Quinta, 30 Novembro 2023 15:21

 

 

Na próxima segunda-feira, 04/12, às 13h30, o auditório da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat-Ssind) receberá uma atividade do I Encontro Mato-grossense sobre Violência Política de Gênero. Será uma roda de conversa aberta a todas as participantes que queiram compartilhar suas experiências e pensar propostas de políticas públicas capazes de mudar o histórico do estado, que está entre os mais agressivos do país.  

 

O evento, que será presencial, mas também terá transmissão online, será coordenado por professoras e também pesquisadoras da área. A advogada Priscila Stella Munhoz é uma delas. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Política Social da UFMT (PPGPS), seu trabalho pretende desvelar como têm sido registradas e tratadas as situações de violências políticas de gênero em Mato Grosso entre 2021 e 2023.     

 

“A minha pesquisa é sobre a violência política de gênero em Mato Grosso. Em 2021 foram sancionadas duas leis, a Lei 14.192 que acrescentou no Código Eleitoral o crime de violência política de gênero, e a Lei 14.197, que acrescentou no Código Penal o crime de violência política que pode ter incidência em casos de violência política contra a mulher. Acontece que há uma banalização e normalização das violências de forma estrutural e institucional e quando falamos em violências contra as mulheres é ainda mais complicado”, explica a pesquisadora.

 

Dois casos recentes explicitam a atualidade dessas leis: o impeachment de Dilma Rousseff e o assassinato da vereadora Marielle Franco. De acordo com Munhoz, há um protocolo de julgamento com perspectiva de gênero do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que trata também de casos de violência política contra a mulher. Por isso, o ideal seria que o Poder Judiciário e todos os órgãos que atuam com ele tivessem uma análise de julgamento e atuação com perspectiva de gênero.  

 

As leis observadas versam sobre a participação política das mulheres em diversos âmbitos, não apenas o partidário. “A lei que alterou o Código Eleitoral se refere exclusivamente a candidatas em período ou mandato eleitoral. Já a lei do Código Penal encontra uma objetividade jurídica que está relacionada à ampla participação política das pessoas e, quando a gente fala das mulheres, à mulher que ocupa qualquer cargo de poder e decisão para além do mandato eletivo, da política institucional, do Legislativo, de ocupar um cargo político público. A gente está falando da mulher que é representante sindical, que está no movimento social, que é presidente de bairro; tanto a que já está quanto a que pretende se candidatar”, conclui.

 

Para a professora Dra. Dejenana Campos, do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), campus Cel. Octayde Jorge da Silva, a violência política de gênero está representada em qualquer ato que pretenda excluir as mulheres dos espaços de debate e decisão. “A violência política de gênero afasta as mulheres do espaço de poder e decisão. É qualquer ato com o objetivo de excluir a mulher do espaço político, impedir ou restringir seu acesso ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade. Nós precisamos dialogar, classificar, mapear e diagnosticar os tipos de violência que as mulheres sofrem na política institucional e eleitoral, para melhor orientar o debate público, fortalecendo a democracia do nosso país. Nosso tempo urge! Nós precisamos de mais mulheres no poder e mais poder para as mulheres”, completa.

 

Desrespeito a outros Direitos Humanos

 

A Roda de Conversa do I Encontro Mato-Grossense sobre Violência Política de Gênero está inserida numa programação que envolve também debates sobre outros temas relacionados aos Direitos Humanos.

 

A professora Edir Almeida, que leciona desde 1996 no curso de Ciências Contábeis da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), explica que esta atividade já é realizada há muitos anos, mas que, pela primeira vez, reunirá as três instituições. “Esse evento é resultado de uma soma de esforços das instituições, que têm afinidades nas temáticas de Direitos Humanos. Assim, nós resolvemos fazer uma programação coletiva, criar um calendário de atividades e a fazer um bloco de eventos. A gente já fazia isso tradicionalmente, de forma separada ou com outros parceiros. Então, esse ano, a gente continuou essa tradição e conseguiu associar as três instituições em torno desse esforço coletivo”, relata.

 

Além do debate sobre violência política de gênero, também haverá mesas com temáticas relacionadas às políticas voltadas às questões das desigualdades raciais, violências contra povos e comunidades tradicionais - cujos direitos têm sido aviltados em função de atividades predatórias como garimpo, madeireiras, centrais hidrelétricas -, acolhimento da população imigrante ou refugiada e garantia de segurança alimentar e nutricional, especialmente para a população em situação de vulnerabilidade. Os encontros serão realizados nos municípios de Cuiabá e de Cáceres.

 

“Serão várias atividades, painéis, mesas, rodas de conversa, atos. Por exemplo, no dia oito, em Cáceres, nós faremos o plantio de árvores numa escola, onde há um curso de Agricultura Urbana e Agroecologia. Com isso a gente tem a proposta de reafirmar o papel social da universidade, através das suas várias atividades. Trazer essa discussão sobre políticas públicas, para entender o que o Estado, o que o Poder Público está fazendo para mitigar essas questões”, destaca.

             

Como participar?

 

O I Encontro Mato-Grossense sobre Violência Política de Gênero será presencial e também terá transmissão online.

 

Será uma roda de conversa para que todas possam dialogar, partilhar e construir ações de enfrentamento às violências políticas que atravessam a vida de todas as mulheres candidatas e ocupantes de espaços políticos de poder e decisão.

Para se inscrever, basta preencher as informações solicitadas no link abaixo: https://forms.gle/noQ8z8jeCK16FQif6

 

Haverá certificação para os participantes do evento. Confira a programação completa:

 

 

 

 

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Terça, 24 Outubro 2023 15:22

 

         A II Olimpíada Nacional de Povos Tradicionais, Quilombolas e Indígenas começou no dia 23 e se estende até o dia 25 de outubro, no auditório da Adufmat-Ssind., dentro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O objetivo é aproximar a universidade da escola básica para cumprir o tripé: ensino, pesquisa e extensão com atividades de iniciação científica. O projeto, aprovado pelo CNPq, pretende premiar os estudantes-pesquisadores com 200 bolsas de Iniciação Científica Júnior do CNPq.

          Este ano, a Olímpiada Nacional de Povos Tradicionais, Quilombolas e Indígenas recebeu um total de 181 trabalhos de iniciação científica, de quatro estados da federação e do Distrito Federal. Com a participação de 49 escolas sendo privadas e públicas da rede estadual, municipal, Institutos Federais, escolas indígenas, do campo, quilombolas e agrícolas.

            Em Mato Grosso recebemos trabalhos de 23 municípios, cabendo destaque em que o sucesso da atividade está na participação e integração de mestrandos de três Programas de Pós-Graduação da Unemat: Geografia, Educação Intercultural Indígena e Educação.

          Barra do Bugres participa com a Escola Estadual Indígena de Tempo Integral/ETI-Jula Paré, que inscreveu 14 trabalhos. É o maior exemplo de sucesso pois direção e professores conseguiram integrar a totalidade do ensino médio nas atividades de iniciação científica. Ao todo, foram 26 trabalhos de povos indígenas.

             Cáceres é o município que participa com o maior número de trabalhos, um total de 33, o que demonstra a importância da Unemat na cidade, pois quase a totalidade dos trabalhos tem a participação de professores que são estudantes de pós-graduação ou que já são qualificados pela própria Unemat. De lá temos a participação de oito escolas de Ensino Médio, sendo cinco da rede estadual, uma da rede municipal, IFMT e uma da rede privada.

              Entre as escolas do campo com participação de povos tradicionais, tem destaque o Município de Comodoro, com aEscola Estadual Deputado Djalma Carneiro, que participa com 10 trabalhos.

              No Município de Cuiabá, a Escola Estadual Padre Ernesto Camilo Barreto inscreveu 10 trabalhos, incentivados por professores graduados e mestres pela Unemat.

              O Município de Alta Floresta participa com três escolas públicas e sete trabalhos de iniciação científica, todos eles discutem a emergência climática e possibilidades de segurança alimentar através das hortas escolares.

               Terra Nova do Norte participa com Escola Agrícola de Terra Nova, que enviou 22 trabalhos. Além das bolsas, a produção científica é publicada em E-book e livro. No evento teremos o lançamento do Ebook e Livro:INICIAÇÃO CIENTÍFICA E CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS EMANCIPATÓRIOS NA ESCOLA AGRÍCOLA DE TERRA NOVA DO NORTE-MT/Brasil. No ano de 2022 a escola participou com 17 trabalhos, esse sucesso, reafirmamos, tem a participação de estudantes de pós-graduação da Unemat.

 

Clique aqui e assista a abertura e a programação do primeiro dia do evento.

 

 

 

 

Fonte: Organização

 

 

Sexta, 04 Novembro 2022 15:22

 

Evento científico inicia segunda (7) na UFMT e premiará estudantes, professores e escolas com bolsas de pesquisa, projetor, tablets e valores em dinheiro! Saiba como participar!

 

Na próxima semana, Cuiabá recebe a primeira Olimpíada Nacional de Povos Tradicionais, Quilombolas e Indígenas de Mato Grosso. O evento científico, que será realizado em formato híbrido (presencial e online), terá início na segunda-feira (7), seguindo com uma extensa programação até a quarta-feira (9) com mesas, mostras, apresentações e premiações.

No formato presencial, a Olimpíada Nacional será realizada no espaço Dom Pedro Casaldáliga, na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (ADUFMAT) com programação diária das 8h às 18h. Já no ambiente virtual, os participantes poderão acompanhar em tempo real a Olimpíada via canal oficial do evento no Youtube.

Aberta à toda a sociedade, a Olimpíada é uma realização da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT e destinada à comunidade acadêmica e a estudantes de educação básica que, em equipe e com a coordenação dos professores das escolas estaduais, desenvolvem pesquisas de iniciação científica que serão apresentadas ao público durante os três dias de evento.

De acordo com a idealizadora, professora Drª Lisanil Conceição Patrocínio Pereira, a Olimpíada cumpre com o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, fomentando o interesse de crianças, adolescentes, jovens e professores(as) pela ciência.

Para Lisanil, se trata de um importante espaço para socialização do conhecimento científico e cultural produzido por comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas, seja presencial ou em ambiente virtual. O evento ainda visa divulgar à sociedade a produção científica e cultural de Escolas Públicas de Ensino Fundamental e Médio do país.

Os estudantes de ensino médio do 1º ano e 2º ano estarão concorrendo a uma Bolsa de Iniciação Científica Júnior, no valor de 100 reais mensais e mais mil reais por família em parcela única.

Serão 160 bolsas concedidas de acordo com ordem de classificação. Professores orientadores dos trabalhos também concorrem a prêmios em dinheiro que chegam a três mil reais.

Escolas e comunidades dos três primeiros colocados serão premiadas com projetor e tablets. Podem se inscrever estudantes e professores de escolas particulares e públicas de todo o país.

As inscrições de trabalhos é gratuita e feita exclusivamente online no endereço eletrônico https://eva.faespe.org.br/ioptrad/. O prazo se encerra na próxima segunda-feira (7). Todos os participantes receberão certificado de 30 horas ao final da Olimpíada.

 

SERVIÇO


EVENTO: I Olimpíada Nacional dos Povos Tradicionais, Quilombolas e Indígenas
DATA: 07 a 09 de novembro de 2022
HORÁRIO: 8h às 18h
LOCAL:Presencialmente: ADUFMAT (UFMT) | Online: Canal do Evento no YouTube

 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO NA ÍNTEGRA.

I OLIMPÍADA NACIONAL DE POVOS TRADICIONAIS, QUILOMBOLAS E INDÍGENAS

“A transversalidade da ciência, tecnologia e inovações para o planeta”

Local: UFMT-Cuiabá-MT.

 

PROGRAMAÇÃO

Dia 07.11.2022

8h30 / 9:00 – Abertura do evento autoridades acadêmicas presentes.

9:00 - 10:00h: Mesa 01 - As solidariedades imprevistas das mulheres de Cabo Delgado em tempos de guerra: uma educação popular para a paz

Prof. Dra. Tereza Cunha – Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Centro de Investigação para a Paz Gernika Gogoratuz

Professora Terezinha da Silva – Centro de Estudos e Acção para a Paz de Moçambique e Centro de Investigação para a Paz Gernika Gogoratuz

Coordenação: Prof. Dr.  Evaldo Ferreira - UNEMAT

11:00 as 18:00h. Vivências científicas do Território da Cidadania da Baixada Cuiabana

Coordenação:

Mestranda: Rosilene Maruyama- UNEMAT

Mestre: Euzemar Lopes Siqueira– SEDUC

Professora: Sônia Gonçalina– SEDUC

 

Dia 08.11.2022

8:00: Apresentação cultural

9:00 - 10:00h:Mesa 02: Educação e transformação social: histórias de vidas

Claudirene Andrade Ribeiro – Geógrafa e Doutora em Direito/Juíza do Trabalho.

Edna Sampaio – UNEMAT e Vereadora em Cuiabá

Prof. Dr. Aldi Nestor - UFMT

Profa. Dra. Lisleandra Machado- IF Sudeste MG

Coord.: Prof. Dra. Irenilda Ângela dos Santos– UFMT.

11:00 as 18:00h:Vivências científicas do Território da Grande Cáceres e nordeste do Estado

Coordenação: Mestranda: Jussara Cebalho- UNEMAT

Mestre: Jânia Cebalho – - UNEMAT

Professora: Sônia Maria de Campos – Museu de Cáceres

 

Dia 09.11.2021

8:00h: Mulheres rurais de Santo Antônio do Leverger, poder e autonomia no território da cidadania cuiabana-MT

Apresentação: Rosilene Rodrigues Maruyama

Debatedores: Prof. Dr. Luiz Augusto Passos- UFMT

Profa. Dra. Sandra Mara Neves - UNEMAT

Prof. Dr: Cleiton Normando Fonseca- UFMT

Profa. Dra. Waldineia Antunes Alcantara Ferreira

Coordenação: Profa. Dra. Lisanil C. Patrocínio - UNEMAT

11:00 as 18:00h: Vivências científicas do Noroeste e Norte do Estado

Coordenação: Mestranda: Ana Claudia Matiello - UNEMAT

Professora Doutora: Maria Helena Rodrigues Paes– UNEMAT

 

Todos os dias das 8:00 as 19:00h haverá Feira da Economia Solidária e produção orgânica.

 

PROCEDIMENTOS DE INSCRIÇÃO

a) A inscrição deverá ser feita exclusivamente via sistema do evento no endereço eletrônico https://eva.faespe.org.br/ioptrad/
b) O evento será hibrido, sendo a participação presencial de responsabilidade do participante, bem como a participação de forma remota.
c) Os autores (estudantes) receberão certificados, e terão os trabalhos publicados nos anais do evento, ebook e livro, além de estar concorrendo a uma bolsa de Iniciação Científica Júnior do CNPq.

PREMIAÇÃO

a) Os estudantes de ensino médio do primeiro e segundo anos, estarão concorrendo a uma Bolsa de Iniciação Científica Júnior (ao todo são 160 Bolsas conforme ordem de classificação).
b)Uma mesma Turma poderá participar com diferentes Equipes desde que com trabalhos diferentes.

c)Professor Orientador poderá participar com diferentes Turmas, Equipes e Projetos.

d)PRÊMIOS: Professores orientadores

1º lugar: 1.500,00

2º lugar: 1.000,00

3º lugar:    500,00

e) As escolas e ou comunidade dos três primeiros colocados serão premiados da seguinte forma:

1º: Data Show

2º: Tablet

3º: Tablet

 

 

Fonte: Divulgação

Terça, 04 Outubro 2016 18:59

 

Mais uma vez, a Adufmat-Seção Sindical do ANDES se coloca como parceira na construção do debate em defesa de uma educação crítica, libertadora, e socialmente referenciada. Durante a I Jornada dos Povos do Brasil, realizada como evento paralelo ao Seminário Educação (Semiedu) entre os dias 03 e 05/10, o sindicato não só contribuiu ativamente com os debates, mas também relembrou um pouco do seu histórico de lutas no estado.

 

A mesa de abertura, denominada “Educações - Filosofia educativa, Experiências e memórias produzidas em diferentes lugares” já demarcou a posição da qual partiriam os debatedores: escola é lugar de pluralidade de ideias e vivências, onde diferentes leituras se encontram e convergem, ou divergem, para a construção de outras, ou aprofundamento dos conhecimentos já existentes. A professora da UNEMAT/Juara, Lisanil Patrocínio, organizadora da Jornada, destacou o papel da extensão nas universidades. “Nós temos um compromisso grande com os povos invisibilizados pela sociedade”, disse.  

 

 

Com mediação do presidente da Adufmat-Ssind, Reginaldo Araújo, os professores Jaime Zitkoski e Maria Ely Genro (UFRGS), e Adailton Alves (UNEMAT) falaram do papel da educação, e de como os espaços do saber podem contribuir com a transformação social a partir dessa concepção plural. “O diálogo não tem de ser só um objetivo, mas uma práxis”, afirmou Zitkoski, utilizando Paulo Freire como referencial.

 

 

No segundo dia de atividades, o professor José Domingues relembrou um pouco do histórico do sindicato, durante homenagem a Dom Pedro Casaldáliga. “Foi a Adufmat que propôs o título de Doutor Honoris Causa à Dom Pedro Casaldáliga, em 2002. A universidade nunca tinha concedido esse título antes. Dom Pedro é uma grande referência de luta e resistência. Figura importantíssima na história da ocupação da Amazônia, e da resistência até mesmo às investidas das alas mais conservadoras da igreja na América Latina”, disse o docente, que era o presidente do sindicato na época.

 

 

Também foram homenageados, na manhã dessa terça-feira (04) os professores Darlene Taukane, como a primeira indígena a ministrar aulas em universidades do estado, além da produção acadêmica e militância no movimento indígena; e o professor Luiz Augusto Passos, pela contribuição histórica com os movimentos sociais da região.  

 

Além dos debates, que continuam até final dessa quarta-feira, 05/10, os participantes do Semiedu e da I Jornada dos Povos Brasileiros têm, ainda, a possibilidade de conhecer o trabalho artesanal da Agricultura Familiar e Economia Solidária na Feira Itinerante do Território da Cidadania da Baixada Cuiabana, que está localizada no estacionamento do Instituto de Educação (IE).

 

 

Confira, abaixo, a PROGRAMAÇÃO da I Jornada dos Povos do Brasil, ou clique aqui para ver a programação completa do Semiedu.

              

03 de outubro de 2016 (segunda-feira)

 

Horário

Atividade

08h00 às 18h00

Credenciamento

Local: Sala 07 – Centro Cultural

08h00 às 10h30

Abertura do Semiedu -2016

Convidados Instituições Parceiras na Realização do Evento: CIMI; Anped; CBCE; Unir; Unemat; UFS; UFPA; Funai; Seduc; MEC/Secadi; CNTE.

Local: Auditório – Centro Cultural

10h30 às 12h00

Mesa redonda 1 – Educações: Filosofia educativa, Experiências e memórias produzidas em diferentes lugares.

Prof. Dr. Jaime José Zitkoski- UFRGS

Profa. Dra. Maria Ely Genro– UFRGS

Prof. Dr. Adailton Alves – UNEMAT/ Barra do Bugres.

Coord.: Prof. Dr. Reginaldo Araújo/ADUFMAT

Local: Oca da ADUFMAT – UFMT

 

14h00 ás 17h00

Roda de Conversa/Círculo de Cultura/Observatório indígena.

Local: Oca da ADUFMAT

14h00 ás 20h00

I Feira Itinerante do Território da Cidadania da Baixada Cuiabana. (Todos os dias haverá exposição de produtos da agricultura familiar)

Local: Espaço de convivência do Semiedu – Estacionamento IE

 

 

04 de outubro de 2016 (terça-feira)

 

Horário

Atividade

08h00 às 09h45

Apresentação cultural.

Local: Oca da ADUFMAT – UFMT

10h30 às 12h00

Mesa redonda 2 – Memória, linguagens, Identidade e Saberes dos povos indígenas.

Prof. João Mayari Mehinako (presidente da Oprimt) – povo Mehinaku

Prof. Mônica Cidele da Cruz – UNEMAT- Tangará da Serra

Prof. Wellington Pedrosa Quintino –UNEMAT /Cáceres.

Profa. Ma. Rosimar Locatelli –UFT.

Coord.: Dra. Maria Helena Paes – UNEMAT – Tangará da Serra.

Local: Oca da ADUFMAT – UFMT

 

 14h00 ás 16h00

Roda de Conversa –  O lugar da Mulher nos Territórios.

Profa. Sueli Veiga – ECO/CUT

Profa. Ma. Terezinha Furtado Mendonça – NEDET/BC

Profa. Rosangela Goes- ECO-CUT

Elizabeth Ângela dos Santos-UNEMAT/Juara

LoriHack de Jesus/ UNEMAT-Juara

Local: ICHS

14h00 ás 14h40

Ciranda de Troca de Experiências de Mulheres por Territórios Rurais e da Cidadania – 1ª Rodada

Local: ICHS

 14h40 ás 15h00

2ª Rodada

Local: ICHS

 15h20 ás 16h00

3ª Rodada

Local: ICHS

 16h00 ás 17h00

Compartilhando a Ciranda – Apresentação das sínteses das rodadas por temas.

Local: ICHS

17h00 ás 18h00

Roda de Conversa/Círculo de Cultura/Observatório indígena.

Local: Oca da ADUFMAT.

18h00 ás 20h00

Atividade Cultural

Local: Estacionamento do IE – UFMT

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

05 de outubro de 2016 (quarta-feira)

 

Horário

Atividade

08h30 às 09h45

Apresentação Cultural

Local: Oca da ADUFMAT – UFMT

10h00 às 12h00

Mesa redonda 3 – Educação e Saúde, Territórios e identidade na fronteira

Prof. Dr. Cornélio Silvano Vilarinho Neto -UFMT.

Profa. Dra Lisanil C. Patrocínio- UNEMAT/Juara.

Prof. Dr. Alceu Zoia.

Profa. Dra. Marina Cardoso-UFSCAR.

Coord.: Profa. Dra. Waldinéia Antunes de Alcântara Ferreira – UNEMAT/Juara

Local: Oca da ADUFMAT – UFMT

 

14h00 as 17h00

Roda de Conversa/Círculo de Cultura/Observatório indígena.

Local: Oca da ADUFMAT – UFMT

17h00 às 18h30 

Lançamento do site: Observatório indígena- Profa. Dra. Waldinéia

Lançamento do “Caderno de Pesquisas Educacionais do grupo de Pesquisas LEAL/CNPq”.

Lançamento de publicações do PIBID Diversidade. Prof. Mônica Cidele da Cruz- Faculdade Intercultural Indígena.

Local: Oca da ADUFMAT – UFMT

 18h30 as 19h30

 Solenidade de Encerramento

Local: Centro Cultural – UFMT

 

 

GALERIA DE IMAGENS 

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

 

  

Sexta, 08 Julho 2016 08:23

 

 

Os professores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) mantiveram a greve que se estende desde o dia 31 de maio. A associação da categoria (Adunemat) realizou assembleias em todos os campi da universidade nesta quinta-feira (7/7). A aprovação da lei da Revisão Geral Anual (RGA) semana passada com perdas consideráveis sobre os salários foi o principal argumento para não encerrar a greve.

 

Esgotada a negociação com o governo, a categoria aguarda o processo judicial. Simultaneamente, os líderes do comando unificado da greve da Unemat, que inclui o sindicato dos técnicos da instituição (Sintesmat), querem debater a proposta de reforma administrativa do governo Pedro Taques (PSDB), na qual se propõe a extinção da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secitec) e o Fundo de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso (Fapemat), questões que mobilizam a comunidade acadêmica.

 

“A não retroatividade, a quebra de isonomia entre os poderes e o parcelamento deverão ser questionados judicialmente, e a paralisação irá continuar por tempo indeterminado”, cita nota da associação.

 

Nesta sexta-feira (8/7), haverá audiência pública na Câmara Municipal de Cáceres e no dia 12, terça-feira, será a vez de discutir os assuntos em Cuiabá, na Assembleia Legislativa.

 

A partir de agora, o Comando unificado da Greve, formado pela Adunemat e pelo Sintesmat, passa a discutir a organização da agenda de mobilizações. As demais categorias dos servidores públicos de Mato Grosso retornaram ao trabalho após deputados estaduais aprovarem a RGA semana passada e sindicatos realizarem assembleias. Servidores da redeestadual de educação, comandados pelo Sintep, também mantêm movimento de greve.

 

Fonte: Fato e Notícia