Terça, 19 Setembro 2023 17:16

 

 

A Adufmat-Ssind recebeu, nesta terça-feira, 19/09, a confirmação de agendamento de reunião com a Reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O encontro será na sexta-feira, dia 22/09, às 08h, na sede da administração.

 

Entre os assuntos tratados está a incorporação dos 28,86% ao salário da categoria no prazo de 30 dias, determinado pelo juiz federal, César Bearsi, na semana passada.

 

O sindicato defenderá que a incorporação seja feita o mais rápido possível e para todos os docentes, sem qualquer distinção, assim como está na sentença.

  

Também serão pautadas, pelo sindicato, questões como a progressão funcional e a distribuição dos encargos docentes (Resolução 158/10), temas fundamentais com relação às condições de trabalho e que entrarão em breve na pauta do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (Consepe). A proposta é que a categoria possa debater amplamente esses dois pontos e, a partir dos debates, ajudar a construir propostas que contemplem, de fato, não só os docentes, mas toda a comunidade acadêmica.

 

Além disso, o sindicato apresentará uma demanda pelo retorno das reuniões presenciais dos conselhos da instituição, com o objetivo de ampliar o envolvimento de todos com relação aos debates e decisões pertinentes à universidade.

 

Outro ponto abordado será a possibilidade de redução do valor da refeição no Restaurante Universitário (RU), considerando que os preços dos alimentos estão em queda.   

 

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind    

Sexta, 01 Setembro 2023 15:44

 

 

As entidades representativas da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) – Associação dos Docentes Seção Sindical do Andes-Sindicato Nacional (Adufmat-Ssind), Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos (Sintuf-MT) e Diretório Central dos Estudantes (DCE) -, reivindicam, desde já, a organização e condução da consulta informal para Reitoria, que será realizada em 2024.

 

Nos últimos dias, a demanda foi anunciada em diversos espaços formais e informais da universidade, e também nas ruas, por meio de um carro de som que circulou pelos campi de Cuiabá e Sinop. No Araguaia, o carro foi proibido de entrar no campus.

 

O direito de conduzir a consulta é uma conquista histórica e legítima das entidades. Embora ainda não seja previsto em lei, fez avançar, desde os últimos anos da ditadura militar, a democracia interna e a autonomia, tão caras aos professores, estudantes e técnicos das universidades públicas.

 

A consulta, de forma paritária, é uma forma de mobilizar a comunidade acadêmica, promovendo a participação, a troca de ideias e opiniões, ou seja, o exercício democrático. Além disso, é uma forma direta de demonstrar aos candidatos e candidatas à Reitoria que eles têm, sim, compromissos a cumprir com a própria comunidade acadêmica.

 

A UFMT foi uma das primeiras, se não a primeira instituição a realizar a consulta informal. No entanto, em 2020, esse direito não foi garantido, sob a alegação de que a pandemia de Covid-19 inviabilizaria a organização do pleito.

 

Na última sexta-feira, 25/08, as entidades se reuniram com o reitor, Evandro Soares, para falar sobre o assunto. De acordo com o diretor geral da Adufmat-Ssind, Maelison Neves, a conversa caminhou no sentido de que a tradição histórica de realização da consulta pelas entidades, de forma paritária, será respeitada.

 

As entidades planejam realizar uma assembleia geral unificada este mês para iniciar os trabalhos.

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Foto: Ascom UFMT

       

 

Sexta, 21 Julho 2023 15:22

 

 

Trajetórias Formativas de Mulheres Negras: Educação, Reparação e Democraia

O Coletivo Negro Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está organizando a primeira edição da Formação Política e Científica de 2023, que contará com a roda de conversa intitulada "Trajetórias Formativas de Mulheres Negras: Educação, Reparação e Democracia", além de um Sarau Cultural. O evento será realizado nos dias 24 e 25 de julho, com horários específicos para cada dia, e contará com intérpretes de libras do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da UFMT.

No primeiro dia, a roda de conversa ocorrerá das 19h às 22h, no Auditório da Associação dos Docentes da UFMT (ADUFMAT). No segundo dia, o evento será realizado das 17h30 às 20h, no Restaurante Universitário da UFMT. A Formação Política e Científica tem como objetivo proporcionar um espaço de diálogo e reflexão sobre as trajetórias formativas de mulheres negras brasileiras no Ensino Superior, destacando o conceito de reparação.

A roda de conversa contará com a participação de convidadas especiais, entre docentes, discentes, pretas e quilombolas, além de militantes de movimentos negros. Durante o evento, serão abordados os desafios enfrentados por essas mulheres, as conquistas alcançadas ao longo dos últimos anos e o impacto da Lei de Cotas na promoção da equidade no acesso à educação. Serão debatidas estratégias para superar as barreiras socioeconômicas, fortalecer a representatividade e empoderamento das mulheres negras no ambiente acadêmico.

As convidadas para a roda de conversa são: Antonieta Luisa Costa, Geógrafa e Presidente do Instituto de Mulheres Negras de Mato Grosso (IMUNE-MT); professora Benedita Rosa; professora Cândida Soares da Costa, Coorenadora do Nepre; Eli Maria, Trabalhadora da Rede Municipal de Educação de Cuiabá; professora Ravena Luz e Maria Ojeda, estudante de Psicologia na UFMT.

A programação também inclui uma reflexão sobre os dez anos da Lei de Cotas, destacando seus impactos e desafios para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Nesse contexto, será ressaltada a importância da data comemorativa do Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, bem como do Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha.

O evento é aberto ao público em geral e tem como público-alvo pesquisadores(as), educadores(as), estudantes e militantes de movimentos sociais e do movimento social negro. Além do Coletivo Negro Universitário, a Formação Política e Científica conta com o apoio do Fundo Agbara e parcerias com o Nepre, Imune, PRAE, PROCEV, DCE, ADUFMAT, Kilombo Kassangue - Coletivo Negro de Psicologia da UFMT e Oyá - Ciclo Formativo em Feminismos Negros.

Mais informações pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelas redes sociais.

 

Fonte: Organização

Quarta, 12 Julho 2023 17:05

 

 

Ele está em todos os lugares: nas águas das chuvas e dos rios, nos alimentos in natura e até ultraprocessados, como bolachas, salgadinhos e iogurtes. Em Mato Grosso já não há território livre do agrotóxico, pois ele percorre longas distâncias durante as pulverizações aéreas. A constatação é do Núcleo de Estudos Ambientais e Saúde (Neast/UFMT). Os dados, preocupantes, foram expostos pela pesquisadora Márcia Montanari durante a mesa intitulada “Porque aceitamos ser envenenados?, parte do Seminário “Dos povos Originários às cidades amazônicas: Saúde e Segurança Alimentar”, realizado nos dias 29 e 30/06 em Sinop.

 

Os números apontam que cerca de 60 municípios mato-grossenses, dos 141, são grandes produtores de commodities agrícolas e ocupam grande parte da região médio norte, leste, oeste e sudeste do estado, ampliando, ano após ano, as fronteiras agrícolas. De todo o território de produção agrícola em MT, eles chegam a ocupar 75%. Em alguns municípios o percentual chega a 96%, como Sapezal e Campos de Júlio. Ou seja, as terras destinadas à produção de alimentos de verdade são bastante reduzidas.    

 

A exposição per capita aos agrotóxicos, utilizados especialmente por esses grandes produtores, foi de cerca de 65,8 litros por habitante em 2019 - considerando todos os habitantes do estado. A análise por região demonstra que os valores podem ser ainda maiores. “Em alguns municípios estes valores ultrapassaram 300 litros/habitante, como Campos de Júlio, Santa Rita do Trivelato, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Querência e Diamantino”, afirmou a pesquisadora.

 

Os dados mostram, ainda, que até mesmo os espaços reservados à agricultura de povos tradicionais, indígenas e quilombolas, assim como os assentamentos e acampamentos são atingidos, porque são menores e estão “ilhados” entre lavouras de commodities. “Não há áreas livres de agrotóxicos em Mato Grosso”, afirmou a docente, que além de nutricionista e doutora em Saúde Coletiva, é diretora da Adufmat-Ssind, uma das entidades realizadoras do evento em Sinop.

 

Montanari explicou, ainda, que existem 43 povos e 79 Terras Indígenas em Mato Grosso, e que a maioria dos grandes rios que passam por essas terras nascem em áreas de Cerrado desmatado e ocupado pelas lavouras.

 

As pesquisas encontraram resíduos em diferentes níveis das amostras retiradas da água da chuva, poços artesianos das escolas, rios e córregos das comunidades do Quilombo Jejum (Poconé), Assentamento Roseli Nunes (Mirassol D´Oeste) e Assentamento Facão (Cáceres).

 

Os resultados sobre os níveis de poluição hídrica por agrotóxicos na região do Vale do Rio Juruena, de 2015, apontaram que, das 18 amostras de água, recolhidas de seis poços artesianos, nos municípios de Sapezal, Campo Novo dos Pareci e Campos de Júlio, 11 foram positivas (61,1%) para detecção e quantificação de agrotóxicos, em 4 poços artesianos. Os resíduos eram de atrazina (0,12 µg/L a 0,28 µg/L) e metolacloro (0,34 µg/L a 0,63 µg/L). Nas amostras de chuva, 55% apresentaram resíduos de pelo menos um tipo de agrotóxico (40 amostras positivas, das 72 coletadas). Os agrotóxicos detectados foram metolacloro, atrazina, trifluralina, malationa e metribuzim.

 

Isso recai sobre outro ponto destacado pela pesquisadora do Neast: o quanto a legislação brasileira é permissiva com relação a utilização de agrotóxicos. Nesse sentido, ela apresentou um quadro comparativo entre limites estabelecidos no Brasil e UE para água potável. Confira abaixo:

 

 

 

A docente apresentou, também, o quadro comparativo dos limites estabelecidos para alimentos:

 


 

 

Contraditoriamente, a União Europeia, uma das principais importadoras de commodities do Brasil, proíbe ou limita bem mais o uso dos agrotóxicos em seu território.    

 

Além das águas, o Neast também coletou amostras de plantas medicinais dentro da Terra Indígena Tirecatinga, a partir da solicitação dos próprios indígenas que perceberam ações diferentes das ervas utilizadas. As próprias comunidades orientaram os locais e os tipos de produtos coletados. Foram estudadas as plantas conhecidas como breozinho, pata de vaca, negra mina, birici, mangava brava, douradinha, raiz doce, zanata e barbatimão, e a equipe detectou resíduos em 90% das amostras analisadas.

 

Foram 11 tipos diferentes agrotóxicos e uma média de frequência de detecção de quatro por amostra, sendo a maioria deles classificada como inseticida (45%), seguida de fungicida (36%) e herbicida (18%). Dos 11 agrotóxicos registrados, cinco (45%) são proibidos na União Europeia (Atrazina, Carbofurano, Clorpirifós, Tiametoxam, Acetamiprido).

 

“Os principais agrotóxicos detectados nas plantas do Cerrado foram: Atrazina, Piraclostrobina, Malationa e Clorpirifós. A presença desses resíduos indica contaminação ambiental dentro da Terra Indígena Tirecatinga”, explicou a professora.

 

Mas o quadro estarrecedor apresentado pela pesquisadora não se resume a ele mesmo. As pesquisas indicam, também, que é preciso mudar e rápido. Nesse sentido, os desafios estabelecidos dialogam com a finalidade do evento, de discutir alternativas ao modelo de produção atual. Entre eles estão: a definição de áreas livres de agrotóxicos; a proibição da pulverização aérea; controle e fiscalização das condições de uso dos agrotóxicos, inclusive misturas; proibição de agrotóxicos já proibidos em outros países, cujos efeitos carcinogênicos e mutagênicos sejam comprovados; fortalecer a vigilância ambiental, de alimentos e águas, intensificando ações de correção de cadeias produtivas, estruturação das equipes de vigilância e das redes de laboratórios públicos; revisão de Limite Máximo de Resíduo (LMR) em alimentos e Valor Máximo Permitido (VMP) em águas; proteção de Terras Indígenas, quilombolas, territórios tradicionais e seus entornos, proteção de nascentes, fontes de águas e rios; impedir o avanço da PL 1459/2022, a PL do Veneno; fortalecimento da Política Nacional de Produção Agroecológica e Orgânica e da PL PNARA; promoção de espaços curtos de produção, comercialização e consumo, ampliando a relação campo-cidade; redução do consumo de ultraprocessados; garantir a demarcação, regularização e proteção das Terras Indígenas e quilombolas; e fortalecer a Reforma Agrária Popular e Agroecológica.

 

Clique aqui para ver a Galeria de Imagens do Seminário Dos povos Originários às cidades amazônicas: Saúde e Segurança Alimentar. 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Quinta, 01 Junho 2023 17:20

Dando continuidade às atividades da campanha "Em Defesa dos Serviços Públicos: Garantir Direitos e Qualidade de Vida", que teve início em maio deste ano, a Adufmat-Ssind digulga vídeo sobre os objetivos da categoria. Confira:

Assessoria de Comunicação da Adufmat-Ssind

Sexta, 26 Maio 2023 15:05

 

O ANDES-SN publicou uma enquete para ouvir docentes do ensino superior, básico, técnico e tecnológico, que atuam nas universidades federais, estaduais e municipais, nos institutos federais e cefetss sobre as condições de trabalho e saúde da categoria.

Estão aptas e aptos a partipar da enquete, neste primeiro momento, docentes das universidades federais de Mato Grosso (UFMT), do Tocantins (UFT), do Norte do Tocantins (UFNT), Fluminense (UFF); e Universidade de Brasília (UNB). Além das universidades estaduais do Ceará (Uece) e Oeste do Paraná (Unioeste); e do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). E, ainda, das universidades de São Paulo (USP), de Gurupi (Unirg) e o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS).

 

 

A enquete pautará o perfil das e dos docentes através de questões como raça, cor, etnia, idade, identidade de gênero, entre outros; e fará um levantamento sobre as condições de trabalho, a partir dos eixos: condições de recursos humanos e materiais de trabalho, carreira e salarial, forma de vínculo empregatício, intensificação do trabalho, uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC's) no cotidiano do trabalho, horas de ensino na graduação, local de trabalho, etc.

O questionário vai analisar ainda o processo de trabalho docente diante do atual cenário da educação superior, das condições de trabalho e das modificações impostas pela pandemia de Covid-19 e da plataformização do trabalho, além do adoecimento docente desse processo. O levantamento irá apurar também a sindicalização e a organização sindical das e dos docentes.

Segundo Zuleide Queiroz, 2ª vice-presidenta do ANDES-SN e da coordenação do Grupo de Trabalho de Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria (GTSSA) do sindicato, a enquete tem como objetivo traçar um panorama geral, bem como nortear as pautas e ações do ANDES-SN e suas seções sindicais.

"É muito importante um sindicato acompanhar as condições de saúde do seu trabalhador. Há um tempo estamos acompanhando a situação de adoecimento docente, não só no que diz respeito à saúde mental, como depressão, cansaço e desmotivação, mas também envolvendo condições de saúde física, como problemas pressão alta e dores no corpo. Problemas intensificados com o aumento do trabalho e a cobrança pela produtividade. Desde o que diz respeito ao professor estar sempre atualizado, na realização das atividades de ensino, pesquisa, extensão, orientar estudantes, até a cobrança do professor da educação superior na produção de artigos e pesquisas. Além de planejar a aula, esse docente tem que ter tempo para orientar alunos, corrigir seus trabalhos, entre outros", disse.

Enquete

Para traçar esse panorama, o GTSSA definiu por utilizar um questionário com base na Enquete Operária de Karl Marx, que tinha como objetivo investigar as condições de vida e de saúde da classe trabalhadora. Além disso, a enquete procura politizar as trabalhadoras e os trabalhadores e contribuir para o fortalecimento das suas organizações de luta, é, portanto, um instrumento de ação política.

"A enquete tem um sentido mobilizador. De o professor reconhecer, a partir das perguntas que nós estamos fazendo, se ele se enquadra nesse agrupamento e o que ele pode fazer. E se questione: Como que meu sindicato pode ajudar? Como eu vou me mobilizar dentro da minha universidade?", pontua. "Queremos rapidamente diagnosticar essa situação para que possamos nos mobilizar e acabar com essa situação de adoecimento do professor", conclui Zuleide.

Docentes de outras instituições de ensino poderão participar da próxima etapa da enquete, prevista para ser aplicada no segundo semestre de 2023.

Acesse aqui a enquete: https://redcap.link/enquete-saude-docente-ANDESSN

 

Fonte: Andes-SN

Quarta, 24 Maio 2023 13:40

 

A Adufmat-Ssind vem a público manifestar profundo pesar pelo falacimento de Edy Antônia de Oliveira e Silva, mãe do professor Evandro Soares, reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Aos amigos e familiares desejamos força e declaramos nossos sinceros sentimentos.   
 

Quarta, 10 Maio 2023 11:21

 

A campanha “Em Defesa dos Serviços Públicos – Garantir Direitos e Qualidade de Vida” já repercute em todos os cantos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Com a conclusão da segunda etapa, que foi a distribuição de banners nos blocos no campus Cuiabá – que também é Várzea Grande -, o sindicato parte, agora, para a elaboração dos vídeos que serão publicados na próxima semana.

 

Confira, abaixo, mais algumas fotos do material exposto nos blocos:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa

Fotos: Heitor Gonçalves e Sérvulo Neuberger 

Segunda, 08 Maio 2023 11:14

 

Convidamos todas/todos para pensarmos a luta ecológica, refletindo sobre as questões políticas, econômicas, sociais e de saúde que envolvem a crise ambiental, especialmente na realidade brasileira e do estado de Mato Grosso.

 

O evento organizado por discentes e docentes surgiu como um esforço interdisciplinar que sintetiza, aprofunda e reverbera as reflexões do âmbito do ensino, nas disciplinas de graduação Questão Ambiental e Serviço Social, no curso de Serviço Social, ICHS/UFMT, e na disciplina de graduação Saúde e Ambiente, no curso de Saúde Coletiva, ISC/UFMT.

 

Vamos juntos dialogar sobre a questão ambiental e as diversas expressões da questão social com estudantes, pesquisadoras/es, extensionistas, profissionais, ativistas e movimentos sociais, numa programação que conta com pessoas de diversas áreas como Serviço Social, Saúde Coletiva, Geografia, Psicologia e Biologia.

 

PROGRAMAÇÃO

 

10/05- Quarta-feira

7:30 – Inscrições, acolhimento abertura

8:00 -  Mesa - Meio ambiente, exploração-opressão e questão social: a urgência da questão ecológica e a insustentabilidade do capital

Profa Camila Sales (Geografia); Prof. Maelison Silva (Saúde Coletiva); Prof. Wescley Pinheiro (Serviço Social)

 

Local: Auditório do ICHS

 

14h00 -  Cine debate: Documentário Nuvens de Veneno

Local: Auditório do IGHD

 

 

12/05 - Sexta-feira

8:00- Roda de conversa: Meio ambiente e movimentos sociais: resistências e lutas cultivando outras sociabilidades

Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento (FORMAD)

 Local: Auditório do ICHS

 

18:30 - Mesa Questão agrária, urbana e ambiental nas cidades do agronegócio: implicações para a saúde

Prof. Wanderlei Pignati (Saúde Coletiva/NEAST); Profa. Eva Emília Freire (Serviço Social); Luan Kramer (Biologia/NEAST)

 

Local: Auditório do IGHD

 

 

 

 

 

Fonte: Divulgação

Sexta, 05 Maio 2023 16:31

 

A segunda semana da campanha “Em Defesa dos Serviços Públicos – Garantir Direitos e Qualidade de Vida” está sendo marcada pela disposição de novos banners, agora dentro dos institutos e blocos.

 

As mensagens abarcam a necessidade de recomposição do orçamento das universidades e dos salários (dos serviços públicos e também do salário mínimo), a desmilitarização da Educação, valorização do SUS e dos direitos políticos e sociais, aumento de recursos para a Assistência Estudantil, paridade entre docentes ativos e aposentados, revogação do Novo Ensino Médio, revogação das contrarreformas Trabalhista e da Previdência, entre outros.

 

Conforme decisão de assembleia, a campanha produzirá também vídeos e spots, que serão divulgados nas próximas semanas.

 

Confira abaixo algumas fotos e ajude o sindicato a ampliar a ideia de que os serviços públicos, gratuitos e de qualidade são direitos de todos e, por isso, devem ser cada vez mais valorizados.    

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Fotos: Sérvulo Neuberger e Heitor Gomes