês da greve geral já existentes, ou criando-os onde não houver, de modo a aprofundar as ações unitárias entre diferentes categorias de trabalhadoras e trabalhadores.

Em seguida, houve a aprovação dos seguintes encaminhamentos conjuntos (no dia seguinte os setores se reuniram separadamente e indicaram outros encaminhamentos específicos, que seguirão em circulares específicas):

 

3) ENCAMINHAMENTOS:

a)   Participar da caravana do dia 24/05 com paralisação nas instituições de ensino;

b)  Envidar esforços para uma nova agenda de Greve Geral de 48h contra a Reforma da previdência; trabalhista e a terceirização, como:

1 - Criar/fortalecer os comitês locais de organização da Greve Geral

2 - Produzir panfleto, em conjunto com a CSP-Conlutas, de convocação de nova greve geral de 48h para ser levado ao OcupaBrasília em 24/05;

c)   Continuar pressionando localmente os parlamentares a se posicionarem contra as reformas, denunciando os que forem favoráveis a partir de vários tipos de material de divulgação: Lambe-lambe com foto; outdoors; ação nos aeroportos, redes sociais, etc;

d)    Elaborar carta para os (as) parlamentares, indicando que aqueles (as) que votarem favoráveis as reformas serão denunciadas (as), seguindo ação realizada pela Regional Leste;

e)   Denunciar aos órgãos internacionais, em articulação com a CSP-Conlutas, os crimes que o Estado está cometendo contra os direitos humanos no Brasil

 

AGENDA

1 – 15 a 19 de maio:  rodada de AG pautando paralisação e organização das caravanas para o 24.05 (ocupa Brasília); enviar os resultados das AG para a secretaria nacional do ANDES até 23.05;

2 – 25 de maio: reunião conjunta dos setores das IEES/IMES e IFES em Brasília.

 

ANEXO 1

PRESENTES

 

 

Diretores: Eblin Joseph Farage, Alexandre Galvão Carvalho, Juliana Fiúza Cislaghi, Caroline de Araújo Lima, Mary Sylvia Miguel Falcão, Roseli Rocha, Cláudio Rezende Ribeiro, Giovanni Felipe Ernst Frizzo,  Luis Eduardo Acosta Acosta 

 

 

ADUA: Katia de Araújo Lima; SESDUF-RR: Cláudia da Silva Magalhães; ADUFPB: Eduardo H. de Lima Guimarães; ADUFCG: Antônio Lisboa L. de Souza; ADUFAL: Ailton Silva Galvão; ADUFS: Marcelo Massayoshi Ueki e Airton Paula Souza; ADUnB: Aldira Guimarães D. Dominguez; ADUFMAT: Mauricio Farias Couto e Walison Silva; SINDCEFET-MG: Antônio F. C. Arapiraca; ADUFU: Jorgetânia da Silva Ferreira; APESJF: Rubens Luiz Rodrigues; ASPUV: Edilton Barcellos; ADUFSJ: Pablo Luiz Martins; ADCEFET-RJ: Diego C. Moreira; Seção Sindical do ANDES-SN na UFSC: Maria Teresa dos Santos; APUFPR: Sandra Mara Alessi; APROFURG: Rodnei Valentim Pereira Novo e Milton Luiz Paiva de Lima; ADUFPel: Celeste Pereira e Daniela Hoffmann; SESDUFSM: Luciano Miranda. ADUERN: Alexandre Donato Carvalho e Lemuel Rodrigues da Silva; ADUEPB: Nelson Aleixo S. Junior; ADUSB: Sérgio Luiz C. Barroso; APUG: Joel Moisés Silva Pinho; ASDUERJ: Paulo Alentejano e Maria Luiza Tambellini; SESDUENF: Luciane Soares da Silva; ADUSP: César Augusto Minto; ADUNESP: João da Costa Chaves; APRUDESC: Carmen Susana Tornquist; ADUNIOESTE: Luiz Fernando Reis; ASDUERJ: Cleier Marconsin.

 

 

Convidado: FAETEC/RJ- Gustavo do Nascimento Lopes

 

 

Segunda, 15 Maio 2017 15:49

 

 

Na manhã do dia 15 de maio, a Administração Superior da UFMT, os CA, o DCE, e os sindicatos dos técnico-administrativos (SINTUF) e dos docentes (ADUFMAT) ofereceram aos calouros de 2017 uma emocionante recepção, realizada no Teatro Universitário da Instituição, que esteve, como nunca, superlotado.

De forma descontraída, discursos breves, mas todos qualificados, foram proferidos pelos representantes que compuseram a mesa. Cada qual ao seu modo, todos destacaram o momento difícil pelo qual passa o nosso país. Contudo, todos apontaram a luta como necessária para suplantarmos as dificuldades.

Depois dos discursos, a manhã foi repleta de qualificadas atividades artísticas, muitas das quais oferecidas por valorosos colegas do Departamento de Artes da Faculdade de Comunicação e Artes. Cantar o “Hino Nacional” ao som da viola de cocho, tocada por Habel dy Anjos, é ímpar. É coisa nossa. Tem se tornado a cara da UFMT em diferentes momentos.

E tudo foi feito, embora dentro de um dos melhores teatros do país, com insuficiente estrutura técnica de som. Nessas condições, apresentaram-se músicos de alto nível. Ouvimos violões, violinos, violoncelos, flautas, clarinete... Vimos uma linda apresentação da garota Ana Clara, que há pouco, expôs seu talento nacionalmente em um programa musical de televisão.

Mas por que destaquei a deficiência da estrutura de som?

Porque isso não foi impeditivo para a juventude que esteve no Teatro Universitário apreciar tudo, e da forma mais educada possível. A cada apresentação, as fisionomias dos jovens, compenetrados, demonstravam a satisfação de estar ali, ouvindo aquelas obras, verdadeiras raridades. Logo, nada do que ouviram se aproximava de algo chamado “50 reais”. Ao contrário. Ouviram tango, milonga.. Ouviram Villa-Lobos, incluindo parte de suas Bachianas Brasileiras e o “Trenzinho caipira”. Ouviram um finíssimo e desconhecido repertório para muitos. Por fim, ouviram, também respeitosamente, o som trazido por alguns indígenas que já estão frequentando a Instituição.

Diante dessa manhã mágica que vivemos na UFMT, faço publicamente um pedido aos acadêmicos representantes dos CA e DCE: além da luta pela qualidade constante das atividades acadêmicas, realizem com frequência esse tipo de atividade cultural. Façam festas. Muitas. Isso faz parte da vivência universitária. Isso é maravilhoso, mas não deixem cair o nível do repertório de suas festas. Façam como os antigos latinos: otium cum dignitate; ou seja, no tempo livre, dignifiquem o ócio. Em seus encontros festivos, dignifiquem-se.

Assim, apostem nesse momento vivido nesse 15 de maio e busquem nossos valores em todos os campos de nossas artes. Temos belos cantores, magistrais artistas plásticos, grandes escritores, encantadores atores, dançarinos incríveis, fotógrafos geniais, artesãos fantásticos... Somos ricos no universo das artes: as folclóricas, as populares, as eruditas... Deixem as artes fazerem parte de suas vidas.

Que nas festas organizadas por vocês seja banido o interesse comercial que, necessariamente, proporciona espaço a manifestações grosseiras, tão presentes em tantas “músicas” ditas “universitárias”. Nesse tipo de repertório, embute-se o que há de pior para a formação das novas gerações. Nessas músicas sem a menor qualidade, encontram-se a apologia da bebida alcoólica para curar melancolias, a vingança contra eventuais traições, o desrespeito completo contra as mulheres, a consolidação do machismo. Enfim, tudo o que é vil está presente nessas “músicas”, audaciosamente, chamadas de “universitárias”. Refutem esse lixo.

Não compactuem com isso. Rompam com o baixo nível tão presente em tantos espaços de entretenimento. Enfrentem, de fato, e não só nos discursos, a luta pelo respeito à diversidade, incluindo a diversidade cultural. Sejam, enfim, universitários qualificados.

É o meu desejo. É o meu pedido. É que espero sempre de nossa juventude.

Saudações

Roberto Boaventura da Silva Sá

Professor da Área de Literatura da UFMT

Diretor do Instituto de Linguagens da UFMT

 

 

 

Segunda, 15 Maio 2017 14:17

 

As centrais sindicais, reunidas na tarde dessa segunda-feira (8), decidiram marcar a data do “Ocupe Brasília” para o dia 24 de maio. Apoiadas na disposição de luta dos trabalhadores brasileiros, que se refletiu na força da Greve Geral de 28 de abril, a ideia é avançar na mobilização nacional para barrar as contrarreformas da Previdência e Trabalhista e revogar a Lei das Terceirizações. 

Inicialmente a grande marcha estava agendada para a semana entre 16 e 20 de maio, mas foi adiada para garantir que o ato aconteça na data prevista para a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16 – da contrarreforma da Previdência - em primeiro turno na Câmara dos Deputados. 

Em circular encaminhada nessa segunda às secretarias regionais e seções sindicais, a diretoria do ANDES-SN ressalta que o Sindicato Nacional “vem se empenhando na construção e efetivação das grandes mobilizações da classe trabalhadora contra o conjunto de ataques desferidos pelo ilegítimo governo Temer”. 

Eblin Farage, presidente do ANDES-SN, destaca que é fundamental que as seções sindicais e secretarias regionais envidem esforços para a realização de uma grande Marcha a Brasília, em articulação com as demais entidades e movimentos sociais nos estados. A presidente do ANDES-SN informa, ainda, que, seguindo os critérios, poderão solicitar recursos do Fundo Único. 

“O nosso desafio é trazer professores e professoras de todo o Brasil para ocuparem Brasília junto com os demais trabalhadores. É fundamental que façamos isso de forma articulada, organizando caravanas nos estados com os movimentos sociais e estudantil e também outras categorias. Esse é um momento decisivo, no sentido de mostrar ao governo a nossa disposição de lutar pela não retirada de nossos direitos”, ressaltou a presidente do ANDES-SN, destacando que é importante que os docentes fiquem atentos ao calendário de mobilização definido pelas centrais e também à agenda do Congresso Nacional, que dada à conjuntura, está sujeita a constantes alterações.

Carta do Fonasefe às Centrais
Nessa segunda-feira (8), o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) enviou uma carta aberta às Centrais Sindicais, na qual destaca a necessidade de construção de uma nova greve geral para barrar os ataques do governo Temer. Confira aqui o documento.

 

Eblin destaca que o ANDES-SN, que faz parte do Fonasefe, avalia como positiva essa carta às Centrais. “A greve geral do dia 28 de abril foi um sucesso, foi um passo a frente na organização dos trabalhadores e que pressionou o governo. É necessário resistir agora com maior intensidade e por isso, avaliamos como necessário convocar uma greve geral de 48 horas”, comentou.

Mobilização
Durante as duas próximas semanas, as centrais sindicais definiram um intenso calendário de mobilização para marcar o maio de lutas. Nessa semana, a diretores nacionais do ANDES-SN, junto com representantes das seções sindicais da Comissão Nacional de Mobilização estão realizando atividades no Congresso Nacional.

Entre 8 e 12 de maio, as entidades encaminharão à Brasília comitivas de dirigentes sindicais para atividade no Congresso Nacional, com o objetivo de dialogar com os deputados e senadores sobre os efeitos negativos das contrarreformas. Além disso, realizarão atividades nas bases sindicais, com panfletagens, assembleias, entre outras, como manifestações nos aeroportos e nas bases eleitorais dos deputados e senadores para denunciar os parlamentares que estão votando favoráveis às medidas, que atacam os direitos dos trabalhadores, e, ainda continuar esclarecendo a população sobre as contrarreformas do governo Temer.

Nessa segunda-feira (8), servidores públicos da base da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) ocuparam o prédio do Ministério da Previdência, em Brasília, em ato contra a reforma previdenciária. 

A mobilização das entidades sindicais terá continuidade na semana de 15 a 19 de maio, com vigília, no dia 17, no Anexo 2 da Câmara dos Deputados, às 10 horas e pressão junto aos parlamentares no Congresso Nacional. Nesta semana, haverá categorias de trabalhadores do campo e da cidade, movimentos sociais e estudantil realizando atividades permanentes na capital federal.

No dia 24 de maio, a ocupação de Brasília terá caravanas de todo país para realizar uma grande manifestação contra a retirada de direitos trabalhistas e previdenciários.

Restrição ao acesso no Congresso

O Congresso Nacional amanheceu, nessa terça-feira (9), cercado por grades que limitam o acesso a Casa apenas aos trabalhadores do local e aos parlamentares. A restrição foi uma solicitação do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), na tentativa de barrar o público, que veio à Brasília acompanhar as atividades legislativas. 

Na última sexta (6), a diretoria geral da Câmara divulgou uma nota comunicando que o acesso do público externo à Câmara dos Deputados ficaria restrito na terça (9) e na quarta-feira (10) e impondo uma série de outras limitações de entrada ao Congresso Nacional, como a suspensão da visitação institucional e a solicitação de transferências de data das reuniões de lideranças partidárias localizadas no Anexo II da Câmara.

”A ação do governo, articulada com o judiciário e parte da polícia para fechar o acesso ao Congresso Nacional, demonstra a sua total insensibilidade aos anseios dos trabalhadores e ao diálogo. Mais uma vez, esse governo mostra sua truculência e a sua disposição de colocar em prática a agenda financeira em favor do Capital”, avaliou a presidente do Sindicato Nacional.

Tramitação da PEC 287/2016
Durante essa terça-feira (9), a Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a PEC 287/2016, iniciou a votação dos dez destaques ao substitutivo do relator, o deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). O texto-base já foi aprovado na comissão na última quarta-feira (3). Após a votação dos destaques, a PEC 287/2016 seguirá para apreciação no Plenário da Câmara.

Como pode alterar aspectos da Constituição Federal, uma PEC deve passar por um processo legislativo mais rigoroso que o de outros projetos de lei, exigindo, no mínimo, oito aprovações, sendo quatro votações de quórum elevado (3/5), duas na Câmara e duas no Senado, com intervalo de cinco sessões entre uma e outra votação. 

A primeira votação no Plenário da Câmara está prevista para o dia 24 de maio. Para ser aprovado, precisa de pelo menos 308 votos (3/5 dos deputados) em cada uma das votações.

Se aprovada nos dois turnos, a proposta seguirá para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que dará parecer sobre todos os seus aspectos. Para que sejam propostas emendas ao texto, a Comissão deve ter a assinatura de pelo menos um terço do Senado. Existe ainda a possibilidade de criação de uma comissão especial, também no Senado, para apreciação da proposta. 

No caso da PEC 287 ser votada apenas pela CCJ e aprovada, ela seguirá então para o Plenário, que abre prazo de cinco sessões para discussão. Na Casa, a matéria também deve passar por duas votações e receber apoio de pelo menos 3/5 dos senadores, ou 49 votos.

Caso os senadores promovam alguma alteração no texto, ele deverá voltar para a Câmara para que os deputados possam votá-lo novamente. Se houver novas alterações na Câmara, a proposta retorna ao Senado – e assim sucessivamente até que o mesmo texto seja aprovado nas duas Casas. Só então é que a PEC é publicada, passa a valer e entra para o texto da Constituição Federal.

PEC Fatiada

Por poder permanecer em um efeito ‘ping-pong’, sendo aprovada em uma Casa e alterada em outra, uma PEC pode ser “fatiada”, sendo promulgada apenas a parte que teve concordância entre as duas Casas. Desse modo, reinicia-se a tramitação somente do texto alterado da proposta na próxima sessão legislativa ou, em outras palavras, no ano seguinte.


Fonte: ANDES-SN (com informações da Anajustra; Foto: Gilberto Correia/ representante da Apug SSind. na CNM do ANDES-SN)

 

 

Sexta, 12 Maio 2017 10:44

 

Circular nº 141/17

 

 

Brasília-DF, 11 de maio de 2017

 

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN

 

 

Companheiros(as),

 

 

Estamos encaminhando o Relatório da reunião do Grupo de Trabalho de Política Educacional – GTPE do ANDES-SN, realizada no dia 07 de maio, em Vitória/ES.

Sem mais para o momento, aproveitamos a oportunidade para renovar nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

 

Prof. Epitácio Macário Moura

3º Tesoureiro

 

RELATÓRIO DA REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO DE POLÍTICA EDUCACIONAL – GTPE

Vitória/ES, 07 de maio de 2017

PRESENTES:

Coordenadores: Olgaíses Maués; Jacqueline Lima e Jacob Paiva

Seções Sindicais : ADUFPA: Jennifer Santos, Rosimê Meguins, Ana Rosa Brito, Waldete Brito e Waldir Abreu; SINDUECE: Geandra Cláudia Silva Santos; APRUMA: Mariana Balchalone; ADUFPB: Alexandre Nádez e João; ADUFERPE: Cícero Monteiro de Souza e Maria de Carmo da Silveira Xavier; ADUFS: Bartia Telles P. Santos; ADUNEB: Tadeu Bello; SINDCEFE-MG: Tricia Zapula Rodrigues; ADUFES: Bernardete Gomes Mian e José Antônio Rocha; ADUFF: Elizabeth Barbosa e Antoniana Dias Defilippo; ADUR-RJ: José dos Santos Souza; ADUSP: Lighia BHorodynski Matsushigue; APROFURG: Luis Fernando Minasi; ADUFpel: Ariane Ferreira Porto Rosa e Celeste Pereira; ADUFAC: Moisés S. Lobao; ADCAJ-SS: Eva Aparecida de Oliveira; ADOPEAD: Carolina Emília da Silva; ADUFS-BA: Marilene Lopes da Rocha e Fábio Santana Nunes.

 

 

A reunião teve início as 9h e 20m, na sala de reunião da ADUFES,  com a apresentação pela mesa coordenadora dos  pontos da pauta, enviada pela convocatória que, submetida à apreciação, com as inclusões, foi aprovada por unanimidade, com os seguintes itens: 

  1. Informes das  Seções Sindicais e Diretoria Nacional
  2. Avaliação do V Seminário Estado e Educação
  3. Preparação para o III ENE
  4. Deliberações do 36º Congresso e atualização do Plano de Lutas para o 62º CONAD

 

 

 

 

1. INFORMES DA DIRETORIA E DAS SEÇÕES SINDICAIS

 

1.1 INFORMES DA DIRETORIA

 

  1. Ocorrerá na semana de 15 a 19 atividades de mobilização contra a Reforma da Previdência, devendo ocorrer uma grande manifestação em Brasília no dia 18.05.[1] O ANDES-SN está convocando todas as Seções Sindicais para que juntamente com outros Sindicatos e os Movimentos Sociais e o Movimento Estudantil participem dessa marcha.
  2. O governo ilegítimo modificou a constituição do Fórum Nacional de Educação, excluindo entidades e incluindo outras. Também, o governo ilegítimo alterou as datas de realização da CONAE tanto em nível de estado e municípios, quanto a nacional. Em função disso, há um movimento das entidades que pertencentes ao antigo FNE de realizar uma Conferência Popular de Educação. O informe está sendo dado como forma de subsidiar as seções sindicais a respeito do assunto, para que não haja nenhuma interpretação de que essa Conferência seja uma ação da qual o ANDES –SN está apoiando.
  3. O STF aprovou a cobrançade mensalidade nas Instituições Públicas de Cursos de Pós-Graduação stricto sensu. Essa medida veio uma semana após a Câmara de Deputados ter rejeitado a PEC 395 de 2014.

 

 O ANDES acompanhou os dois dias do julgamento do processo de um estudante  por ter pago um curso de especialização em Direito na UFG. O ANDES-SN, FASUBRA e ANPG figuravam como Amicus Curiae do estudante. O julgamento durou dois dias e dos 10 ministros, apenas Celso de Melo votou a favor do estudante. A imprensa do ANDES-SN fez uma matéria sobre o tema e enviamos uma circular com nota da AJN do ANDES-SN para as seções sindicais. 

 

  1. Reunião conjunta dos setores IFES e IEES-IMES –  será realizada no dia 12-05-2017, no Rio de Janeiro, para analisar conjuntura, fazer balanço da greve geral e das lutas e apontar novos encaminhamentos. Na tarde do dia 12 haverá um painel sobre a situação das IEES-IMES.   No dia 13-05-2017 haverá  reuniões separadas dos setores para afunilar o debate e os encaminhamentos.
  1. Reunião da Frente Nacional Escola Sem Mordaça – realizada a primeira reunião do ano no dia 25 de abril de 2017 na sede da CSP-Conlutas no Rio de Janeiro com a participação do ANDES-SN, CSP-Conlutas, Sinasefe e representantes das frentes estaduais do Rio de Janeiro e da Bahia. Foram descritas as iniciativas para cercear a liberdade de expressão e criminalizar os/as professores/as nas escolas brasileiras, a exclusão dos termos “gênero” e “orientação sexual” dos textos dos currículos escolares que foram entregues ao Conselho Nacional de Educação (CNE) e que farão parte da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da educação infantil e ensino fundamental. Além disso, foi discutido o recente posicionamento do STF que concedeu liminar suspendendo a Lei da Escola Livre no Estado de Alagoas e o documento enviado pela ONU ao governo brasileiro alertando sobre a violação  do direito de expressão e a censura presentes nos projetos de lei relacionados à Escola sem Partido. Foram avaliadas as ações da Frente, reforçada a necessidade de ampliação das Frentes Estaduais, além da elaboração de agenda e de campanha nacional em defesa de uma educação pública, gratuita, de qualidade e sem censura.

 

1.2 INFORMES DAS SEÇÕES SINDICAIS (ANEXO I)

 

2. AVALIAÇÃO DO V SEMINÁRIO ESTADO E EDUCAÇÃO

Houve a intervenção de várias pessoas e no geral destacou-se o  seguinte:

  • Reconhecimento ao esmero da ADUFES na organização da infraestrutura do evento e do acolhimento humano e solidário a todos(as).
  • Pertinência do tema, das conferencias, dos painéis e dos eixos trabalhados em grupo.
  • Importância de colocar o tema da inclusão das pessoas com deficiência, faltando aprofundar como isso tem ocorrido nas IES.
  • Pertinência da  inclusão do tema currículo, diversidade
  • Em relação aos eixos que nortearam os grupos de trabalho destacou-se a necessidade de : 1. Envio de um maior número de textos; 2.  maior aprofundamento sobre o tema financiamento.
  • Houve uma recomendação de se ter cuidado ao fazer o convite aos palestrantes, em função de um deles ter feito propostas contrárias às deliberações do ANDES
  • Os textos das seções para subsidiar os grupos de trabalho precisariam ser mais aprofundados. Explicitar melhor a vinculação dos textos das seções aos eixos a serem debatidos.

As discussões em grupos devem permanecer para o próximo Seminário, pensando-se  na possibilidade de ampliar o tempo para os grupos temáticos, melhorar a orientação sobre objetivos dos grupos, relacionar o trabalho de grupos aos temas das exposições. Importância de se tratar da questão do ensino a distância. O evento cumpriu uma importante função formativa e fortaleceu a mobilização e participação nas bases. Em geral, houve profundidade nas abordagens apresentadas.

 

Apesar de algumas lacunas, o seminário possibilitou pautar a reflexão sobre diversos temas da politica educacional que precisam ser aprofundados. Além disso, o V Seminário contribuiu para o acúmulo sobre eixos e temas que vem sendo discutidos nos Encontros Nacionais de Educação e para subsidiar o processo de construção de sua terceira edição em 2018.

 

Destacou-se a importância do planejamento coletivo e participativo ocorrida na construção V Seminário pelo pleno do GTPE.

 

O número de participantes nas conferências e nos painéis de pessoas que não são da base do ANDES-SN foi bastante significativo, cerca de 200,, Nos grupos de trabalho esse número caiu para 70, com predomínio de professores nos grupos de trabalho.

 

Durante o processo avaliativo, percebeu-se a necessidade de aprofundar a discussão com a base sobre diferentes temas relacionados à política educacional por meio da realização de cursos temáticos de formação.

 

3. III ECONTRO NACIONAL E EDUCAÇÃO (ENE)  

A última reunião da Coordenação Nacional das Entidades em Defesa da Escola Pública aconteceu no dia 17 de abril, em São Paulo. Nesta reunião o ANDES-SN, na pessoa de Olgaíses, apresentou a proposta do GTPE construída na reunião de fevereiro/2017 sobre a organização do III ENE (finalidade, eixos, metodologia, elaboração de roteiro para realização do diagnóstico, realização dos seminários estaduais,  . Não houve consenso na inclusão do novo eixo relacionado a laicidade e religião e foi sinalizada a dificuldade operacional para realizar o diagnóstico.  Após uma rodada de intervenções deliberou-se por:

Na próxima reunião da CONEDEP o ANDES-SN deve defender a necessidade de realização do diagnóstico, sem que as entidades precisem fazer as coletas dos dados, uma vez que podemos trabalhar com os dados do MEC, INEP, IBGE (Censo populacional e Censo Escolar).   

 

O ANDES-SN se propõe a realizar o diagnóstico do Ensino Superior e Pós-graduação e que o SINASEFE também participe dessa tarefa.

 

O GTPE criou Comissões para auxiliar na elaboração do diagnóstico por meio do trabalho em conjunto com as entidades/grupos/movimentos que atuam na Educação Básica no âmbito da CONEDEP. São elas :

 

Educação Infantil – Ana Trancredi (ADUFPA)

Ensino Fundamental – Bartira (ADUFS)

Ensino Médio – Marilene Lopes da Rocha (ADUFS)

Profissional –  José dos Santos Souza (ADUR-RJ)

Superior/Pos – Bete e Antoniana (ADUFF)

EJA/ EAD – Carolina e Iva (ADOPEAD)

 Educação no Campo - Mariana (APRUMA)

Educação Especial – Geandra  (SINDUECE)

 

Foi feita uma recomendação de que as  comissões tenham o máximo cuidado em registrar as fontes de coleta de dados. A coleta será feita a partir de dados já existentes e pode ser complementada com outros dados mais qualitativos nos seminários estaduais/regionais, por meio das entidades e movimentos que atuam na organização dos trabalhadores de diversos níveis e  modalidades de ensino. Ao usar indicadores dos sistemas de avaliação (Provinha, Enad, Enem, IDEB) problematizar a construção. 

PRAZO INICIAL DE ENTREGA DA 1ª VERSÃO DO DIAGNÓSTICO– Final de julho e na próxima Reunião do GTPE 

A Coordenação do GTPE apresentará a proposta de diagnóstico na próxima reunião da diretoria e convocará as regionais e as seções para darem apoio a essa tarefa.

 

 

Proposta de dados do roteiro para coleta de dados a ser apresentado na próxima reunião da CONEDEP:

Oferecimento de ensino  público e privado em cada nível e modalidade

Recursos público-estatal destinada ao nível e modalidade de ensino

População por faixa de escolarização

Oferta de escolarização

Trabalhadores docentes – qualificação,  efetivos, temporários, terceirização, salários, plano de cargos  e carreira, piso nacional

Infraestrutura/condições de trabalho -  no de alunos-sala, qualidade dos prédios, biblioteca, laboratórios

Evolução do oferecimento de matriculas:  período de  1997-2017

 

4. DELIBERAÇÕES DO 36º CONGRESSO DO ANDES-SN – atualização do plano de lutas para o 62º CONAD

  • Superado: os PL e PC que já foram aprovados!
  • BNCC –Ensino fundamental (se posicionar contra e acompanhar tramitação no CNE)
  • Reforma do ensino médio (Revogação da lei)
  • Decisão do STF sobre cobrança de cursos de especialização (denunciar amplamente)
  • Dar visibilidade as decisões do STF-Lei de Alagoas e ONU sobre Escola Sem Parido- e oferecer curso de formação sobre o tema
  • Continuar acompanhando a PEC 53/2016 que altera a Constituição Federal para estabelecer o direito de greve na educação por ser considerada serviço essencial
  • Manter relações com centrais internacionais (seminário internacional)
  • Integração do GTPE  com GT Verba para discutir financiamento
  • ·         Estabelecer parceria (por exemplo, Dieese ou auditoria) para fazer estudo sobre o uso do dinheiro público em programas como FIES, Prouni, Pronatec e outros e levantar  estudos-pesquisas sobre o tema.
  • Oferecer curso de formação nos eixos e painéis do V seminário Estado e Educação (cursos temáticos sobre as politicas educacionais vigentes e propostas)
  • Acesso e permanência estudantil (tema também a ser considerado para os seminários preparatórios para o III ENE).

Próxima reunião do GTPE 04 e 05/08/2017, podendo ser antecipada, a critério da coordenação

Pauta: Resoluções do 62º CONAD, Diagnóstico e o que houver

 

ANEXO

 

1.2 INFORMES DAS SEÇÕES SINDICAIS

 

ADUFES

 

A última reunião do GTPE da Adufes aconteceu no dia 31/03. Nesta reunião tratamos da organização do V Seminário Estado e Educação, bem como dos temas da pauta da reunião do GT PE do Andes que aconteceu nos dias 07 e 08/04. Nesta reunião a Adufes foi representada pela diretora Bernardete Gomes de Mian.

A Diretoria da Adufes tem se esforçado para envolver todos os seus grupos de trabalho nas atividades da seção sindical. Isto não tem sido fácil em virtude da grande desmobilização da categoria. Mesmo com estas dificuldades, contamos com a participação da Comissão de Mobilização, Comando Unificado de Greve e de membros dos grupos de trabalho na organização e execução de atividades como, distribuição de cartilhas, panfletagens, consulta sobre as reformas e a dívida pública. Os membros destes grupos também tiveram participação importante nas atividades da greve geral do dia 28/04.

Neste dia paralisamos a capital. Cerca de 60 ônibus vieram do interior trazendo trabalhadores do campo. Em Vitória estes trabalhadores se juntaram aos trabalhadores da cidade fazendo bloqueios e manifestações em vários pontos. Desta forma todos os acessos à capital foram bloqueados. Estas atividades foram programadas em reuniões das centrais sindicais. 

Como parte das atividades da greve geral os professores filiados a ADUFES junto com estudantes, membros do SINTUFES, SINASEFE-IFES e de outros sindicatos locais bloquearam os acessos á UFES. Uma das pistas da avenida Fernando Ferrari, que passa em frente da UFES, foi interditada durante toda a manhã. A partir das 13 horas todos os manifestantes se deslocaram até o prédio da FINDES onde fizeram um grande ato contra as reformas do governo federal.

 

 

ADUFPEL

 

Não temos GTPE organizado na ssind. Nossas discussões sobre o tema se dão através de reunião abertas. Temos feito debates sobre as reformas trabalhista e da previdencia, reforma do ensino médio e outras dessa maneira. Construímos a greve do dia 28 em conjunto com outros sindicatos e movimentos sociais organizados, além das centrais. Foi um grande dia com fechamento do comércio, bancos, escolas, universidades (ufpel e ucpel), pontes etc. No dia primeiro de maio também construimos em unidade uma manifestação de rua. Estamos em momento de eleições para a ssind que ocorrerá em 25/05. Temos conseguido manter boa articulação com o Comando Local de Mobilização que se mantém atuante desde a última greve.

 

 

 

Seção Sindical: ADUFERPE

 

Informes prestados por: Cícero Monteiro e Maria do Carmo de S. Xavier 

 

INDICAÇÕES/RECOMENDAÇÕES AO GTPE NACIONAL:

- Assembleia geral no dia 26/4 deliberou paralização e reforçou o apoio a greve geral do dia 28/4. A nossa AG deliberou por uma nota de repúdio a Reitoria pela presença de 10 ministros de educação Mendonça Filho que esteve dia 22/4, inaugurando obras na UFRPE.

- No dia 28/4 - Greve Geral- houve concentração na Praça do Derby a partir das 14 horas e passeata pela AV. Conde de Boa Vista principal corredor de acesso ao centro da cidade.

Deliberações/ Indicações de AG de Interesse do GTPE Nacional:

Nossa estimativa cerca de 50 mil pessoas participem do ato, embora a Unifersa local nos tenha dado a devida importância ao ato.

 

 

 

Seção Sindical: ADUSP

 

Informes prestados por: Lighia B. Horodynski Matsushigne

Data da última Reunião do GT Local: não tivemos após o GT Nacional, teremos e 11/5/2017

INDICAÇÕES/RECOMENDAÇÕES AO GTPE NACIONAL:

 Estar, ou melhor, cumprirmos atentos aos ataques e desmontes que estão ocorrendo, especialmente sobre as universidades estaduais.

Deliberações/ Indicações de AG de Interesse do GTPE Nacional: (DATA DA AG: 5/4/2017)

Aprovada a participação na greve geral de 28/4, e que, de fato aconteceu.

Outras Informações:

Foi aprovado, em 11/4/2017, um processo que levará necessariamente, a um desmonte da USP, na configuração que a caracteriza. Mais de um terço dos funcionários mais qualificados já foram ou serão demitidos nos próximos quatro anos. Importantes espaços de pesquisa e atuação nas áreas da Educação e Saúde estão sendo desativados, as sedes da USP, a escola de aplicação/USP e o hospital universitário, HU/USP. A ADUSP tem se empenhado no combate a esse processo, nem sempre com sucesso.

 

 

Seção Sindical: ADUFPA

 

Informes prestados por: Rosimê Meguins

Data da última Reunião do GT Local: 3/5/2017

Nº DE PARTICIPANTES: 7

INDICAÇÕES/RECOMENDAÇÕES AO GTPE NACIONAL:

1)      Os estudos dos textos que compõem o Caderno de Textos do V Seminário de Estado e Educação, funcionou como elemento formativo e mobilizados da base para qualificar o debate tanto local quanto nacional, dinamizando as discussões sobre temas relevantes da Educação.

2)      O GTPE Nacional convocaram entidades a Frente Estadual contra a Escola Sem Mordaça.

 

Seção Sindical: ADUFAC

 

Informes prestados por: Moisés Silveira Lobao

Data da última Reunião do GT Local: 10/4/2017

Nº DE PARTICIPANTES: 10

INDICAÇÕES/RECOMENDAÇÕES AO GTPE NACIONAL:

Enviar Circular as seções sindicais solicitando o levantamento do corte de bolsas e verbas (acordo e permanência) incluindo os dados de evasão nos últimos 3 anos.

Outras Informações:

Informes da ADUFAC

Criação do GTPE Local ocorreu no fim do ano de 2016 motivado a fazer frente ao projeto “Escola sem Partido”. Após várias reuniões e seminários o GTPE Local iniciou discussões em conjunto com os movimentos sociais ligados as temáticas de gênero, diversidade sexual, movimento negro e indígena, para exigir da reitoria da UFAC a inclusão nos currículos dos cursos essas temáticas.

Greve geral do dia 28/4, parou a capital do Rio Branco e houve protestos em mais de 8 cidades no interior do Acre.

 

Seção Sindical: SINDUECE

 

Informes prestados por: Geandra Cláudia Silva dos Santos

Data da última Reunião do GT Local:

Nº DE PARTICIPANTES:

INDICAÇÕES/RECOMENDAÇÕES AO GTPE NACIONAL:

Deliberações/ Indicações de AG de Interesse do GTPE Nacional: (DATA DA AG:)

Informes da SINDUECE:

  • Inicio da nova gestão da nova diretoria.
  • Lutas em favor da Estatuinte, para que fosse gratuito o processo democrático de revisão, mas que não resultou em êxito, forçadamente conservador em fortalecimento na base.
  • Lutas em favor da consolidação das conquistas da última greve no 2º semestre de 2016.
  • Participação no planejamento e execução dos movimentos de novo nos meses de março e abril, sobretudo, de 28/5, que foi realizado nos “campi” da capital e interior. Realização de palestra com a professora Sara Granemann sobre a Reforma da Previdência.

 

 

 

Seção Sindical: APROFURG

 

Informes prestados por: Luís Fernando Minasi 

Data da última Reunião do GT Local: março 2017

Nº DE PARTICIPANTES:

INDICAÇÕES/RECOMENDAÇÕES AO GTPE NACIONAL:

-Organização de alguns GTs – e reorganização das existentes

- núcleo que enfrente a favor da democracia

Deliberações/ Indicações de AG de Interesse do GTPE Nacional: (DATA DA AG: /3/2017)

-Incentivar a participação de um número maior de professores que se mantiveram pela Política Pública

-Criar condições para a participação em todos os eventos organizados pelo ANDES-SN

-Instigar-se em todas ações contra as reformas proposta pelo atual governo.

Outras Informações:

  De alguma forma os professores envolvidos na luta em defesa da educação Pública, se fazem presentes nas ações – passeatas - e frentes de luta, mesmo não participando do GTPE.

 

 

Seção Sindical: ADOPEAD/RJ

 

Informes prestados por: Carolina Emília da Silva  

Data da última Reunião do GT Local: março 2017

Nº DE PARTICIPANTES:

INDICAÇÕES/RECOMENDAÇÕES AO GTPE NACIONAL:

Outras Informações:

No próximo dia 12/5, a ADOPEAD estará dando posse à nova diretoria 2017-2018, e convida as seções sindicais a participarem deste momento conosco. Estaremos organizando nossas discussões e pautas de lutas e o GT Política Educacional será indispensável nessa trajetória.

 

 

Seção Sindical: ADCAJ-SS

 

Informes prestados por: Eva de Oliveira

Outras Informações:

-Ótima organização no dia 28/4: A ADCAJ como grande organizadora dos movimentos sociais e sindicais; NST, Movimento Popular Terra Livre, Sindicato dos Trabalhadores na Educação Básica (SINTEGO), SINASEFE (Jataí), SINT.IFES-GO (FASUBRA) OAB, Sindicato dos Correios, Associação dos Pensionistas e Aposentados, Movimento Estudantil (UFG, IF e secundaristas) Sindicato dos Comerciários, uma vereadora apenas, movimento feminista (#PATIDA)

-A ADCAJ está sob Júdice – Recebeu ordem de desocupação das dependências da UFG/REJ (A ADUFG/PROIFES)

 

 

Seção Sindical: ADUFF

 

Informes prestados por: Antoniana Defilippo e Elizabeth Barbosa

Data da última reunião do GT Local: 8/4/2017

Outras Informações: A seção sindical organizou apresentação da peça teatral “bonecas queimadas”, com discussão sobre violência contra as mulheres no dia 12/4; temos realizado o sindicato itinerante aos Campi do Interior e Sede (institutos), com presença da diretoria e assessoria jurídica, com lançamento da cartilha sobre a reforma da previdência; participamos da construção da greve geral, com ato no Rio, fechamento da ponte Rio Niterói, fechamento das barcas em Niterói, panfletagem; participação no 1º de maio no Rio de Janeiro, tanto 28/4 quanto 1° de maio, junto com movimentos sociais e demais centrais sindicais, teremos o 1º Encontro dos Docentes da UFF, nos dias 26, 27,28/4, em Nova Friburgo.

 

 

Seção Sindical: ADUFPB

 

Informes prestados por: Alexandre Náder

Data da última reunião do GT Local: 3/5/2017

Nº de participantes: 8

Deliberações/ Indicações de AG de Interesse do GTPE Nacional: (DATA DA AG:)

Última AG: 19/4- deliberação sobre adesão á Greve Geral, e definição da participação da ADUFPB-SS no V Seminário “Estado e Educação”.

Outras Informações:

Greve Geral do dia 28/4 nos municípios das Jurisdições da ADUFPB bem exitosa.

  



[1] No momento no qual este Relatório está sendo elaborado a data da mobilização foi alterada para 24 de maio.

Sexta, 12 Maio 2017 10:20

 

Nos dias 27 e 28 de maio, na cidade de Dourados (MS), acontecerá o segundo encontro, de uma série de quatro, da edição de 2017 do Curso Nacional de Formação Política e Sindical do ANDES-SN, que tem como eixo central: “Movimentos Sociais: exploração, opressão e revolução”. O tema a ser abordado nesta segunda etapa será “Indígenas, opressão pelo viés de classe na perspectiva revolucionária”. 

O curso atende à resolução do 36° Congresso do Sindicato Nacional, ocorrido em janeiro deste ano em Cuiabá (MT) e está sendo organizado pelo Grupo de Trabalho de Política de Formação Sindical (GTPFS) do ANDES-SN. A ementa do curso foi encaminhada com a programação e bibliografia sugerida através da circular 128/2017. Confira aqui.

De acordo com a circular, os objetivos dessa segunda etapa são compreender o processo de colonização ao qual os povos indígenas têm sido submetidos no Brasil; analisar os mecanismos de opressão e exploração aos quais os povos indígenas têm sido submetidos pelo Estado Brasileiro e pelo Agronegócio; compreender a natureza os direitos indígenas no ordenamento jurídico nacional; e, ainda, refletir sobre o papel do movimento sindical na construção de mecanismos para a libertação dos povos indígenas por meio de um caminho de luta revolucionária.

Amauri Fragoso de Medeiros, 1º tesoureiro do ANDES-SN e da coordenação do GTPFS, conta que a edição desse ano é um aprofundamento do curso realizado em 2016, também em quatro etapas, que abordou as opressões de forma mais ampla. “Esse curso é um seguimento do curso realizado ano passado, que teve uma discussão muito forte da formação da sociedade, das opressões, das questões das mulheres, dos LGBTS. E, na reunião do GTPFS, foi apontado que nós realizássemos, na edição de 2017, etapas diretamente ligadas às opressões. Na primeira, discutimos especificamente a questão da mulher, e, agora vamos discutir a questão indígena”, explicou.

O diretor do ANDES-SN ressalta que essa é uma temática extremamente atual, considerando recentes ataques aos povos Gamelas, no Maranhão, e aos Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul. “O curso tem um atrativo especial por que a abertura vai ser na própria aldeia e vamos fazer visitas, trabalho de campo e teremos conversas e vivências com as lideranças indígenas lá do Mato Grosso do Sul. Só no segundo dia nós teremos formação com pessoas que estudam esse tema”, destacou. Além de palestras e debates, o curso terá também rodas de conversa, trabalho de campo, vivencias em reserva indígena da região e exibição de documentários sobre a temática. Confira abaixo a programação. 

Amauri aponta a relevância de a entidade aprofundar os debates sobre as opressões. “É importante que o ANDES-SN se debruce sobre essa questão, porque o Sindicato Nacional tem uma concepção, não só de Universidade, mas também de sociedade a ser apresentada para sua categoria e a ser construída a partir de suas instâncias deliberativas”, concluiu. 

Participação
Estarão disponíveis 50 vagas para os sindicalizados indicados pelas suas respectivas seções sindicais, as quais também ficarão responsáveis também pelas despesas dos indicados para participar curso. Cada seção sindical terá garantida pelo menos uma indicação, e somente na possibilidade de vagas remanescentes poderá ter mais de uma indicação.

As indicações de cada seção sindical deverão ser encaminhadas até o dia 19 de maio às 14 horas, pela seção sindical, para o email: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo., sob o assunto “Curso Nacional de Formação Política e Sindical do ANDES-SN”, detalhando o nome completo, email e telefone de contato do candidato.

Programação

Dia 27
Local: 9 às 10h (depois saída de campo) - Rua Passo Fundo, 290, Jd. Universitário (Sede AdufDourados) 
9:00 às 10:00 Roda de conversa “Contexto de Retomadas, Reserva e Aldeia indígena”;
10:30 às 12:00 Trabalho de Campo em Retomadas no município de Dourados;
13:30 às 18:00 Conversa com lideranças e vivencias na Reserva Jaguapirú e escola da Aldeia Panambizinho;

Dia 28

Local: Rua Quintino Bocaiúva, 2100 (esquina com Manoel Santiano) Fadir (Faculdade de Direito da UFGD)
9:00 às 10:30 Palestra sobre o tema “Povos indígenas do Brasil: 500 anos de resistência”.
10:45 às 12:00 Exibição do documentário “Muita terra para pouco índio” (filme de 23 minutos) seguido de discussão.
14:00 às 14:45 Palestra “Introdução ao Direito Indigenista”.
15:00 às 16:00 Exposição de dados sobre “Violação de Direitos dos Povos Indígenas: da Ditadura a atualidade”.  
16:00 às 16:30 Exibição do documentário “À sombra de um delírio verde” (29 minutos).
16:30 às 18:00 Discussões e debates sobre violações de direitos indígenas e sobre o documentário “À sombra de um delírio verde”.

 

Fonte: ANDES-SN (Imagem: Mídia Ninja)

 

Sexta, 12 Maio 2017 10:05

 

Convocatória

 

O FONASEFE - Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais, convoca as entidades que a compõem para reunião a ser realizada no dia 17.5.17, ás 9 horas, na sede do ANDES-SN, no endereço SCS Quadra 2 – Edifício Cedro II - 3° andar, telefone (61) 3962-8400 em Brasília/DF.

 

Pauta:

1.  Informes das Entidades;

 

2.  Avaliação da Conjuntura – Organização da atividade “OCUPA BRASÍLIA”;

 

3. Encaminhamentos.

 

 

APRESENÇADETODOSÉDESUMAIMPORTÂNCIA

 

Saudações Sindicais

 

FONASEFE

 

 

Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais

 

 

                                                        Brasília /DF, 10 de maio de  2017.

 

 

Relatório da Reunião do FONASEFE - Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais do dia 9.5.17.

 

 

Sede do ANDES-SN, 14h30min.

 

Entidades presentes: ANDES-SN (Eblin Farage, Renata Rena, Josevaldo Cunha e Epitácio Macário) – ASFOC-SN (Paulo H. Garrido) – ASSIBGE-SN (Marlene Moreira, Walkiria Morando e Matheus Canário) - CONDSEF (Rogério Expedito e Gilberto Jorge C. Gomes) – CSP/CONLUTAS (Eblin Farage) - FASUBRA (Edson Lima, André dos Santos Gonçalves e Toninho Alves) – FENAJUFE (José Aristéia Pereira, Mara Regina Weber) - FENAPRF (Ricardo José de Souza Sá e Itler José de Almeida) – FENASPS (Sebastião José de Oliveira) - SINAIT (Marco Aurelio Gonsalves) – SINAL (Rita Girão Guimarães) - SINASEFE (Paulo Reis) – SINDIFISCO-Nacional (Maria Cândida Copozzoli e Dagoberto da Silva Lemos).

 

Entidades observadoras: ASSUFOP/Base da FASUBRA (Thiago Caldeira da Silva e Felipe da Fonseca Martins) – SISEJUFE/RJ Base da FENAJUFE (Vera Lúcia da Silva Miranda) - SINDILEGIS (Fátima Mosqueira) – SINDIQUINZE (Nilton dos Santos de Lima).

 

Ausência justificada: ANFFA-Sindical.

 

Pauta:

1.  Informes das Entidades;

 

2.  Avaliação da Conjuntura;

 

3. Encaminhamentos.

 

A reunião teve início ás 15 horas e os trabalhos da Mesa Diretora focaram sob responsabilidade de Renata Rena (ANDES-SN) e Paulo H. Garrido (ASFOC-SN) com a relatoria de Marcelo Vargas (CNESF).

 

  1. Informes das Entidades.

 

ANDES-SN - O ANDES avalia de forma muito positiva a greve do dia 28 e sua construção feita de forma mais ampla possível, em todos os estados. É necessário que se envidem esforços para que outra greve geral possa ser feita no próximo período, agora de 48 horas como sinalizou a nossa central CSP. Todos os esforços do ANDES-SN estarão voltados para construção da caravana a Brasília dia 24/05 em articulação com os movimentos sociais e outras entidades a partir dos estados.

ASFOC-SN – Agenda de assembleias por unidades em curso, reuniões nos locais de trabalho, na pauta de reivindicações intensificar a mobilização contra os retrocessos, organização das manifestações, pauta geral, pautas do FONASEFE na perspectiva da construção da Greve Geral. A ASFOC organiza seminários sobre as reformas da previdência e trabalhista no dia 17.5.17 ás 16 horas em parceria com ADCP II (Associação do Colégio Pedro II) convidada – Denise Gentil, local Colégio Pedro II. Dia 18.5.17 – Reforma Trabalhista às 9h30 na sede da ASFOC-SN convidada - Clemente Ganz Lucio (DIEESE).

 

ASSIBGE-SN – No dia 28.4.17 paralisamos 22 Núcleos Sindicais e participamos dos atos unificados. Fizemos uma reunião em Brasília nos dias 6 e 7 de maio da Executiva Nacional, Conselho Fiscal e Conselho Político. Esta sendo realizado em Brasília um Encontro de Chefes de Agência, Chefes de Unidades, Estaduais, Supervisores e Coordenadores do IBGE , com cerca de 1100 trabalhadores. Panfletamos em todos os hotéis nossos materiais. Na abertura desse evento no dia 8.5.17  contou-se com a presença do Presidente da República, teremos  um espaço  nesse evento para falar  com os trabalhadores, amanhã a tarde. Vamos realizar um Encontro de Aposentados e Pensionistas e um Congresso de base da categoria (27/05 a 3/06). Iremos orientar os Núcleos Sindicais para amanhã do dia 24.5.17. O presidente do IBGE Sr. Paulo Rabello de Castro , pretende se candidatar-se a Presidência da República pelo PSC. Paulo Rabello está tentando mudar o estatuto do IBGE  e é um ferrenho defensor da Reforma da Previdência. Diz em todas as suas entrevistas que esta reforma é ainda tímida. A ASSIBGE-SN fará plantão em Brasília, para acompanhar o “OCUPA BRASÍLIA”.

CSP/CONLUTAS – A reunião da secretaria executiva da central na última semana avaliou de forma muito positiva a greve geral realizada no dia 28, mas aponta a necessidade da construção de uma nova greve geral agora de 48 horas. Produziu uma nota pública convocando as centrais a construírem essa greve de 48 horas e vai empenhar todos os esforços na construção da marcha dia 24/05. 

FENASPS -  A FENASPS em 06 de maio, realizou Encontro Nacional dos Trabalhadores do Seguro Social, Seguridade e Anvisa. E no dia 07/05 - Plenária Nacional, com a representação de 15 Estados para avaliar as mobilizações, após a vitoriosa greve geral do dia 28/4, foi aprovado Plano de Luta, as pautas de reivindicações especificas e indicar aos trabalhadores em todo País, preparar a Greve por Tempo Indeterminado. Na semana de 02 a 05/5, a FENASPS junto com o FONASEFE, participou de atividade na Câmara dos Deputados e sindicatos de base, fizeram ações unificadas com outros setores da sociedade em Defesa da Previdência Social. Foi aprovado plano de Luta - Intensificar as ações nos Estados contra a Reforma e o Desmonte da Previdência Social; Orientar os trabalhadores da base a integrar nas frentes e luta e adesão aos processos de luta, fortalecendo a unidade da classe. Enviar documento as Centrais para Convocação de nova Greve Geral; Construir Greve por Tempo Indeterminado na base da categoria, se não houver atendimento das reivindicações. No dia 08/5 houve grande ATO Ocupação do Ministério do Desenvolvimento Social com a participação de aproximadamente 300 militantes  da categoria, movimento social, oriundos de 17 Estados, para lutar contra Reforma da Previdência e o desmonte dos Serviço Social e Reabilitação Profissional. Houve atos, protestos, debates e mobilizações destes trabalhadores por todo País. E após 10 horas de ocupação foi realizada audiência com Secretário Executivo Beltrame e na semana teremos nova audiência com os representantes do MDS e INSS, com a presença do Ministro Osmar Terra. Hoje pela manha representantes da FENASPS estiveram no aeroporto junto com outras categorias, fazendo a recepção aos parlamentares. No dia 22 de maio está confirmado audiência pública na Comissão de Direitos Humanos para discutir sobre o desmonte dos Serviço Social, Reabilitação Profissional, Pericias Medicas e MP 767/2017.

 

SINAIT – SINAIT na luta contra da Previdência e Reforma Trabalhista. Mobilizado pela MP 765. Reunião hoje e amanhã para discutir formas de mobilização contra as reformas do governo.

SINASESE - Atualizando informe da última reunião, a Direção Nacional do Sinasefe cogitou adiar a realização de 31º Congresso, que já é segundo maior de sua história, pois estava previsto a realização de caravana a Brasília dia 18.05, uma vez que ele ocorrerá de 18 a 21 de maio de 2017.  O Sinasefe realizou plenária nos dias 29 e 30 de abril e 1 de maio de 2017, o centro da atuação do Sinasefe é lutar para que se realiza uma nova data de greve geral no Brasil. 

 

  1. Avaliação da Conjuntura.

 

Foi feita abertura do ponto e as entidades presentes debateram a conjuntura dos desafios para barrar as contrarreformas. Após o debate, foram tirados, por consenso, os seguintes encaminhamentos abaixo listados.

 

 

 

 

 

  1. Encaminhamentos.

 

  1. Que as entidades entrem com Habeas Corpus solicitando acompanhamento das votações no Congresso Nacional e o livre acesso a Esplanada dos Ministérios.

 

  1. Reforçar e orientar o debate entre as entidades sobre a proposta de paralisação no dia 24.5.17 (Marcha a Brasília) como estratégia de mobilização.

 

  1. Que as entidades de servidores que tem representações estaduais enviem os nomes de seus representantes para o e-mail da Coordenação: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

 

 

  1. Aumentar a pressão aos parlamentares com denúncia nas cidades de base eleitoral dos deputados que votaram a favor da Reforma da Previdência na Comissão Eleitoral através de cartazes e panfletos.

 

  1. Intensificar as atividades nos aeroportos, tanto na saída quanto na chegada dos parlamentares – Força Tarefa.

 

  1. Combinar a denúncia dos parlamentares que votam contra a classe trabalhadora às empresas que devem a Previdência Social (e também aos parlamentares que devem)

 

  1. Que o FONASEFE convide as organizações (Centrais Sindicais, Movimentos Sociais, Estudantis, Frentes, Comitês) para construir coletivamente a Marcha do dia 24.5.17. Marcar reunião no dia 17.5.17 a tarde (local a ser definido posteriormente). Criar uma Comissão composta por Entidades filiadas as Centrais Sindicais para organizar esta reunião.  A Comissão é composta pelo ANDES-SN, CONDSEF, FASUBRA, FENAJUFE e SINASEFE.

 

  1. Reunião preparatória para organizar a Reunião com as Centrais Sindicais e demais Entidades de Servidores e Movimentos Sociais está marcada para o dia 11.5.17, às 14 horas na sede da CONDSEF (S.C.S Quadra 2 Ed. Wady Cecílio II – Térreo – Fone (61) 2103-7200 em Brasília. Apenas para as entidades: ANDES-SN, CONDSEF, FASUBRA, FENAJUFE e SINASEFE.

 

  1. Que o FONASEFE reforce junto as Centrais Sindicais a necessidade de uma nova Greve Geral no Brasil que seja agora de 48 horas e convocada o quanto antes.

 

  1. 10.  Próxima reunião do FONASEFE está marcada para o dia 17.5.17, às 9 horas, na sede do ANDES-SN, com seguinte pauta:

 

 

1. Informes das Entidades.

2. Analise da conjuntura e organização da atividade “OCUPA BRASÍLIA”.

3. Encaminhamentos.

 

 

 

 

Relatório elaborado por Renata Rena (ANDES-SN) e Paulo H. Garrido (ASFOC-SN) com a relatoria de Marcelo Vargas (CNESF).

 

 

 

 

Saudações Sindicais

 

 

FONASEFE

 

 

Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais

Sexta, 12 Maio 2017 09:08

 

Após retirar uma contrapartida do projeto que impõe ajuste fiscal a estados e municípios, a Câmara concluiu a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 343/17, na noite dessa quarta-feira (10). Na sessão, os deputados rejeitaram destaques com sugestões de mudanças em contrapartidas presentes no texto. O projeto, que agora segue para a análise do Senado, suspende o pagamento das dívidas estaduais com a União por três anos, prorrogáveis por mais três, desde que sejam adotadas medidas como privatização de empresas públicas, congelamento de salários e até demissão de servidores.

O destaque considerado mais polêmico tinha o objetivo de eliminar do texto o artigo que proíbe, durante a vigência do programa, a concessão de reajustes salariais a servidores públicos, a criação cargos, a realização de concursos públicos para vagas novas e o aumento de auxílios. A mudança sugerida não foi acatada pelos parlamentares, e, desta forma, os servidores públicos dos estados e municípios pagarão a conta.

Para Gilberto Correia, representante da Associação de Professores da Universidade de Gurupi (Apug Seção Sindical do ANDES-SN) na Comissão Nacional de Mobilização (CNM) e que acompanhou a votação no Plenário da Câmara, o PLP 343 faz parte de um projeto mais amplo do governo, junto com as contrarreformas da Previdência e Trabalhista, a Emenda Constitucional 95 – que congela o orçamento da União por 20 anos – e outros ataques em curso, de desmonte do Estado e dos serviços públicos, para atender aos interesses do Capital e dos banqueiros.

“Esse projeto, assim como outros em curso, enfraquece cada vez mais o serviço público, e retira direitos básicos dos trabalhadores, com a desculpa de recuperar a economia. No entanto, ninguém fala, por exemplo, em taxação das grandes fortunas e de uma política tributária progressiva, como acontece em diversos países do mundo. Aqui, os grandes latifundiários, por exemplo, conseguem, através de brechas na lei, diminuir a taxação, e, consequentemente, o quanto pagam de impostos, o que sobrecarrega sempre o trabalhador. O governo não está dando tempo para a população pensar, ele está jogando um projeto atrás do outro, sequencial, para acelerar as contrarreformas, que fazem parte do grande projeto para atender o Capital”, comentou. 

Tramitação
O projeto foi enviado ao Congresso pelo Palácio do Planalto em fevereiro. Após semanas de adiamentos, a Câmara aprovou em abril o texto-base do projeto. Na semana seguinte, retomou a votação para tentar concluir a análise de destaques, com sugestões de alterações no texto. No entanto, a sessão foi encerrada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), após os deputados aprovarem uma mudança no projeto, retirando a exigência de que os estados elevem alíquotas de contribuição previdência dos servidores para aderir ao programa.

Um outro destaque foi aprovado nessa quarta, mas a mudança não diz respeito às contrapartidas. Os deputados eliminaram do texto um artigo que previa a devolução ao caixa do Tesouro estadual, durante a vigência do programa, de rendimentos financeiros de recursos repassados aos poderes Legislativo, Judiciário, tribunais de contas e Ministério Público. Os deputados ainda aprovaram uma emenda que beneficia principalmente o estado de Goiás. Foi incluída no texto uma ampliação em 20 anos do prazo de pagamentos de dívidas com a União relacionadas a uma lei de 1993.
O texto segue agora para votação no Senado Federal.

Ponto a ponto
Pelo texto aprovado na Câmara, para ter direito de participar do programa, o estado deverá, entre outros pontos:
- Autorizar a privatização de empresas estatais de qualquer setor, desde que com aval do Ministério da Fazenda;
- Reduzir incentivos ou benefícios tributários em, no mínimo, 10% ao ano;
- Rever o regime jurídico dos servidores estaduais para suprimir benefícios ou vantagens não previstos no regime jurídico único dos servidores da União; o estado que já dispuser de uma Lei de Responsabilidade Fiscal estadual não precisará atender a essa contrapartida; e
- Autorizar a realização de leilões de pagamento, nos quais será adotado o critério de julgamento por maior desconto, para dar prioridade na quitação de débitos.

Durante a validade do regime de recuperação, o projeto ainda estabelece que os estados ficarão proibidos de:

- Conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de salários a servidores;
- Criar cargos ou funções que impliquem em aumento de despesa;
- Alterar a estrutura de carreira que gere aumento de gastos;
- Contratar pessoal, exceto as reposições de cargos de chefia e de direção que não gerem aumento de despesa e as decorrentes de vacância de cargo efetivo ou vitalício;
- Realizar concurso público, ressalvadas as hipóteses de reposição de cargos vagos;
- Criar ou aumentar auxílios, vantagens, bônus, abonos ou benefícios de qualquer natureza;
- Criar despesa obrigatória de caráter continuado; e
- Conceder ou ampliar incentivo ou benefício de natureza tributária do qual decorra renúncia de receita.

Foi eliminada do texto a exigência de:

- Elevar a alíquota de contribuição previdenciária dos servidores para, no mínimo, 14% e, se necessário, instituir alíquota previdenciária extraordinária e temporária. 

Requisitos

Poderão participar do programa somente os estados que comprovarem a situação fiscal delicada. Três requisitos serão considerados para essa avaliação:
- Receita corrente líquida anual (receita após as transferências devidas aos municípios) menor que a dívida consolidada;
- Despesas com pessoal, com juros e com amortizações, equivalentes a pelo menos 70% da receita corrente líquida; e
- Valor total de obrigações financeiras contraídas maior que as disponibilidades de caixa.

Fonte: ANDES-SN (com informações do Diap)

 

Quinta, 11 Maio 2017 13:38

 

Circular nº 120/2017

Brasília, 27 de abril de 2017

 

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s Diretora(e)s do ANDES-SN

 

 

Prezados,

Encaminhamos, anexo, o relatório da Reunião Conjunta dos Docentes dos Setores das IFES e IEEs/IMEs, realizada em Brasília  no dia 19 de abril de 2017.

 Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

Prof. Epitácio Macário Moura

3º Tesoureiro

 

 

RELATÓRIO DA REUNIÃO CONJUNTA DO SETOR DAS IEES/IMES E IFES

19 DE ABRIL DE 2017

HORÁRIO: 9h ÀS 18h

PRESENTES

Docentes  do Setor das IFES

 

DIRETORIA: Eblin Farage, Amauri fragoso, Alexandre Galvão, Claudio Ribeiro, Renata Rena, Jacob Paiva, Caroline Lima e Juliana Fiuza.

DATA: 19/04/17- MANHÃ

 

ADUFAC: Madge Porto Cruz; ADUA: Laura Miranda de Castro; APRUMA: Cláudio A. de Souza Mendonça; ADUFPB: Francileide de Araujo Rodrigues; ADUFCG: Valdonilson Barbosa dos Santos; ADUFERPE: Cícero Monteiro de Souza; ADUFMS: José Roberto R. de Oliveira;  ADUFDOURADOS: Marcilio Rodrigues; SINDCEFET-MG: Antônio Arapiraca; APESJF: Rubens L. Rodrigues; ASPUV: Kleos M. Cesar; ADUFLA: Gustavo Costa de Souza; ADCEFET-RJ: Marta Maximo Pereira; ADUFF: Kate Lane Paiva; APROFURG: Rodnei Valentim Pereira Novo e Elmo Swoboda; ADUFPel: Daniela S. Hoffman e Celeste Pereira; SEDUFSM: Luciano Miranda; SINDIUFSB: Ângela Maria Garcia.

DATA: 19/04/17- TARDE

ADUFAC: Madge Porto Cruz; ADUA: Laura Miranda de Castro; APRUMA: Cláudio A. de Souza Mendonça; ADUFPB: Francileide de Araujo Rodrigues; ADUFCG: Valdonilson Barbosa dos Santos; ADUFERPE: Cícero Monteiro de Souza; ADUFMS: José Roberto R. de Oliveira;  ADUFDOURADOS: Marcilio Rodrigues; APESJF: Rubens L. Rodrigues; ADUFLA: Gustavo Costa de Souza; ADCEFET-RJ: Marta Maximo Pereira; ADUFF: Kate Lane Paiva; APROFURG: Rodnei Valentim Pereira Novo e Elmo Swoboda; ADUFPel: Daniela S. Hoffman e Celeste Pereira; SEDUFSM: Luciano Miranda; SINDIUFSB: Angela Maria Garcia.


 

Docentes  do Setor das IEES/IMES

 

DATA: 19/04/17- MANHÃ

ADUERN: Lemuel Rodrigues da Silva e Alexsandro Donato Carvalho; ADUNEB: Milton Pinheiro; ADUFS-BA: Marilene L. Rocha; ADUSB: Jorge Nascimento, Sérgio Luiz C. Barroso e Edilson Batista; ADUSC: Luiz Henrique Blume; APUG: Joel Moisés Silva Pinho e Gilberto Correia da Silva; ASDUERJ: Lia de Mattos Rocha; SESDUENF: Luciane Soares da Silva; ADUNICAMP: Paulo Cesar Centoducatte.

 

DATA: 19/04/17 - TARDE

ADUERN: Lemuel Rodrigues da Silva e Alexsandro Donato Carvalho; ADUNEB: Milton Pinheiro; ADUFS-BA: Marilene L. Rocha; ADUSB: Jorge Nascimento, Sérgio Luiz C. Barroso e Edilson Batista; ADUSC: Luiz Henrique Blume; APUG: Joel Moisés Silva Pinho e Gilberto Correia da Silva; ASDUERJ: Lia de Mattos Rocha; SESDUENF: Luciane Soares da Silva; ADUNICAMP: Paulo Cesar Centoducatte.

PAUTA:

  1. Informes
  2. Organização das atividades de mobilização do dia 28 de abril e luta contra a PEC 287
  3. Encaminhamentos

Iniciamos a reunião com os informes da Diretoria:

- Deliberações da Reunião da Coordenação da CSP- Conlutas (Eblin): diretoria informa que a resolução foi consensual o que foi de extrema importância para a construção da unidade sobre o dia 28

- Reunião da Frente Nacional da Escola sem Mordaça ocorrerá na sede da CSP - Conlutas do Rio de Janeiro dia 25 de abril

- FONASEFE O Fórum deverá produzir panfleto unificado para a Greve Geral a partir das cartas do ANDES e do SINASEFE. Deverá ser convidada nova reunião da CNESF. A próxima reunião do Fórum será 19/04 às 16h.

- Informe sobre a semana de lutas das IEES/IMES

- Sobre a ADI da CNTE pela inconstitucionalidade da lei 7.800/2016 do estado de Alagoas (“escola livre”): o Ministro do STF Luis Roberto Barroso deferiu a liminar determinando a suspensão da integralidade da lei.

- A AJN está finalizando o processo para que o Andes - SN participe como amicus curiae da ADI que propõe a inconstitucionalidade da EC95 de 15 de dezembro de 2016.

 

Após apresentação dos informes das SSIND, a Presidente do ANDES-SN Eblin Farage fez breve exposição sobre a conjuntura, destacando os seguintes elementos: há divisão na Câmara de Deputados como mostrou a derrota do governo na votação da urgência sobre a reforma trabalhista dia 18 de abril. Assim, tem centralidade as mobilizações para parar as atividades do país no dia 28 em conjunto com outros setores da classe trabalhadora. Para preparar as atividades é fundamental a construção de comitês com outras categorias e movimentos sociais.

Após exposição abriu-se o debate com os representantes das seções sindicais presentes. Considerando os debates, a organização e mobilização para a Greve Geral dia 28 de abril, aprovou-se os seguintes encaminhamentos:

  • Construção e fortalecimento dos Comitês locais de organização da greve geral do dia 28-04
  • Participar da construção dos atos locais do dia 28-04 e do 1º  de Maio Unificado, onde houver
  • No período de 24 a 27 de abril, centrar esforços no trabalho de visitação e panfletagem juntos aos docentes nas unidades, utilizando material do Andes e chamando para a greve geral do dia 28-04
  • Intensificação de ações de pressão local nos parlamentares (produção de outdoor, visitas nas casas/escritórios/comitês dos partidos, etc
  • Próxima reunião conjunta dos Setores será no Rio de Janeiro nos dias 12 e 13 de maio com a seguinte programação: Dia 12 de maio pela manhã – avaliação conjuntura com todos os setores reunidos e pela tarde haverá Painel sobre a situação das estaduais; no dia 13 de maio a reunião dos setores ocorrerá separadamente.


 

INFORMES DAS SEÇÕES SINDICAIS

 

UERJ

 

Docentes em estado de greve, com indicativo de greve pra dia 28/04. Assembleia dia 26/04. Com salário atrasado de março e 13o. Uerj sem condições de funcionar (técnicos em greve, estudantes sem bolsa de março, bandejão fechado). Mas mobilizada (última assembleia com mais de 400 prof).

Paralisação dia 20, 26 e 28/04.

Aprovada participação na panfletagem SPF dia 27/04.

Atividade no dia 28/04: aula pública na porta do palácio Guanabara pra fechamento de via - proposta de ser a atividade da regional pela manhã.

PROPOSTA Painel Nacional da situação das estaduais a ser realizada na semana de lutas do setor (ou no dia 10, se não for possível) na UERJ - como ato do Andes

 

UERN

 

AÇÕES  RECENTES – Outubro/2016 a Março 2017

 05/10- Tribunal dá ganho de causa para ADUERN em ação movida contra atrasos salariais

 11/10 – Ato público em Mossoró contra o atraso dos salários  e sucateamento da UERN. A Atividade teve a participação de outros sindicatos e movimentos sociais que trouxeram suas demandas.

 14 e 15/10 – ADUERN realiza, em parceria com o SINTE/RN regional Mossoró e o SINDSERPUM, realizou um ciclo de palestras nas escolas da rede básica de ensino e na UERN acerca do Projeto Escola Sem Partido.

 21/10 – Nova paralisação unificada dos Servidores do RN e assembleia geral para discutir indicativo de Greve Geral no Estado

21/10 - Servidores terceirizados da UERN paralisam atividades por tempo indeterminado.

25/10 -ADUERN realizá debate sobre " PEC 241, a situação financeira do RN e os impactos disso para a classe trabalhadora", com a presença de estudantes, técnicos, estudantes e terceirizados.

26/10 - Reunião ampliada com docentes, técnicos, estudantes e servidores terceirizados, a fim de debater a crise vivida pela UERN

08/11 – ADUERN realiza dia de mobilização em repúdio ao Desembargador Cláudio Santos. Docentes, discentes, técnicos e comunidade acampam em frente ao TJ/RN em Mossoró buscando diálogo com o jurista.

11/11 - ADUERN participa de paralisação unificada de sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais. Sindicato se integra a ato público em Natal.

25/11 - ADUERN organiza paralisação unificada de sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais em Mossoró

01/12 – Lançada Frente Parlamentar e popular em Defesa da UERN. Iniciativa da ADUERN visa criar ampla frente de mobilização contra a privatização da universidade e na defesa de suas condições de trabalho e ensino.

13/01 – ADUERN participa de audiência com Governador, onde se discute reajuste de 7,64% para categoria

23-28/01 – ADUERN envia delegados para 36º Congresso do ANDES/SN

06/02 - Frente em Defesa da UERN participa de reunião com Reitoria da UERN

06 – 20/03 – ADUERN realiza ciclo de debates entre os candidatos a reitoria e vice-reitoria da universidade.

 

DURANTE TODO O PERÍODO -  ADUERN participa do Fórum dos Servidores Estaduais, que durante todo este período realizou várias reuniões internas e com o Governado do Estado, pensando a luta contra os atrasos salariais e a organização de uma greve unificada no RN.

ADUFLA

FÓRUM MUNICIPAL DE LUTAS DE LAVRASRELATO DAS AÇÕES – Março e Abril

O movimento que acabou por dar origem ao Fórum Municipal de Lutas foi a preparação do ato do 8 de março que teve como temática a Reforma da Previdência. Mulheres dos movimentos sociais e sindicatos, incluindo os dos técnicos e docentes da UFLA, organizaram um ato na praça central da cidade, com exposição de vídeos e panfletagem.

Após o 8 de março formou-se esse Fórum que envolve hoje 4 sindicatos (Adufla, Sindulfa, Metalúrgicos, Sindute, Sintisprev-MG), APG-UFLA e Pastoral da Saúde, e militantes de diferentes coletivos. Temos tido reuniões regulares e adesões gradativas de mais entidades e sindicatos. As principais ações do Fórum até então foram:

Realização de ato no dia 15 de março, no qual houve uma concentração na frente do INSS e passeata pelo centro da cidade até a praça central, panfletagem no comércio, coleta de assinaturas para petição pública contra a reforma da previdência e ato em frente ao estabelecimento comercial relacionado com a Deputada Federal de Lavras, Dâmina Pereira (PSL). No dia seguinte ao ato a deputada publicou nas redes sociais ser contra a reforma da previdência. Esse ato foi bastante fortalecido pela adesão dos professores da rede estadual de Lavras à greve do Sindute.

Criação e manutenção de uma página no Facebook: “Lavras em defesa dos direitos” (inicialmente se chamava Lavras contra Reforma da Previdência) No período de 18 a 24 de março, foram feitas várias ações de panfletagem, coleta de assinaturas para petição e colocação de cartazes em vários pontos da cidade (mercado municipal, praças, comércio, porta de fábrica).

Manifestação do Fórum em sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Lavras no dia 27/04. Foi lido um manifesto com análise e posicionamento do Fórum com relação à Reforma da Previdência. Na ocasião todos os vereadores se posicionaram contra a reforma e divulgaram a realização se uma audiência pública para debater a Reforma da Previdência. Nesse dia foi entregue o documento da petição com as assinaturas coletadas no escritório da deputada Dâmina Pereira.

Passeata no dia 31 de março finalizada com ato na praça central com carro de som e exposição de vídeos sobre as reformas. Nesse ato a agenda do Fórum já havia sido ampliada para a luta contra a terceirização e reforma trabalhista.

Participação na audiência pública da câmara dos vereadores para tratar da reforma da previdência no dia 05/04. Vários participantes do Fórum se manifestaram no sentido de cobrar dos partidos posicionamento contra todas as reformas e não apenas da previdência.Produção de uma cartilha falando sobre terceirização, reformas trabalhista e previdência chamando para a greve geral dia 28. A cartilha está pronta e vai começar a ser distribuída.

Exposição de outdoors durante todo o mês de abril e também no mês de maio.

Seminário dia 24/04 (As “reformas” de Temer: o que está em jogo para o povo?) no Salão Paroquial da Matriz, com palestra de uma representante da Auditoria Cidadã da Dívida (Eulália Alvarenga) e uma representante da Frente Mineira Popular em Defesa da Previdência Social

(Maria Aparecida Neto Lacerda e Meloni).

Essa semana vamos começar a discutir o 28 de Abril e 1o de maio.

3) a Adufla vem promovendo um Ciclo de Palestras sobre a Reforma da Previdência com os deputados federais do estado de MG. O deputado Reginaldo Lopes (PT/MG) foi o terceiro político convidado a aceitar debater a questão junto da comunidade lavrense. As deputadas Jô Moraes (PCdoB-MG) e Margarida Salomão (PT-MG) já estiveram na universidade nos dias 20 e 27 de março. Além dos três, até o momento, a ADUFLA já formalizou o convite à deputada Dâmina Pereira (PSL-MG), aos deputados Carlos Meles (DEM-MG) e Domingos Sávio (PSDB-MG), e ao senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), mas até o momento estes não confirmaram presença ou não responderam. A palestra com o deputado Reginaldo Lopes será realizada no dia 5 de maio, às 14h, no Anfiteatro do Depto. de Agricutura da UFLA.

 

ASPUV

Aspuv vem realizando movimentos locais contra a reforma da previdência, oferecendo palestras de especialistas locais do direito previdenciário. Tivemos duas paralisações com marchas a partir do campus em direção à cidade, com ato em frente ao INSS (com ato público) e em reuniões da Câmera. Entretanto, pouca adesão. Está programada para o dia 24/04 assembleia geral para deliberarmos sobre a greve geral do dia 28.

 

ADUFAC

1. Paralisação do dia 31-03: a categoria encaminhou pela participação nos atos que ocorreram na cidade, sem paralisação. Houve a participação da diretoria e de alguns professores e professoras no ato dos servidores federais e estaduais;

2. Participação nas reuniões de colegiado e nas assembleias de centro para esclarecimento sobre as repercussões das contrareformas (previdência e trabalhista), da terceirização e da escola da mordaça  e sobre a importância da participação na greve geral

3. Publicação de um outdoor sobre as consequências da  reforma da previdência (dois);

4. Reprodução de material do Andes para panfletagem;

5. Produção e publicação de Jornal mural - 3 edições

6. Participação nas atividades de organização da greve geral de 28-04;

7. Aproximação com o Sintest e DCE (por anos desativado) para mobiliza a comunidade universitária e sociedade para a grave geral;

8. Assembleia do dia 12-04 deliberou pela participação na greve geral.

 

ADUENF

Gestão Resistência e Luta  2017-2019.

Composição : Presidente: Luciane Soares da Silva, LESCE/CCH ,1º. Vice Presidente: Alessandro Coutinho Ramos, LFBM/CBB 2º. Vice Presidente: Marcos A. Pedlowski, LEEA/CCH. 1º. Secretário: Luciano PasqualotoCanellas, LSOL/CCTA, 2º. Secretário: Ricardo André A. da Nóbrega, LEEA/CCH; 1º. Tesoureiro: CarlosEduardo de Rezende, LCA/CBB. 2º. Tesoureiro: Rodrigo Rodrigues de Oliveira, LCQUI/CCT

 

1.      Assembléia no dia 20  terá como um dos pontos de pauta a adesão á greve do dia 28

2.      Estamos sem o salário de março e 13, Bandejão fechado.

3.      Foi realizada uma Assembléia Conjunta dia 11 com o objetivo de discutir a situação da Universidade. Principalmente dos técnicos administrativos que não vivem uma situação de extrema fragilidade

4.      Visita do secretário de C&T Pedro Fernandes com nenhum avanço nas negociações. O único compromisso assumido foi com a regularização das bolsas dos alunos.

5.      FORTE MOVIMENTO – MUSE – EM CAMPOS – EM ORGANIZAÇÃO – VÁRIAS CATEGORIAS – SEPE, BANCÁRIOS, SINDIPETRO, UNIVERSIDADES,

6.      Técnicos trabalhando com carga horário reduzida – 2 dias de paralisação na semana.

7.      Retirada em Consuni de documento declarando a UENF em estado de calamidade com o objetivo de redução da carga horária sem prejuízo salarial

8.      No dia 18 foi feito um ato organizado pela UFRJ de apoio às Estaduais – o encaminhamento feito pela mesa foi de ampliação do ato com realização de uma ASSEMBLEIA CONJUNTA no Rio de Janeiro  com participação de todas as Universidades do Rio de Janeiro.

 

UNICAMP

CTP: O Movimento pela Ciência e Tecnologia Pública realizou no dia 18/04/2017 o debate "ciência e Tecnologia Pública: em risco de extinção" na Unifesp, campus de São Jose dos Campos tendo como debatedores: Henrique Parra 9prof Unifesp), Celso Alexandre Souza               de Avear (Prof, UFRJ) e  Rogério Bezerra da Silva (Pesquisador  do GAPI/Unicamp.

No ano de 2017 a ADunicamp completa 40 anos e como uma das atividades de comemoração desta data será realizado um debate com tema "Movimento Docente Hoje" com a participação da diretoria do ANDES-SN.

Em 04/04/2017, a assembleia da ADunicamp deliberou, por unanimidade, pela participação dos docentes da Unicamp nas atividades do dia 28 e indicativo de adesão à greve, indicativo esse a ser discutido e deliberado em assembleia convocada para o dia 20/04/2017.

 

APRUMA

1. Atividade nos campi da UFMA em torno da construção da Greve Geral de 28 de abril

* Imperatriz (campus Bom Jesus e campus centro) (04 de abril), Pinheiro, Grajaú (03 de abril) e Balsas (05 de abril)

* Debate no colégio de aplicação - Colun (10 de abril)

* Reunião do Conselho de Representantes (17 de abril)

* Assembleia Geral -  amanhã, 20 de abril

 

2. Plenárias Unificadas em torno da construção da Greve Geral de 28 de abril

Em São Luís, hoje, 19 de abril, plenária para fechar o dia 28 de abril. Entidades que têm participado das plenárias: CSP, CUT, CTB, NCS, FORÇA, SindRodoviários, Sindicato dos Bancários, Sinasefe Monte Castelo, Sinasefe Maracanã, Apruma, Sintema, SindVigilantes, Sintrajufe, Sindsprev, Sindsep, MAIS, NOS, Núcleo da Auditoria Cidadã, Simproessema (docentes da rede estadual)

Em Bacabal, Apruma, Sinasefe, MST, Bancários, CUT

Em Imperatriz, Apruma, Bancários, Servidores Municipais, Professores da Rede Municipal, MST Organizamos alguns GT´s que têm se organizados com reuniões e atividades. Os GTs que hoje atuam na base da Apruma são GTPE, GTPCEGDS, GTSSA, GTPAU, GTCT, tendo organizados atividades neste mês do GTPCEGDS, em comemoração ao 08 de março.

 

ADUSB

Dia 31/03: Ato em conjunto com várias entidades sindicais e sociais. Itapetinga, Jequié e Vitória da Conquista.  Não fizemos paralisação.

- Estamos construindo, junto com essas entidades, o dia 28/04. Assembleia aprovou paralisação no dia 28/04.

- Participamos da reunião da coordenação nacional da CSP-Conlutas nos dias 7, 8 e 9 de abril.

- Fizemos uma paralisação ontem dia 18/04, como ação unitária do Fórum das ADs em defesa da pauta de reivindicações estaduais, com ato em Salvador. Dois ônibus levando docentes, técnicos e estudantes dos três campi. Governo mais uma vez se posicionou de forma intransigente, chegando ao ponto de negar informações no portal de Transparência para justificar sua intransigência.

APES

Realização de atividades na cidade de Juiz de Fora nos dias 28 e 31 de março contra a reforma da previdência em articulação com o Fórum Sindical e Popular.

- Construção junto ao Fórum Sindical e Popular de um calendário convocando a população de Juiz de Fora para a Greve Geral de 28/04.

- Criação do Comitê da Greve Geral na UFJF e no IFSudesteMG com organização de calendário convocando professores, técnico-administrativos em educação, estudantes e trabalhadores terceirizados para as atividades do dia 28/04

- Realização de assembleia em 18/04 para organização e divulgação da Greve Geral em 28/

 

ADUA

1. A Assembleia Geral da ADUA realizada no dia 18/04/2017 aprovou-se a Greve Geral para o dia 28 de abril.

2. Será realizada uma reunião unificada no dia 20/04 com a participação de Docentes, Técnicos Administrativos em Educação e Discentes para construir coletivamente as ações;

3. A ADUA também participará da reunião do dia 20/04 das centrais sindicais para fechar conjuntamente as ações do dia 28 em Manaus, juntamente com a Frente de Lutas Fora Temer; o Ato do dia 28/04 será na Praça do Congresso, no Centro da cidade de Manaus. 

4. Haverá na semana do dia 24 a 28 panfletagem, idas as salas de aula para conscientizar sobre a greve geral;

 5. Será Providenciado spot na rádio conclamando para a greve do dia 28/04

6. Haverá de 24 a 27 de abril um Ciclo de Debate sobre a Reforma da Previdência.

7. Das unidades fora da sede, em duas (Humaitá e Parintins) estão confirmadas atividades de mobilização com debates e panfletagens na semana de 24 a 28 de abril.

 

UFSM

Assembleia Docente No dia 29 de março, ocorreu a Assembleia Geral, com 22 professores presentes que aprovaram a adesão à greve geral chamada pelas centrais sindicais contra a terceirização e as reformas previdenciária e trabalhista. A paralisação de 24h está marcada para o dia 28 de abril, com a aprovação de uma caravana a Brasília. Ainda, a plenária constitui uma comissão de mobilização de docentes, com o objetivo de programar atividades de conscientização da categoria na UFSM. Os docentes também aprovaram por unanimidade uma moção de repúdio contra a PEC 395/14.

Reuniões da Frente Combativa em Defesa do Serviço Público nos dias 4, 11 e 18 de abril, os sindicatos e coletivos sociais que compõem a Frente se reuniram com a tarefa de mobilizar e sensibilizar trabalhadores, estudantes e amplos setores da comunidade para a Greve Geral de 28 de abril. Ações previstas:

Dia 17/04: a partir das 9h, panfletagem no campus da UFSM para conversar com os segmentos universitários e com a população usuária dos serviços da instituição;

Dias 18 e 26 de abril: banca de panfletagem no centro de Santa Maria, estabelecendo um canal direto de diálogo com a população.

Dia 25 de abril, às 19h, na Sedufsm, o debate “Reforma da Previdência, Terceirização e seus impactos na Educação”. Reuniões do Comitê do Encontro Nacional de Educação (ENE) em Santa Maria. Nos dias 4, 11 e 18 de abril, os sindicatos e coletivos sociais que compõem o ENE também se reuniram com o propósito de planejar agendas de mobilização para barrar os projetos de contrarreformas do governo. Esta sendo elaborado um boletim do ENE (com previsão de edições futuras), como instrumento que diálogo com os estudantes do Ensino Médio, que servirá de chamamento para o debate “Reforma da Previdência, Terceirização e seus impactos na Educação”, que entrou na agenda da Frente Combativa, que culmina no chamamento para a Greve Geral.

 

APUG

1) Tentativas infrutíferas de avançar nas negociações apresentadas em outubro, visando a Data Base da categoria que é em janeiro, com a Fundação Unirg, mantenedora do Centro Universitário Unirg, apesar de vários agendamentos solicitados - alguns cancelados - junto à gestão;

2) Assembleia geral realizada no dia 25 de março, com realização de ciclo de debates sobre as reformas trabalhista e previdenciária, onde foi aprovado Estado de Mobilização Permanente, para fazer frente às tentativas de desmobilização e descredibilização do movimento docente junto à comunidade municipal e estadual do Tocantins;

3) Ciclo de Debates debateu as reformas trabalhistas e previdenciárias e outras agressões ao trabalhador brasileiro, tendo como palestrante e convidado o assessor parlamentar Marcos Verlaine, do DIAP-DF;

4) Reuniões periódicas da diretoria para avaliação da conjuntura nacional, estadual e municipal;

5) Solicitação de audiência com o prefeito para garantir o andamento das negociações e ampliar canal de comunicação, visando sensibilizar e fechar acordo sobre os direitos que estão sendo negados, não cumpridos sobre a pauta de 22 pontos, mas essencialmente sobre a recomposição salarial e pagamento das progressões verticais e horizontais, que não estão sendo pagos, em flagrante descumprimento da lei municipal sobre o tema e federal sobre a recomposição, que nao incide sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, que está sendo usada como equívoco conceitual e discursos vazios, para não pagar o que deve;

6) Elaborada Nota Pública para esclarecimento da sociedade gurupiense, com ampla divulgação, para combater a violência e o discurso dos gestores, que estão abertamente, tentando enfraquecer e desmobilizar o movimento docente, jogando para a comunidade que o problema é o professor universitário da Apug;

7) Participação em vários programas de rádio e TV Locais, debatendo as questões previdênciárias, trabalhistas e o desmanche proposto pelo governo federal, estadual e municipal aos servidores públicos e privados do Brasil;

8) Articulação da Greve Geral com os docentes e outros seguimentos sindicais da cidade e do Estado.

 

ADUFF

ADUFF vem realizando alguns debates sobre a reforma da previdência  e tem levado uma cartilha da previdência para as unidades como maneira de dialogar sobre o assunto; Realizou uma plenária, dia 06 de abril, com Maria Lucia Fatorelli, onde foi criado um comitê unificado contra a reforma da previdência. Terceirizados realizaram uma paralisação dia 17/04, e estão paralisados hoje e amanhã, estão sem salários e tem se mobilizado. Assembleia realizada 18/04 - aprovou adesão à greve geral do dia 28 e indicou a realização de uma plenária unificada – estudantes, técnicos, docentes e terceirizados para o dia 25/04 para preparar para a greve geral;

 

ADUFPEL

Em Pelotas, a ADUFPel-SSind, junto com a Frente em defesa dos serviços públicos, das conquistas sociais e trabalhistas, da qual faz parte, tem articulado as lutas de resistência contra a retirada de direitos. Para os dias 28 e 31 de março, as mobilizações começaram com uma reunião da SSind com o reitor a UFPel, cobrando posição sobre a possibilidade de cobrança de cursos nas Instituições Públicas de Ensino e uma Assembleia docente, no dia 27. Em nome da unidade, com a dificuldade de articulação com os sindicatos cutistas da cidade (apenas a ADUFPel e o Sinasefe são ligados a CSP-Conlutas), não houve atividade no dia 28. Dia 29, houve coleta de assinaturas contra a (contra)Reforma da Previdência. Junto com o Encontro da Regional RS, foi realizada palestra da prof Sara Graneman, no início da tarde de 31. No final desta tarde, a Frente realizou grande passeata contra a (contra)Reforma da Previdência. Na sequência do Encontro da Regional RS, 01/04, houve mesa de debate sobre assédio e trabalho. Neste momento, a Universidade está em recesso (24/03 a 24/04), o que dificulta a mobilização interna para a Greve Geral do dia 28/04. Há Assembleia marcada para terça-feira, 25, para decidir sobre a participação docente no dia. A Frente está organizando a paralisação e os atos para 28, apesar da dificuldade de unidade seguir. Mesmo assim, foi realizada a divulgação da Greve Geral por material unitário e há uma série se outdoors contra a (contra)Reforma da Previdência espalhados pela cidade em nome do Movimento Sindical de Pelotas.

 

ADUFPB

No dia 28 de março foi realizado Ato Público no centro de João Pessoa, com o enforcamento simbólico da bancada parlamentar paraibana que votou a favor do projeto de teicerização. No dia 29 de março aconteceu na ADUFPB reunião do Fórum Municipal de Mobilidade Urbana. No dia 31 de março foi realizado Ato Público contra a Reforma da Previdência Social, no centro de João Pessoa. A diretoria da ADUFPB participou de Audiência Pública articulada pelo Fórum em Defesa da Previdência Social, no dia 07 de abril, na Assembleia Legislativa, para pautar a Reforma da Previdência. Ocorreu a Reunião do Fórum em Defesa da Previdência Social, na sede da ADUFPB, no dia 10 de abril. Nessa reunião foi feito encaminhamento para realizar blitz no dia 26 de abril, com adesivagem dos carros nos portões principais de acesso a UFPB. No dia 11 de abril aconteceu na sede da ADUFPB a reunião do Fórum Paraibano pela escola sem mordaça. Nessa reunião foram encaminhadas ações junto ao legislativo do municipio de João Pessoa em razão da reapresentação do projeto. No dia 13 de abril, a diretoria da ADUFPB esteve em Audiência com a reitora da UFPB para tratar sobre o calendário 2017.1, apresentando recurso ao CONSEPE. Também foram tratados nessa reunião os cortes no orçamento e outras demandas da ADUFPB. A diretoria do sindicato participou, nos dias 17 e 18 de abril, da Reunião Ampliada do Comando de Greve Geral e da Plenária Popular Ampliada rumo a greve geral. Houve Assembléia Geral da ADUFPB nos dias 18 e 19 de abril, professores da UFPB aprovaram a greve geral do dia 28 de abril. Foram publicadas pela ADUFPB: Jornal ADUFInforma; Boletim ADUFPB.

 

ADUFERPE

A UFRPE encontra-se em recesso escolar, após o término do segundo semestre de 2016.

- A última AG foi realizada no dia 07/03:

       - Discussão dos encaminhamentos do Setor das IFES.

Foram aprovados dentre outros os seguintes encaminhamentos:

. Paralisação com mobilização no dia 08/03 – Dia Internacional da mulher.

. Palestra/debate para os dias 13 e 14/03, com o professor convidado Daniel Romero, IFBA (membro do ILAESE) sobre a reforma sobre o projeto de Reforma da Previdência proposto pelo governo.

. Paralisação e mobilização no dia 15/03, construção da greve geral. Nesse dia houve uma concentração na Praça Osvaldo Cruz seguindo-se de uma passeata pela Av. Conde da Boa Vista até a sede do INSS. Para a divulgação desse ato foram produzidos: panfletos, cartazes, faixas e camisetas.

. Dia 31/03 houve concentração na Praça do Diário seguida de uma passeata pela Av. Conde da Boa Vista. Avaliamos uma participação de 10.000 pessoas.

. Para o dia 28/04 já há decisão de adesão à GREVE GERAL, proposta pelas centrais sindicais. Para esse dia estão sendo providenciados “Outdoor” nas principais entradas da universidade e “Outbus” em ônibus que fazem linhas para o campus.

Dia 24 de abril: reunião da Comissão de Mobilização visando organizar a mobilização para o dia 28 – GREVE GERAL.

 

ADUFCG

1. Assembleia da Adufcg irá ocorrer no próximo dia 24/04, nos cinco campi que compõe a Adufcg: Campina Grande, Sumé, Cuité, Sousa e Pombal. O ponto principal é a aprovação da adesão dos docentes do campi citados a Greve Geral do dia 28/04;

2. A Adufcg tem se notabilizado em defesa dos servidores públicos e dos trabalhadores em geral e tem promovido e participado de Atos, Mobilizações, Audiências Públicas, comitês, etc. no intuito de combater e barrar as reformas e medidas que visam retirar direitos dos trabalhadores brasileiros;

 3. O Comitê de Mobilização da UFCG tem se reunido sistematicamente com entidades sindicais e movimentos sociais da Paraíba no sentido de construção da Greve Geral. Tendo como resultado o seguinte:

 Material de divulgação

 

1) Distribuição dos panfletos nacionais chegaram da CSP CONLUTAS (12mil);

2) A CUT ficou responsável pelo material de divulgação feito pelas Centrais na Paraíba;

 3) Foi fechado um contrato com 100 horas de carro de som, no total R$ 5.000,00;

4) Importante que as Entidades contribuam financeiramente com o comitê, pois é preciso providenciar vários materiais para a construção da GREVE GERAL.

 

Calendário de divulgação da GREVE GERAL.

Terça-feira (18.04)

9:00h - Audiência com o Bispo da Paraíba.

10:00h - Assembleia do SINTEFPB.

12:45 h - panfletagem na Alpargatas.

22:00 h - panfletagem na Alpargatas.

 

Quarta-feira (19.04)

15:00h - panfletagem no Centro da cidade de Campina.

17:00h - Reunião na UEPB para discutir nossa intervenção na Audiência pública da Câmara de Vereadores sobre o projeto "Escola Sem Partido".

18:00h - Assembleia dos Bancários.

 Quinta-feira (20.04)

10:00h - Panfletagem nos bancos

19:00h - Panfletagem no Estádio de futebol O Amigão.

 

Sábado - (22.04)

8:00h - panfletagem na feira Central (encontro na Catedral)

15:00h - Reunião da UCES.

 

Domingo (23.04)

8:00h - Feira da Prata.

15:00h - Panfletagem no estádio de futebol O Amigão.

 

Segunda (24.04)

15:00h - panfletagem no Call Center.

18:30h - Reunião do Comitê

 

Terça (25.04)

8:00h - Café da manhã com a imprensa na ACI - Associação Campinense de Imprensa.

 

Dia 28.04 - GREVE GERAL

 

04:00h - Concentração na porta das garagens de ônibus.

07:00h - Concentração na Praça da Bandeira e no terminal de integração de ônibus Coletivos.

 

 

ADUFDOURADOS

A ADUFDourados tem construído atividades de mobilização contra as "reformas" da previdência e trabalhista em conjunto com outras entidades e movimentos sociais, no interior do Comitê Regional de Defesa Popular de Dourados-MS. O comitê tem realizado seguidas atividades de panfletagem nos bairros e produziu materiais de informação e convocação para a greve geral do dia 28, com panfletos, 12 outdoors pela cidade e spots nas rádios. A UFGD está em recesso acadêmico entre os dias 08/04 e 01/05, mas, apesar das dificuldades do fim de semestre, participamos da mobilização local no dia 31/03 e realizamos assembleia no dia 07/04, na qual foi aprovada a caravana para Brasília (no dia da votação da Reforma da Previdência na câmara) e a adesão à greve geral do dia 28/04.

 

ADCEFET

Em 12/04 ocorreu assembleia do SINTECEFET-RJ, na qual a categoria TAE do CEFET/RJ se posicionou pela adesão à GREVE GERAL de 28 de abril, com nova assembleia em 24/04 para deliberar sobre as atividades de mobilização e também sobre a reunião do ponto eletrônico convocada em separado pela Direção Geral do CEFET/RJ;

Distribuição, ao longo de abril, da cartilha da seção sindical sobre o ponto eletrônico, para todos os campi, setores e colegiados, conforme deliberado em assembleia; Eleições para a Diretoria e para o Conselho de Representantes da ADCEFET-RJ, convocadas em 31/03, com inscrições por e-mail ou presencialmente nos dias 24, 25 e 26/04, conforme regimento divulgado amplamente;

Diretorias da ADCEFET-RJ e do SINTECEFET-RJ estiveram presentes, em 01/04, em ato de entrega da Medalha Chico Mendes de Resistência 2017, concedida pelo Grupo Tortura Nunca Mais, a lutadores dos movimentos sociais e sindical e a coletivos, famílias e indivíduos vítimas da violência estatal. Na ocasião, ao lado de outras pessoas e coletivos, o prof. Washington da Costa, presidente da ADCEFET-RJ na gestão 2013-2015 e membro histórico das lutas popular e sindical operária no período da redemocratização, recebeu, in memoriam, a Medalha Chico Mendes;

O Comitê Local de Mobilização do CEFET/RJ campus Nova Iguaçu, formado por professores da diretoria da ADCEFET-RJ, alunos de Ensino Médio/Técnico e de graduação e técnico-administrativos em educação, promoveu uma palestra sobre Reforma da Previdência e a colocação de duas faixas elaboradas pelos próprios alunos contra a Reforma da Previdência e com o lema “Fora Temer”;

Deliberação da 169ª AGE da ADCEFET-RJ, realizada em 18/04:

- Adesão à Greve Geral de 28/04 com a realização das seguintes atividades de mobilização (prévias e no dia 28/04):

26/04: debate sobre Reforma da Previdência, às 10h40min, no CEFET/RJ campus Maracanã, Auditório 1, organizado pelo Comitê Local de Mobilização do CEFET/RJ campus Maracanã, formado por professores da base, alunos de Ensino Médio/Técnico e de graduação e técnico-administrativos em educação;

27/04: atividade de panfletagem nos campi do CEFET/RJ e também o envio de um representante da ADCEFET-RJ para panfletagem na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, no âmbito do fórum dos SPFs do Rio;

28/04 (manhã): participação no bloqueio da Av. Radial Oeste ou no acesso à ponte Rio-Niterói, no Rio de Janeiro;

28/04 (tarde): participação em ato em frente à Alerj, no Rio, em conjunto com o SEPE e outras entidades sindicais estaduais, às 14h; marcha para a Cinelândia para adesão ao ato unitário às 16h, com todas as entidades envolvidas na construção do dia 28/04 no Rio.

 

ADUFS-BA

No dia 10/04 – lançado a frente Baiana escola sem mordaça.

Frente “nenhum direito a menos” – organizando o ato do dia 28/04.

Assembleia realizada já deliberou por paralisação do dia 28 e nos dias de votação da contrarreforma da previdência e trabalhista.

 

APROFURG

No dia 22 de março realizamos palestra com o setor jurídico sobre a reforma da previdência.

No dia 04 de abril fizemos uma reunião com os aposentados, onde houve palestra com o jurídico e uma confraternização.

Temos às terças feiras reuniões denominadas Terça com a APROFURG, e no dia 11 de abril tivemos palestra com o Sr. Jair Kriscker o qual é o fundador e dirigente do movimento de justiça e Direitos Humanos, no Brasil, Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai.

Participamos dos seguintes GTs: GTPE, GTSSA e GTPAUA.

O professor Antônio Philomena, palestrou na reunião realizada na cidade de Bagé, contra a instalação da mineradora que pretende se instalar, podendo causar grande poluição no Rio Camaquã.

Na entrada da Universidade foram colocadas faixas contra a instalação da mineradora. Outra faixa faz um chamamento sobre a greve geral do dia 28.

Será realizada no dia 25/04 assembleia geral, sobre a greve do dia 28.  

 

ADUSC

ADUSC: a UESC esteve em recesso de 15.03 a 16.04; o semestre começou dia 17.04;  por conta disso, os calouros da UESC não puderam inscrever-se no Programa Estadual de Permanência Estudantil do governo do estado, que encerrou as inscrições em 04.04; estamos em processo de discussão da Estatuinte da UESC, pois com o  fim da Lei 7176/97, após a greve docente de 2015, a UESC precisa reformular seu Estatuto; a reitoria apresentou uma minuta de Estatuinte extremamente burocrática, e a diretoria da ADUSC fez reuniões ampliadas para apresentar uma contraproposta; participamos do Dia Estadual de Luta e Paralisação das Universidades Estaduais ontem, 18.04, em Salvador; atos em Ilhéus e Itabuna contra as reformas trabalhista e previdenciária dia 31.03; em Itabuna a ADUSC, junto ao comitê em defesa da educação de Itabuna articulou uma caminhada pela cidade, com carro de som, que juntou-se ao ato da Frente Brasil Popular e CTB e CUT; o diálogo com a FBP e CTB-CUT na construção dos atos tem sido difícil, pois impedem falas críticas ao governo Dilma-Rui Costa (PT); para o dia 28.04, o comitê de educação de Itabuna realizou uma aula pública no dia 09.04, na Praça do Rio Cachoeira, com a presença de estudantes secundaristas e da UESC, num debate com representante da SEE da CSP-CONLUTAS e Frente Brasil Popular; pelo motivo do semestre ter reiniciado em 17.04, a AG de discussão da paralisação da greve geral será dia 26.04.

 

Quinta, 11 Maio 2017 13:34

 

 

JUACY DA SILVA*
 

Muita gente imagina que agricultura urbana seja constituída apenas de pequenas hortas domésticas e que esta atividade gera apenas alguns alimentos produzidos como “hobby”. Na verdade, agricultura urbana é o uso racional, econômico e social de áreas urbanas, o que denominamos de terrenos baldios ou desocupados, que em algumas cidades podem chegar a verdadeiros latifúndios dentro das cidades e também em áreas situadas no entorno imediato e fora do perímetro urbano,  para o cultivo  comercial de frutas, legumes, hortaliças, pequenas criações e plantas medicinais.


Segundo dados da FAO – “Food and Agriculture Organization”, entidade internacional vinculada à ONU e destinada aos assuntos relacionados com a agricultura e a alimentação, em 2014 as áreas utilizadas com agricultura urbana e periurbana, eram de 456 e 67 milhões de ha (hectares), totalizando 523 milhões de há e responsáveis pela produção de aproximadamente 25% dos alimentos no mundo, podendo chegar até mais de um terço do total dos alimentos produzidos em alguns países.


Desta forma, a agricultura urbana de base familiar, que continua em expansão praticamente em todos os países, já  tem e terá  um papel preponderante na produção de alimentos e na segurança alimentar, contribuindo sobremaneira no combate à fome e à pobreza em todos os países.

 

Outra contribuição significativa da agricultura urbana é a geração de empregos.  Ainda de acordo com a FAO e outras agências especializadas da ONU, em 2014 nada menos do que 800 milhões de pessoas se dedicavam diretamente `a agricultura urbana e mais de 1,8  bilhões de empregos indiretos foram criados pela agricultura urbana e periurbana.


Tendo em vista que a agricultura urbana é  uma atividade intensa de mão de obra, um hectare de área dedicada a este tipo de atividade gera muito mais renda do que um posto de trabalho nas atividades da agricultura tradicional, inclusive mesmo quando esta atividade seja em caráter empresarial, onde o fator tecnológico contribui para uma baixa capacidade de geração de empregos. Um ha de agricultura urbana, como acontece nos EUA, na Europa e outros países do primeiro mundo pode gerar mais de US75 mil a US 100 mil dólares anuais. Alguns estudos também indicam que a produtividade da agricultura urbana é de dez a quinze vezes maior do que a da agricultura tradicional.


A agricultura urbana contribui também para a sustentabilidade tanto das cidades quanto do planeta, na medida em que produz organicamente, sem a utilização de fungicidas, pesticidas e herbicidas, como ocorre  na agricultura tradicional ou mesmo no agronegócio, evitando a contaminação de córregos, rios e lagoas, ou mesmo do lençol freático.  Os produtos oriundos da agricultura orgânica são mais saudáveis e contribuem para uma melhor saúde dos consumidores..


Para muitos pesquisadores e estudiosos deste assunto, a agricultura urbana contribui para o fortalecimento e o desenvolvimento das comunidades pois desperta o associativismo e por estar localizada em áreas que já contam com uma melhor infra estrutura de transporte, oferta abundante de água e energia e mais próxima do Mercado consumidor, reduz também os custos de produção e de comercialização.

No momento em que no Brasil, por exemplo, enfrenta a maior crise de desemprego na história recente do país, com mais de 14,2 milhões de desempregados e mais de 15 milhões de subempregados, com certeza o estímulo, tanto por parte dos organismos públicos quanto de setores não governamentais, para o desenvolvimento da agricultura urbana e periurbana, poderia gerar milhões de empregos, melhorar a oferta de alimentos e também gerar renda para um número significativo de pessoas. 


Para tanto basta que políticas públicas, programas e projetos sejam criados nos âmbitos federal, estadual e municipal. Neste contexto poderiam  ser implementados tanto a capacitação das pessoas quanto o apoio de assistência técnica e creditícia para que o Brasil pudesse ser um exemplo nesta área.

O desafio é grande, mas os custos econômicos, financeiros, orçamentários e humanos seriam muito menores do que os decorrentes das políticas, programas e projetos equivocados praticados pelos governos atual e recentes, onde a falta de continuidade e a corrupção tem acarretado grandes perdas para os cofres públicos e indignação da população.


*JUACY DA SILVA,  professor universitário, titular e aposentado UFMT, mestre em sociologia, articulista e colaborador de jornais, sites, blogs e outros veículos de comunicação. Email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Blog www.professorjuacy.blogspot.com Twitter@profjuacy

Quinta, 11 Maio 2017 10:19

 

O ANDES – Sindicato Nacional e a Adufmat - Seção Sindical do ANDES apontam mais um ataque contra os direitos docentes: por orientação do Tribunal de Contas da União (TCU), a Retribuição por Titulação (RT) será paga somente após apresentação de diploma de pós-graduação.

 

Até o final do ano passado, a ata de defesa de dissertação ou tese, junto ao histórico comprovando o cumprimento de todas as etapas dos programas, eram suficientes para garantir o direito à RT. O condicionamento da entrega do diploma para o pagamento da retribuição por titulação não seria um problema se as universidades não demorassem meses, ou até anos, para fornecê-lo.

  

A emissão de diplomas tem sido um processo muito demorado. Com sorte, o tempo mínimo de espera é de pelo menos seis meses. Na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), por exemplo, há casos de docentes que já completaram mais de um ano de espera. Um deles já superou os dois anos, mesmo com as insistentes cobranças à uma das maiores instituições de ensino superior do país, a Universidade de São Paulo (USP). Esses docentes já recebem a RT, mas a partir da decisão do TCU, se tornaram reféns das universidades em que aperfeiçoaram seus estudos, e podem perder a remuneração. 

 

Questionada sobre o assunto via ofício, a Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) da UFMT respondeu à Adufmat-Ssind que recebeu a orientação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) em dezembro de 2016, e implementará as indicações do TCU, manifesta no Acórdão 11374/2016. Além disso, a SGP afirma que está “elaborando documento estabelecendo prazo de 180 dias para regularização funcional daqueles que não possuem em sua pasta o diploma referente à sua titulação”. De acordo com o TCU, os servidores que não cumprirem o prazo devem ter o pagamento da RT suspenso.

 

O 3º tesoureiro do ANDES Sindicato Nacional, Epitácio Macário, afirma que além de burocratizar o processo, a decisão de pagar a RT somente após a apresentação do diploma é uma forma de barrar o cumprimento de um direito adquirido. “A ata de defesa de tese ou dissertação, junto ao histórico escolar que demonstra o cumprimento de todas as etapas do programa, são os verdadeiros documentos para comprovar o direito à Retribuição por Titulação, que é muito justo, considerando que o docente se dedicou a aprofundar seus estudos, com o compromisso de contribuir com a universidade. Mas o diploma não sai imediatamente, é um prazo elástico, grande. Essa mudança não tem outro objetivo senão prejudicar um direito adquirido”, disse.

 

A diretoria da Adufmat-Ssind fará o informe sobre essa questão na próxima assembleia geral, que será exclusiva para tratar da prestação de contas do sindicato durante o biênio 2015-2017 e sobre percentual de contribuição sindical. Encaminhamentos sobre o assunto serão avaliados na assembleia seguinte.

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind