Segunda, 19 Fevereiro 2024 15:04

 

A Diretoria da Adufmat-Ssind, no uso de suas atribuições regimentais, convoca todos os sindicalizados para Assembleia Geral Ordinária PRESENCIAL a se realizar:

Data: 23 de fevereiro de 2024 (sexta-feira)

Horário: 13h30 (Cuiabá) com a presença mínima de 10% dos sindicalizados e às 14h, em segunda chamada, com os presentes.

Pontos de Pauta:

1 - Informes;
2- Análise de Conjuntura;
3- Recomposição dos representantes docentes na Comissão de Consulta Informal à Reitoria UFMT;
4 – Mobilização do 8 de Março.

 

A Assembleia será presencial e ocorrerá simultaneamente no auditório da sede de Cuiabá e nos campi do Araguaia e SINOP.



 
 
Cuiabá, 19 de fevereiro de 2024

Gestão Colegiada Lutar e Mudar as Coisas nos Interessa Mais

Segunda, 19 Fevereiro 2024 14:55

 

Representantes das entidades do Fonasefe protocolaram contraproposta no dia 31 de janeiro

 

Dando continuidade às mobilizações em torno da Campanha Salarial, entidades representativas das servidoras e dos servidores públicos federais (SPF) definiram um calendário de lutas para o mês de fevereiro. Entidades da Educação, incluindo o ANDES-SN, e que participam dos fóruns das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate) e as Centrais Sindicais estarão mobilizadas nas próximas semanas.

No dia 22 de fevereiro, está previsto o Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Carreira e da Educação Pública com a realização de manifestações, paralisações e debates em todo o país. Neste dia, às 9h, ocorrerá a terceira rodada da Mesa Específica e Temporária que trata das carreiras do Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), em Brasília (DF). O ANDES-SN participará da reunião, convocada pelo governo, junto com o Sinasefe e a Fasubra.

Já no dia 26 de fevereiro, o Fonasefe organizará, às 19h, uma live que abordará o detalhamento da contraproposta da bancada sindical na contraproposta de reajuste salarial para 2024 e a existência de recursos que atenda às necessidades das servidoras e dos servidores públicos federais. A proposta salarial apresentada pelo governo federal no ano passado foi de reajuste zero em 2024.

O Dia Nacional de Luta com Paralisação dos Servidores Públicos ocorrerá no dia 28 de fevereiro. No mesmo dia, às 14h30, será realizada a reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP) no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Brasília. Neste encontro, segundo a Circular 56/2024, diretoras e diretores estarão presentes na capital federal, mesmo durante a semana do 42º Congresso do ANDES-SN, em Fortaleza (CE), para acompanhar a mesa e aguardar a resposta do governo em relação à contraproposta apresentada pela bancada sindical. A contraproposta foi protocolada no dia 31 de janeiro de 2024 por meio do Ofício 001/2024. Para mais informações, acesse aqui.

Segundo Mario Mariano Cardoso, 1º vice-presidente da Regional Leste do ANDES-SN, será fundamental que as professoras e os professores que estiverem nos locais de trabalho possam se somar às atividades de mobilização com as demais categorias do serviço público.

“Neste início de 2024, o ANDES-SN vem dando continuidade à deliberação da categoria de construir, em unidade com as demais entidades dos servidores e das servidoras, a luta por nossos salários, carreira e condições de trabalho. Nesse sentido, nossas assembleias de base, de modo geral, rejeitaram a proposta do governo de reajuste zero em 2024. Estamos fortalecendo a contraproposta da bancada sindical, que indica uma recomposição de 7,06% já para este ano. Neste momento, também estamos nos preparando para a Mesa de Carreira, que ocorrerá no dia 22, e recentemente realizamos reuniões com o Sinasefe e a Fasubra. O calendário de luta que as entidades estão indicando será fundamental para demonstrar ao governo nossa disposição em lutar por nossos direitos”, analisou.

42º Congresso
De 26 de fevereiro a 1 de março, o ANDES-SN realizará seu 42º Congresso, em Fortaleza (CE). A atividade será um espaço privilegiado para avaliação da Campanha Salarial e para traçar estratégias para a continuidade e o fortalecimento das lutas de servidores e servidoras federais, bem como de toda a categoria docente.

Leia também:
SPFs rejeitam contraproposta do governo e campanha salarial quer derrubar reajuste zero em 2024

 

Fonte: Andes-SN

Segunda, 19 Fevereiro 2024 10:22

 

 

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Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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Por Danilo de Souza*

 

Em conversa informal virtual escrita (2023) com o ex-Magnífco Fundador, Professor Gabriel Novi Neves, ele foi preciso e direto: “O fazejamento surgiu, numa época que era possível fazer.”

 

Em método semelhante, pudemos ler do, também, ex-Magnífico, Professor Eduardo De lamonica Freire (2023): o "fazejamento"- citado por você- que construiu os primeiros passos da UFMT, foi seguro e rigorosamente, correto em direção à extraordinária missão de ser um inquestionável divisor de águas deste Estado e desta região "unisélvica" que, a partir de então, com este riquíssimo adubo, assumiu o papel de catalizador de um dos estados solução deste país.

 

Porque este "fazejamento" deu certo?  Porque, conduzido por Gabriel e Dorileo, líderes e gestores do bom senso (embora, na época, neófitos), qualificados pela Ética, pelo fundamental espírito de coletividade e respeito ao bem comum, dedicando a vida pessoal a esta desafiadora e honrosa missão. Importantíssima, para uma Nação. O Grupo (inclusive nós que chegamos um pouco depois, mas pertencente à mesma Escola de vida) que ambos conduziram, gozava dos mesmos predicados públicos descritos acima. Com esta fórmula de composição inquestionável, tinha que dar certo, não? Se pensarmos bem, o "fazejamento" só dá certo quando entregue à sábios qualificados com estes dotes.

 

Em reforço a estes argumentos experientes e convincentes, segundo Kelly Gianezini (2018), o contexto no qual foi assinado a Lei de criação da UFMT denota o caráter de urgência e a necessidade de oferta permanente da educação superior em Cuiabá, e revela a carência de um prévio e consistente planejamento.

 

Na citada ponderação, a autora se apoia em B. P. Dorileo (1977) que afirma: a ordem em 1972 era implantar a Universidade. Planejar? Quando e como? Fazer, foi a decisão. O desígnio histórico não permitiria o luxo do planejamento empapelado, encadernado, pintado, lubrificado.

 

As circunstâncias históricas revelam que a trajetória para a implantação da UFMT foi árdua e, conforme afirma o primeiro reitor, Dr. Gabriel Novis Neves, “há páginas inequívocas de tenacidade, de determinação da gente mato-grossense e principalmente da comunidade cuiabana que tanto lutou pela ideia de sua criação. Seu começo foi difícil como qualquer começo.” (DORILEO, 2005, apud, GIANEZINI, 2018).

 

Como em epígrafe, o futuro sempre esteve presente na UFMT, e não é demais lembrar do Projeto Aripuanã ou Projeto Humboldt, sob a iniciativa do Professor Paulo Lomba na década de 70, sintonizou esse projeto com as iniciativas da reunião de Estocolmo, em 1972, sobre a consonância Homem e Meio Ambiente.

 

Buscava-se naquela iniciativa a ocupação da Amazônia pelo Norte de Mato Grosso a partir da infraestrutura cultural e técnica formada pela UFMT, além de buscar sempre o balanceio entre ensino-pesquisa e pesquisa-ensino. 

 

Estamos aqui diante de um saudosismo produtivo e lá se foram 53 anos de nossa Universidade, e, muito foi feito e pensado nesses anos.

 

O pensar para fazer de hoje – Planejamento de Desenvolvimento Institucional - não há de perder a trieira delineada nesses poucos anos de existência para uma instituição de ensino superior complexa  e de magnitudes físicas, equipamentos e recursos humanos imensas, que requererá, sem dúvida, participação e gestão norteada pelo objetivo maior de melhorar e continuar desenvolvendo esta instituição em sintonia com os anseios da coletividade universitária voltadas às necessidades e desejos da sociedade mato-grossense, ofertando-a ensino, pesquisa, extensão e inovação.

 

Portanto, a expansão acompanhou o crescimento e desenvolvimento do estado, cuja fortaleza socioeconômica aponta para o interior, que se utiliza da tecnologia do século XXI para reduzir as distâncias dos “tempos de Humboldt”, produzir e concorrer no mercado nacional e internacional, em um mundo cada vez mais globalizado. (GIANEZINI, 2018).

 

Nossa UFMT precisa continuar aparecendo no cenário local, estadual, nacional e internacional, e às vezes, é preciso ser Aparecido nesta vida.

 

Texto Elaborado pelos apoiadores da Chapa 2.

 

*Danilo de Souza é professor da FAET/UFMT, pesquisador no NIEPE/FE/UFMT e no Instituto de Energia e Ambiente IEE/USP e apoiador da chapa 2 à Reitoria da UFMT.

 
 

 

Segunda, 19 Fevereiro 2024 10:16

 

 

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Por Marluce Souza e Silva*


Caros(as) Servidores (as) e estudantes da UFMT

Recentemente, o atual reitor – e candidato à reeleição – da UFMT, em entrevista ao PnbOnline, para se defender de críticas que vem recebendo de todos os candidatos à Reitoria da UFMT, depois de elencar alguns caminhos utilizados por sua administração para captar recursos complementares ao orçamento da Instituição, perguntou o que, nós, demais candidatos à reitoria, já fizemos até agora nesse mesmo sentido.

Antes de uma resposta que será adiante visualizada em tópicos possíveis, é preciso fazer lembrar ao senhor reitor que sua pergunta inicial para os demais candidatos, para manter a honestidade e o nível do debate, deveria ser no sentido de identificar a quais áreas do conhecimento pertencem os candidatos.

Por que essa pergunta precede em um debate franco, portanto, honesto?

Porque a minha área de atuação acadêmica na Universidade, bem como as áreas dos cursos que compõem o ICHS (Serviço Social, Ciências Sociais, Filosofia e Antropologia), do qual sou sua atual diretora, não são áreas de interesse do capital; logo, não é possível encontrar praticamente em canto algum quem queira financiar tais cursos, cheios de excelentes e fundamentais ideias e realizações para a dinâmica social e não, necessariamente, para a manutenção da lógica e dos interesses do capital.

Aliás, por conta exatamente desse lugar de ser e estar na vida acadêmica é que conseguimos compreender a importância de continuarmos, antes de tudo, na defesa intransigente de uma universidade realmente pública, gratuita, laica e socialmente referenciada.

E por nos apresentamos dessa forma é que nos colocamos como opção eleitoral para nossa comunidade. Em outras palavras, desejamos somar com os demais reitores das federais que venham a se identificar com esse mesmo projeto institucional.

Diante dessa concepção de universidade, sem descartar ou interromper eventuais projetos e programas já em andamento na UFMT, nossa luta diária será para garantir do governo federal a plena manutenção das universidades, pois elas são bens públicos, e assim devem ser mantidas.

Isso posto, mesmo que para dizer o óbvio, portanto, facilmente comprovável, acrescentamos ainda que durante essas décadas de trabalho na UFMT, primeiramente, como docente na graduação (Serviço Social) e na pós-graduação (Programa de Pós-Graduação em Política Social) do ICHS, e depois já na condição de diretora do mesmo Instituto, fizemos, da melhor forma possível, até mais do que nos cabia com as condições que nos eram dadas por sucessivas reitorias, como:

- orientar mais estudantes do que o PIA nos permite;

- realizar pesquisas que denunciam serviços terceirizados altamente onerosos que transferem à iniciativa privada mais de 20% do orçamento de custeio;

- defender intransigentemente a universidade do FUTURE-SE;

- defender a garantia dos 28% dos docentes;

- defender a segurança alimentar dos estudantes;

- defender a estrutura física dos blocos do ICHS, que são os mais antigos da UFMT.

Portanto, dentro de nossa competência e limitações institucionais, de forma absolutamente honesta, fizemos tudo o que foi possível fazer. A partir de agora, se formos eleitas, poderemos fazer muito mais.

 

*Profa. Dra. Marluce Souza e Silva, Departamento de Serviço Social da UFMT e candidata à Reitoria da UFMT pela Chapa 1. 

Sexta, 16 Fevereiro 2024 15:53

 

Clique aqui ou no Arquivo Anexo abaixo para ter acesso ao documento. 

Sexta, 16 Fevereiro 2024 15:16

 

Integrantes da Diretoria Nacional do ANDES-SN visitaram a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) localizada em Guararema, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (9). A escola é um centro de educação e formação política de organizações populares de todo o mundo, idealizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

A ENFF foi nomeada em homenagem ao sociólogo e educador Florestan Fernandes, incentivador do trabalho coletivo e defensor do ensino público, gratuito e de qualidade para todas e todos. A escola oferece cursos lecionados por professoras e professores e intelectuais voluntárias e voluntários em diversos temas como filosofia política, teoria do conhecimento, sociologia rural, questão agrária, marxismo, feminismo e diversidade, entre outros.

Já passaram por lá mais 24 mil pessoas, que participaram de cursos, seminários, conferências e visitas, oriundas de movimentos sociais do campo e da cidade, no Brasil e países da América Latina e da África. Além disso, a escola também proporciona cursos superiores e de especialização, por meio de convênio com mais de 35 universidades brasileiras.

De acordo com Rosana Fernandes, coordenadora-geral da ENFF, o foco da escola é a organização de cursos de formação para militantes, dirigentes e quadros das organizações populares brasileiras e de outros países.

“Receber a diretoria do ANDES-SN foi um momento fraterno de acolhida, reconhecimento e compromisso. Acolhida, no sentido da consideração e respeito pelo que o ANDES-SN representa; reconhecimento pela parceria política e de contribuição na manutenção da Escola. Também afirmamos alguns compromissos, na perspectiva de realizarmos cursos de formação sindical em conjunto, ter a ENFF como espaço para realizar algumas atividades do sindicato e divulgar a Associação de Amigos e Amigas da ENFF junto às seções sindicais locais. Além disso, neste ano que celebramos 40 anos do MST, contaremos com a ampliação na mobilização para a realizar a Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária Popular. Tudo isso está posto diante de um cenário de poucos investimentos públicos para a Reforma Agrária, bem como reafirmar a luta permanente em defesa da educação pública”, explicou.

 

Construída entre os anos de 2000 e 2005, pelas mãos de mais de mil trabalhadoras e trabalhadores sem terra e simpatizantes, a escola é mantida pelo MST, com apoio de outros movimentos, entre eles, o ANDES-SN.

Em 2011, durante seu 30º Congresso, realizado na cidade de Uberlândia (MG), o Sindicato Nacional aprovou o apoio financeiro à Escola e recomendou que as seções sindicais também contribuam, conforme as suas possibilidades financeiras. Desde então, anualmente, durante seus congressos, as e os docentes renovam o apoio à ENFF.

Gustavo Seferian, presidente do ANDES-SN, ressaltou que a reunião entre o ANDES-SN e ENFF foi importantíssima e histórica. “Nosso sindicato, há mais de uma década, contribui mensalmente com essa iniciativa impulsionada desde 2005 pelo MST. Renovado a cada congresso, fazemos o balanço de que esse auxílio solidário resultou mais de iniciativas individualizadas, atomizadas, de professores e professoras de nossa base, e um reconhecimento da importância do MST em suas lutas históricas, do que propriamente uma interlocução entre as entidades. A partilha direta, com vistas à construção de possíveis ações conjuntas que convirjam nos interesses e pautas do ANDES-SN, foi um passo importante para o fortalecimento de nossas lutas, do bom diálogo com o MST - que nesse ano chega aos seus 40 anos - e da possibilidade de nos somarmos a embates importantes, de forma autônoma e independente, contra o capital, o agronegócio e as políticas de Estado que minam os interesses dos trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade, em defesa da educação pública, gratuita, de qualidade e amparada nos mais radicais interesses de nossa classe”, afirmou.

Também estiveram presentes na visita Francieli Rebelatto, secretária-geral do ANDES-SN, e Jennifer Webb, 1ª tesoureira da entidade.

Estrutura
A escola está erguida sobre um terreno de 120 mil m2, com instalações de alvenaria de tijolos fabricados pelos próprios trabalhadores e pelas próprias trabalhadoras. Ao todo, são três salas de aula, que comportam juntas até 200 pessoas, um auditório, dois anfiteatros, uma biblioteca com 40 mil livros (obtidos por meio de doação), com espaço de leitura e ilha de edição.

 

Além disso, a escola conta com quatro blocos de alojamento, refeitórios, lavanderia, estação de tratamento de esgotos e casas destinadas a assessores e às famílias de trabalhadores e trabalhadoras que residem na ENFF. Dispõe, ainda, de uma horta que produz para consumo local e árvores frutíferas espalhadas pelo terreno. Para o lazer, oferece um campo de futebol gramado e uma quadra multiuso coberta.

Para o seu funcionamento, demanda a dedicação integral de 42 trabalhadores e trabalhadoras militantes residentes no local, de todas as áreas (da administrativa ao setor pedagógico, passando pela infraestrutura elétrica e sanitária e outros). Além disso, todos que frequentam os seus cursos se encarregam da limpeza, dos cuidados com a horta e outros trabalhos que a manutenção da escola exige. A ENFF conta ainda com um espaço para as filhas e os filhos das e dos estudantes.

 

Fonte: Andes-SN

Sexta, 16 Fevereiro 2024 15:10

 

A secretaria do ANDES-SN divulgou na última sexta-feira (9), o Anexo ao Caderno de Textos do 42° Congresso do Sindicato Nacional. O material, em conjunto com o Caderno de Textos, irá subsidiar os debates e resoluções do evento que ocorrerá de 26 de fevereiro a 1º de março de 2024, em Fortaleza (CE). Leia aqui o Anexo na Circular 55/2024.

O material conta com nove textos sobre Planos de Lutas dos Setores (Tema II), 16 referentes ao Plano Geral de Lutas (Tema III) e oito que abordam as Questões Organizativas e Financeiras (Tema IV).

Inscrições prévias
As delegações das seções sindicais eleitas para participar do 42º Congresso do ANDES-SN devem ser inscritas até sexta-feira (16), às 17h. O credenciamento deverá ser realizado por meio de formulário digital, disponível aqui

As e os jornalistas das seções sindicais, que farão a cobertura do evento, deverão ser credenciados pelas respectivas seções, juntamente com suas delegações. Da mesma forma, as assessorias jurídicas.

42º Congresso

Instância máxima deliberativa do Sindicato Nacional, o 42º Congresso é organizado pela Associação dos Docentes da Universidade Federal do Ceará (Adufc - Seção Sindical do ANDES-SN) e terá como tema central “Reverter as contrarreformas, em defesa da educação, dos serviços públicos, das liberdades democráticas e direitos sociais”.

Leia também
ANDES-SN divulga caderno de texto do 42º Congresso

Fonte: Andes-SN 

Sexta, 16 Fevereiro 2024 13:34

 

Valeu a pena esperar! As agendas da Adufmat-Ssind 2024 estão lindas e poderão ser retiradas pelos docentes sindicalizados, em Cuiabá, a partir da próxima quinta-feira, 22/02. Devido ao tempo de trânsito pelos Correios, nas subsedes do Araguaia e Sinop as agendas estarão disponíveis a partir da terça-feira, dia 27/02. 

Este ano, o sindicato quis chamar a atenção para uma questão fundamental: a Crise Ambiental promovida pelo modo de produção que avança com seus interesses destruindo tudo o que encontra, inclusive a possibilidade da própria existência. A partir do tema "Brasil, terra indígena", todo o material foi elaborado com divisórias personalizadas, que envolvem questões e personalidades que se destacam em importantes lutas e resistências, como Chico Mendes - que completaria 80 anos em 2024 se estivesse vivo -, Cacique Raoni e Ailton Krenak, a professora Michèle Sato, Marielle Franco, entre outros.

O horário de funcionamento do sindicato para a retirada das agendas é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30. 

  

 

 

Quinta, 15 Fevereiro 2024 09:36

 

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  1. Fora violência!

A violência é uma força agressiva e presente em toda sociedade. Está nas famílias, no futebol, na imprensa, nas escolas, nos parlamentos, no carnaval, na política, nas novelas e filmes, etc. A pior violência é a que está introjetada na cabeça e no coração das pessoas.

  1. A sociedade que temos e a sociedade que queremos

A sociedade que temos é violenta, desigual, injusta e intolerável. A sociedade que queremos é saudável, fraterna, equilibrada, justa e respeitosa.

  1. É possível?

A sociedade que queremos PODE, DEVE E VAI SER CONQUISTADA. ”Para uma longa caminhada é importante dar o primeiro passo, dado o primeiro passo, já se tem meio caminho andado”. (MaoTsé-TungLíderchinês)

  1. Caminhos e ferramentas

Para a construção de uma sociedade igualitária e fraterna, já demos muitos passos etemos boas ferramentas.A humanidade já deu o primeiro passo: Os 10(dez) mandamentos de Deus. A marcha dialética da História, já tornou possível o que era impossível. Quem diria que, no século XVI, que uma princesa assinaria a Lei áurea no século XIX (VIVA ZUMBI DOS PALMARES). Já tivemos a teoria da libertação e seu grito dos “excluídos”. Tivemos o programa fome zero e as universidades estão ao alcance dos humildes. A Igreja do Rosário (Cuiabá-MT) está fazendo um bom trabalho comunitário (VIVA O FALECIDO PADRE JoséTencate).Para transformar o trabalho comunitário em trabalho social, basta ativar os aspectos “sócio-econômicos” (Cursinho para casais briguentos, esporte, lazer, música, etc). Para criar uma robusta força do bem é necessário retomar o estado LAICO. As Igrejas não podem ser transformadas em partidos políticos a serviço de políticos individualistas/negacionistas. Além da fé em Deus, devemos cultivar a fé no ser humano.



Cuiabá, 13/02/24

Professor Vicente M Ávila(Economia Política - UFMT aposentado)

Quinta, 15 Fevereiro 2024 09:19

 

Com profunda tristeza, a Adufmat-Ssind informa o falecimento da professora Cleonice Maria de Miranda Vasconcelos e Almeida, que ocorreu na madrugada desta quarta-feira, 14/02, em sua residência.

A docente se dedicou à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) desde a década de 1970. Lotada no curso de Química, como farmacêutica bioquímica foi responsável, também, pela formação de centenas de profissionais da saúde, nutricionistas, médicos e enfermeiros, que hoje atendem a população em todo o estado.

Mulher nordestina, de posições firmes, sempre foi atuante no sindicato, do qual fez parte das gestões “Mobilizar” (entre 1994 e 1995) e “Tocando em Frente” (entre 1996 e 1998). Por sua imprescindível contribuição, a Adufmat-Ssind agradece imensamente.

Atendendo aos desejos da professora Cleonice, não houve velório ou sepultamento, já que sua opção, em vida, foi pela cremação.