Segunda, 14 Outubro 2019 15:44

 

Os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) já têm um compromisso para o sábado, dia 26/10: o tradicional Baile dos Professores, que a Adufmat-Ssind realiza todos os anos em homenagem à categoria.

 

Em Cuiabá, o baile dançante será no salão da AABB a partir das 20h. Além do jantar e da animação, que será promovida pela banda Clássicos do Popular, haverá espaço kids para as crianças.

 

Os convites poderão ser retirados na sede da Adufmat-Ssind a partir da quarta-feira, 16/10/19. Como nos anos anteriores, os docentes sindicalizados têm direito a um convite gratuito, e os demais terão o custo de R$ 50,00.  

 

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

 

   

 

Terça, 16 Outubro 2018 14:56

 

Neste 15 de outubro comemora-se o dia do professor. Muitos desafios permeiam a realidade cotidiana desses trabalhadores que resistem e lutam por uma Educação pública e de qualidade.

 

Professoras e professores são submetidos a baixos salários, atrasos nos pagamentos, o sucateamento de escolas, universidades e institutos de ensino, governo após governo.

 

O atraso nos salários também tem sido recorrentes. Os professores estaduais do Rio Grande do Sul, por exemplo, amargam mais de dois anos sem receber no dia correto, quatro anos sem reajuste e o desmonte da educação, e seguem lutando contra isso.

 

 

Projetos que atacam a Educação e o professor

Neste ano de eleitoral, o candidato que está à frente das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), defende a privatização da Educação, ensino a distância, entre outras atrocidades, que reafirmam a necessidade do #EleNão.

 

Em seu plano de governo consta a defesa de um modelo de educação “sem doutrinação e sexualização precoce” e baseado nas propostas do Escola Sem Partido. O candidato propõe ainda o aumento de escolas militares e pretende incluir no currículo escolar disciplinas herdadas da ditadura militar, como a educação moral e cívica.

 

Esse quadro reforça que a tarefa da categoria continua sendo a de mobilização contra esses ataques que tendem a se aprofundar.

 

Projetos que desmontam direitos como a nova BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que prevê uma série de medidas que privatizam, vão gerar desemprego, evasão escolar, queda da qualidade e o desmonte completo da escola pública.

 

A proposta prevê que apenas as disciplinas de português e matemática seriam obrigatórias, e as demais seriam condensadas em chamadas “áreas do conhecimento”. Disciplinas como Biologia, Artes, Inglês, Educação Física, Geografia, História, Física, Química, entre outras, podem deixar de existir.

 

Outro ponto de desacordo entre os movimentos que lutam em defesa da Educação é a intenção que tem por trás dessas novas diretrizes, em privatizar a Educação, mesmo sendo inconstitucional passar a responsabilidade de gerir as escolas às empresas privadas.

 

Outro item grave da BNCC é o de permitir que o ensino médio seja feito com pelo menos 40% do conteúdo à distância, no chamado EAD (Educação a Distância) .

 

Desafios

A professora de história da rede estadual do Rio de Janeiro e municipal de Duque de Caxias (RJ) Vera Nepomuceno destacou os desafios da profissão. “Somos apenas professores, mestres e educadores e sabemos na prática que precisamos de uma série de elementos para que consigamos exercer a nossa profissão com sucesso. Somos a prova viva de que para que aconteça a aprendizagem é necessário uma série de condições, dentre elas, que sejamos valorizados e bem remunerados”, pontuou.

 

De acordo com o presidente do Andes-SN, Antônio Gonçalves, e integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, o professor universitário também vive um momento difícil. “Diante das lutas empreendidas pelo Andes-SN, seja no setor das Federais ou das Estaduais/Municipais é possível afirmar que os maiores desafios hoje dos docentes universitários são a precarização do trabalho, o adoecimento docente e a má remuneração em tempo de produtivismo exacerbado”, denuncia.

 

Para a integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas e professora de química Joaninha de Oliveira todos esses ataques reforçam que essa data deve marcar um histórico de lutas dessa categoria. “Somos uma categoria que luta e já passou pela ditadura militar, que foi perseguida e que vai continuar lutando, porque para o Estado e os governos a Educação é uma bandeira de campanha eleitoral. O projeto Escola Sem Partido, defendido por Bolsonaro e governos atuais, é uma pequena amostra do plano de governo deste candidato”, apontou.

 

Comemorar a data é importante para reafirmar a resistência desse segmento. “É um dia que tem um significado para quem é aluno e para os pais que tem filhos, em especial na rede pública. Então é preciso comemorar esse dia e pensar que a luta continuará e que é preciso derrotar Bolsonaro e organizar a greve geral pra derrotar as reformas”, finalizou Joaninha.

 

Fonte: CSP Conlutas

 

Segunda, 15 Outubro 2018 15:10

 

 

 

 

 

Paulo Freire foi pedagogo, filósofo e é um dos grandes nomes da educação mundial. Nascido em 1921, em Recife (PE), ficou conhecido internacionalmente pela sua teoria de que a educação é o caminho para a emancipação e para o empoderamento de sujeitos para que transformem sua realidade por meio da reflexão crítica. O seu trabalho de alfabetização de adultos é reconhecido mundialmente. Entre as inúmeras obras publicadas está a trilogia: “Pedagogia do Oprimido”, “Pedagogia da Esperança”, “Pedagogia da autonomia”.

No dia em que celebramos o Dia do Professor, o ANDES-SN faz uma singela homenagem a Paulo Freire, patrono da Educação brasileira, resgatando um pouco do seu pensamento. Para tanto, conversamos com Maria Margarida Machado, docente da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG) e que atua no Fórum de Educação de Jovens e Adultos do Brasil.

“Freire foi um pensador muito importante nas décadas de 50, 60 e 70 e 80. Foi educador atuante em uma perspectiva de educação que buscava colocar no centro da educação pedagógica o direito a uma educação emancipatória”, afirma a professora.

Segundo a docente da UFG, defender a concepção de educação como emancipadora do sujeito representa enfrentar as grandes limitações econômicas e sociais dos estudantes brasileiros. Para ela, Freire combatia não apenas a opressão que decorre da necessidade financeira e da limitação do acesso aos bens materiais, mas também reafirmava a necessidade de combater a mentalidade conservadora. “A mentalidade conservadora, tradicional, tem a ver com que o sujeito aprende com a sua família, na religião e no trabalho. Nessas relações, essa convivência ao invés de torná-lo um sujeito livre e amoroso, o aprisiona a um conjunto de preceitos morais, éticos e céticos que o distancia de outros seres humanos”, diz Margarida.

Crítica à educação bancária

Uma das principais contribuições de Paulo Freire é a sua crítica à educação tradicional, conceituada na obra “Pedagogia do Oprimido” como educação bancária. Segundo o pedagogo, o sujeito que está aprendendo na educação bancária é tratado como um lugar onde se deposita verdades, e isso não seria aprender uma vez que não há diálogo.

“Aprender, para Paulo Freire, é acessar o conhecimento sistematizado, problematizar esse conhecimento, buscar a compreensão para além daquilo que é dito”, explica.

Para a docente, muitas das ações executadas no sistema educacional brasileiro não levam em conta o princípio do diálogo.  “Temos que questionar quem diz que quer tirar Paulo Freire de qualquer lugar. Essas pessoas realmente sabem do que estão falando?”, questiona.

Aprender para transformar

Paulo Freire compreendia que o sujeito aprende para se humanizar. De acordo com o educador, aprender é complemento da formação do sujeito como humano. “Se aprende na relação com o outro, no diálogo com outro, na aproximação dele com o conhecimento do outro. Esse aprender coletivo tem a ver com o conhecimento sistematizado pelas outras pessoas. Saber que você precisa escutar e aprender com o outro é fundamental para romper com uma lógica de educação tradicional”, comenta Maria Margarida.

Outra questão fundamental na obra de Paulo Freire é que se aprende para transformar a realidade. “Nesse aspecto, é fundamental a consciência crítica e de sujeito histórico. Nesta perspectiva, nós estamos anos luz distantes, em toda nossa formação na educação brasileira, seja da educação infantil até a superior, do princípio de empoderar o sujeito para que ele possa se perceber como sujeito transformador da realidade”, diz a docente da UFG.

Quem foi Paulo Freire?

Paulo Freire nasceu em 1921 em Recife. Com o agravamento da crise econômica mundial iniciada em 1929 e a morte de seu pai, quando tinha 13 anos, passou a enfrentar dificuldades econômicas. Formou-se em direito, mas não seguiu carreira, encaminhando a vida profissional para o magistério. Em 1963, em Angicos (RN), coordenou um programa que alfabetizou 300 pessoas, cortadores de cana, em 45 dias. No ano seguinte, o golpe civil-militar o surpreendeu em Brasília (DF), onde coordenava o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart. Freire passou 70 dias na prisão antes de se exilar.

Em 1968, no Chile, escreveu seu livro mais conhecido, “Pedagogia do Oprimido”. Também deu aulas nos Estados Unidos e na Suíça e organizou planos de alfabetização em países africanos. Com a anistia, em 1979, voltou ao Brasil, integrando-se à vida universitária. Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (SP), na prefeitura de Luiza Erundina. Foi nomeado doutor Honoris Causa de 28 universidades em vários países e teve obras traduzidas em mais de 20 idiomas. Morreu em 1997, de infarto. Em 2012 foi sancionada a Lei 12.612 que declara o educador Paulo Freire o Patrono da Educação Brasileira.

Para estudar Paulo Freire

Maria Margarida Machado indica três leituras para quem quer conhecer mais a teoria de Paulo Freire. O livro “Pedagogia do Oprimido”, para a docente, é a base da formação humanista de Freire, além de sua principal obra, e traz as principais referências que ele estudou e com quem aprendeu para pensar na obra. O livro “Pedagogia da Esperança” traz uma releitura do livro anterior, simplificando-a. Já o livro “Pedagogia da Autonomia”, último que o Paulo Freire escreveu, dialoga com professores sobre os aspectos da prática docente. “Essa trilogia é fundamental para ser lida e pensada no contexto em que foram escritas”, conclui.

 

 

  

 Fonte: ANDES-SN (com informações de Instituto Paulo Freire)

 

Segunda, 15 Outubro 2018 10:42

 

"Sou professor... a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a silenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda.

Sou professor, a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais.

Sou professor contra a ordem capitalista que inventou esta aberração: 'a miséria na fartura'. Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo".

Pedagogia da autonomia. Paulo Freire, 1996.

 

Parabéns, professores e professoras! 

Vamos comemorar essa data no Baile 2018! Os convites, gratuitos para os sindicalizados, já estão disponíveis para retirada na sede do sindicato. 

Quarta, 18 Outubro 2017 19:55
 
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O Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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Roberto Boaventura da Silva Sá

Prof. de Literatura/UFMT; Dr. em Jornalismo/USP

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Depois de longo período de governos petistas – erroneamente ditos e vistos como de esquerda –, interrompido após impressionante acúmulo de práticas de corrupção, arraigadas em tantos partidos da velha direita, muito da esperança, que enfim vencera o medo, foi se dissolvendo no ar.

Da dissolução, aos poucos, o país vem assistindo a um ressurgimento, antes impensável, do pensamento e das ações reacionárias, tudo muito perigoso, alhures, desde que o mundo é mundo.

O processo de dissolução da esperança teve início quando os governos petistas, formado por novos adeptos dos interesses do capital e seguindo a cartilha neoliberal, que em nada se identifica com as esquerdas, empreenderam uma divisão da classe trabalhadora, aliás, “nunca antes vista...”.

Rasgando o lema “Trabalhadores do mundo, uni-vos”, o PT apostou na formulação de diversas políticas compensatórias. Assim, a fragmentação dos trabalhadores estava consolidada. A noção de classe dera lugar à de grupos sociais. Na linha da inclusão, cada agrupamento passou a lutar por conquistas exclusivas. As cotas raciais são exemplos disso. A visão de totalidade dera lugar à visão do foco, que, via de regra, ofusca a possibilidade da compreensão do todo.

Nesse percurso, o PT, que já se esmerava na “corruption made in Brazil”, matando de inveja muitos velhacos da direita, passou a cooptar lideranças de movimentos sociais, sindicais, estudantis e trabalhistas. Pornografia política.

Tudo isso resultou em tragédia para a classe trabalhadora. Agora, nada parece conseguir nos unir. Nem mesmo atos de censura já em curso, frutos de uma onda assustadora de reacionarismo, aliada a uma produzida ignorância cultural de nosso povo.

Só em Cuiabá, em curto período de tempo, duas mostras (uma de fotografia, outra de pintura) foram recentemente censuradas por dois shoppings; claro que com a pressão daquela parte da sociedade tão moralista quanto cínica.

Neste momento, estamos vivenciando a censura que ocorrera no Santander Cultural, em Porto Alegre, durante a exposição de artes intitulada “Queermuseu”.

A referida mostra tinha apenas a intenção de promover a necessária discussão sobre a diversidade de gênero e de sexualidades. Todavia, seguindo a lógica de que “toda nudez será castigada”, a exposição, em si, sofreu estupro moral de uma turba ignara. Depois do estupro, o linchamento.

Vi, por meio de sites, as obras mais polêmicas. Nenhuma poderia ser censurada. A expressão artística não se censura por nada. No mais, elas não mentem, como descaradamente fazem tantos políticos no impuro cotidiano nacional. Elas podem até agredir os puritanos, pois transpõem artisticamente, no caso, para as telas, muitas práticas oriundas de nossa colonização. Nesse sentido, o quadro de Adriana Varejão, que expõe a prática de zoofilia, é a mais chocante para a virgindade ocular.

Sendo assim, o máximo que poderia ocorrer naquela mostra era, como já tantos apontaram, a classificação etária, como ocorre no cinema. Logo, se ainda há o que choque, o que fosse impróprio a menores de 18 anos, que ficasse em lugar reservado. Tudo seria resolvido sem estardalhaço. Sem censura.

Mas por que trago isso à tona, se no início deste texto trato da pornografia política que corre solta no Brasil?

Porque a censura, inclusive a política, chega devagar, cavando a sepultura da democracia. Uma vez sepultada, só nos restará conviver na e com a escuridão dos tempos.

Diante do risco cada vez mais próximo, algo precisa nos unir; e logo, antes que seja tarde. 

Quarta, 11 Outubro 2017 11:26

 

 

Os docentes da UFMT que ainda não conseguiram retirar os convites para o Baile dos Professores 2017 terão ainda a sexta-feira, 13/10, e a manhã de sábado, 14/10, para fazê-lo.

 

A Adufmat-Ssind abrirá em horário normal na sexta-feira (das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30) e, no sábado, das 7h30 às 11h30.

 

O Baile dos Professores 2017, tradicional jantar dançante realizado pela Adufmat- Ssind em homenagem ao Dia dos Professores, será no sábado, 14/10, a partir das 20h, no salão de festas do Sisma/MT - ao lado do Hotel Fazenda Mato Grosso.

 

Docentes sindicalizados têm direito a um convite, e acompanhantes ou demais interessados não sindicalizados contribuem com o valor de R$ 50,00.

 

Entre as novidades desse ano, a organização do evento destaca atrações internacionais e o espaço de recreação reservado para crianças.

 

Mais informações por meio dos telefones: (65) 99686-8732 | (65) 4104-0656 | (65) 4104-0548.

 

 

 

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind 

 

 

 

 

 

Quarta, 04 Outubro 2017 15:36

 

 

Os convites para o Baile dos Professores 2017 já estão disponíveis para retirada na sede da Adufmat- Seção Sindical do ANDES. A festa, realizada todos os anos em homenagem ao Dia dos Professores, será no sábado, 14/10, a partir das 20h, no salão de festas do Sisma/MT – ao lado do Hotel Fazenda Mato Grosso.

 

Docentes sindicalizados têm direito a uma unidade, gratuitamente. Acompanhantes e demais interessados não sindicalizados contribuem com o valor simbólico de R$ 50,00 para comer, beber, dançar e cantar muito no já tradicional Baile dos Professores.

 

A inspiração desse ano é a cultura cuiabana, e as atrações musicais serão realizadas por artistas locais e também internacionais. Os convidados prometem muitas surpresas. 

 

Outra novidade é que as crianças terão espaço garantido na festa, com monitores, jogos e materiais de recreação disponíveis no "Espaço Kids", reservado especialmente para elas. Interessados em levar os pequenos devem enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. informando os nomes dos responsáveis, nome e idade da criança e um contato de telefone.

 

A Adufmat-Ssind ressalta que os convites devem ser retirados até às 17h30 da sexta-feira, 13/10. Além disso, a entidade solicita aos docentes que eventuais desistências após a retirada dos bilhetes sejam informadas ao sindicato até o horário e data acima. Assim, a entidade poderá garantir a participação de outros interessados que, por ventura, não tenham tido a oportunidade, devido a limitação do espaço.   

  

 

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Segunda, 02 Outubro 2017 19:23

 

O Baile dos Professores 2017 trará uma novidade, caso a demanda seja apresentada pela categoria. A Adufmat-Seção Sindical do ANDES está disposta a proporcionar monitores em um espaço de recreação para crianças durante a festa, que será realizada no dia 14/10, a partir das 20h, na sede do Sisma/MT - ao lado do Hotel Fazenda Mato Grosso.

 

Para isso, os interessados em levar os pequenos devem entrar em contato com o sindicato até o dia 10/10, informando os nomes dos responsáveis, contato de telefone, além dos nomes e idades das crianças. A solicitação deve ser feita pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo., para ficar registrada.

 

Os convites do Baile começarão a ser entregues a partir dessa quarta-feira, 04/10. 

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

 

Terça, 18 Outubro 2016 14:51

 

 

Já estão disponíveis as fotos da edição 2016 do Baile dos Professores realizado pela Adufmat-Seção Sindical do ANDES no Dia dos Professores, 15/10.

 

Ao som de Sônia Moraes, Akane Ilzuka, Marcelo Fernandes e músicos convidados, cerca de 350 pessoas dançaram inúmeros estilos de musicas, transitando dos clássicos regionais até os grandes hits internacionais.   

 

As professoras Célia Alves e Aurelina do Carmo receberam homenagens pelos recentes 70 anos, além da contribuição com a luta sindical, mesmo depois da aposentadoria.

 

O presidente da Adufmat-Ssind, Reginaldo Araújo, avaliou a festa positivamente. “O Baile Dançante já é uma referência para os professores da UFMT. Além disso, é importante prestigiar a categoria, comemorar nossa capacidade de organização e resistência”, afirmou o docente.

 

Clique aqui e confira as fotos

 

 

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind  

Sexta, 14 Outubro 2016 17:32
A Adufmat-Seção Sindical do ANDES informa aos docentes da UFMT que abrirá a sede do sindicato excepcionalmente nesse sábado, 15/10, das 8h às 11h30, para que os interessados em retirar os convites para o Baile da categoria possam fazê-lo. 
 
Vamos celebrar nossa capacidade de resistência!
 
Feliz Dia dos Professores a todos!