Sexta, 24 Agosto 2018 13:54

 

Em nota, o ANDES-SN repudiou os ataques contra a população venezuelana no Brasil e as ameaças contra as redes de apoio de sindicatos, movimentos sociais e ativistas que buscam amparar o(a)s migrantes venezuelanos.

Divulgada em 22 de agosto, a nota pontua o agravamento da crise social na Venezuela, que vem provocando fluxo migratório sem precedentes no Brasil. Assim como destaca a profunda crise social no Brasil, diante da qual o governo ilegítimo de Michel Temer tem implementado duras políticas de cortes sociais e retirada de direitos. “Por isso, a migração de venezuelanas e venezuelanos tem resultado em sentimentos crescentes de xenofobia e ressentimento”, afirma a nota. 

A nota reforça a manifestação de apoio do ANDES-SN às ações que buscam fortalecer a unidade da classe trabalhadora: denunciando e visibilizando o drama vivido pelo povo venezuelano; contribuindo na construção de ações e redes de apoio e solidariedade. 

Além disso, para a entidade, é preciso combater o fechamento de fronteiras, as cota de entrada de migrantes e a restrição de direitos a populações de determinada nacionalidade. Para o ANDES-SN, medidas assim intensificam e disseminam a xenofobia.

O Sindicato Nacional defende a construção de um efetivo programa de interiorização que contribua para o acolhimento e a integração do(a)s trabalhadore(a)s venezuelano(a)s.

“Entendemos que só a solidariedade e a unidade da classe trabalhadora podem contribuir para reduzir as tensões sociais. Todo apoio ao povo venezuelano!”, encerra a nota.

Leia a íntegra da nota aqui.

 

Fonte: ANDES-SN

Sexta, 08 Junho 2018 11:24

 

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O Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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Considerando a realização do Fórum de Licenciaturas, no campus Cuiabá da UFMT, na data de 8 de junho de 2018, em formato excludente aos professores envolvidos com as licenciaturas nos campus do interior, manifestamos nosso repúdio à forma como foi conduzida a organização do evento e, nessa posição, questionamos a representatividade de um fórum que ocorre sob negligência das contribuições e discussões dos e com os docentes das Licenciaturas em desenvolvimento na universidade nos seus campi do interior. Nossa perspectiva se inicia com o “convite” que não garante a participação integral de representantes de cursos das licenciaturas dos campi universitários do Araguaia e Sinop. Tendo em vista a discussão de extrema importância para a política de formação docente, que está intimamente relacionada à reflexão e debates sobre o estágio supervisionado, consideramos que somente uma ampla consulta, assegurada com a participação dos docentes de estágios supervisionado de todas as licenciaturas da instituição, é capaz de proporcionar legitimidade para a condução de propostas sobre o estágio nas licenciaturas da UFMT.

 

Argumentamos que o momento pelo qual passam as políticas universitárias em nosso país, principalmente aquelas voltadas à formação docente, impõe a necessidade de que as tomadas de decisão nesse sentido, principalmente em se tratando de um campo de conhecimento como é o estágio supervisionado (que possui legislação consistente que pauta a condução de processos institucionais), sejam objeto de ampla discussão sobre as finalidades e implicações sociais , considerando, em especial, a especificidade das licenciaturas.

 

Reiteramos o estágio supervisionado como momento formativo, indissociável da pesquisa, ensino e extensão e que, portanto, não pode ser assumido como orientação sem discussão sobre as características da escola de Educação Básica como espaço-tempo de produção de conhecimento, de crítica e construção de sentidos de cidadania. Defendemos o estágio supervisionado como itinerário formativo, momento singular da formação profissional, em que, sob orientação docente (na escola e na universidade) e reflexão conjunta do coletivo de professores e estudantes estagiários. Assinalamos que o estágio como disciplina permite a socialização e a reflexão sobre as experiências diversas de cada estudante estagiário e que isso amplia o aprendizado de todos nós sobre os processos educativos que ocorrem na Educação Básica.

 

Nesse formato, do estágio como disciplina, assume-se o estagiário como produtor de saber, e o próprio estágio como fonte de pesquisas. Ademais, consideramos necessário garantir o espaço no qual se o licenciando possa, com e a partir da pesquisa acumulada ao longo de décadas no campo da educação, experienciar a interação dos aportes teóricos e metodológicos, constituídos ao longo da graduação, com a realidade social que marca a escola brasileira. Para isto, ponderamos a importância do estágio como etapa formativa que porta intrinsecamente ocasião para o debate sobre e na prática profissional. Pensamos que somente através desta articulação é possível formar docentes capazes de interagir socialmente na direção de um horizonte de transformação social, de formação de sujeitos-cidadãos. Frente ao exposto, e inclusive por não termos viabilizada nossa participação efetiva no evento, nos posicionamos contra qualquer discussão que venha imprimir caráter de “orientação” ao estágio, mantendo-o, para o caso das licenciaturas, como uma disciplina prática-reflexiva, processo que consideramos imprescindível e que deve se garantido como decisões autônomas e com características adotadas por cada curso de licenciatura.

 

FORUM DAS LICENCIATURAS

 

Pensamos que para a construção de um fórum das licenciaturas, precisaríamos pensar num enfoque de caráter mais permanente que se propõe discutir temáticas que envolvem:

 

ü Pensar em qual é o espaço da licenciatura na UFMT?

ü Fomentar nos cursos de Licenciatura a busca de identidade e procurar pensar o que faz um professor;

ü Pensar qual é o caráter de ensino/pesquisa/extensão na formação do professor;

ü O estágio precisa ter características próprias;

ü Discutir os projeto pedagógicos de curso e pensar nas características do estágio no sentido de conhecer as características dos cursos de licenciaturas;

ü Fortalecer as pesquisas de formação dos professores de forma transversal;

ü Fomentar a construção de curso de pedagogia e/ou instituto de educação que busca articulação em licenciatura;

ü Fortalecer a formação docente na oferta do estágio supervisionado com a interface para a inclusão e Educação Especial: DI; Educação indígena; PNE

ü Reiterar o caráter formativo do estágio supervisionado

ü Articular Projetos articulados que se proponham a organizar recursos para a compra de instrumentos que sirvam à inclusão.

 

Barra do Garças 07 de junho de 2018

 

 

Docente dos cursos de Licenciatura da UFMT/CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA

 

 

Sexta, 01 Dezembro 2017 13:35

 

A direção nacional do ANDES-SN vem a público manifestar seu repúdio à decisão tomada hoje pelas centrais sindicais CUT, CSB, CTB, Força Sindical, UGT e NCST de cancelar a greve nacional marcada para o dia 5 de dezembro.

Cumpre esclarecer que o ANDES-SN já havia discordado da convocação de GREVE NACIONAL, pois defendemos GREVE GERAL, conforme deliberações de nossas instâncias. Na mesma direção, nossa central sindical, a CSP-Conlutas, se manteve firme na posição de convocação da GREVE GERAL, por entender a necessidade de ampliar a mobilização e enfrentar de maneira consequente os retrocessos impostos pela burguesia e seu governo ilegítimo.

Imediatamente à deliberação da GREVE NACIONAL, o ANDES-SN iniciou a mobilização a partir de nossas seções sindicais e secretarias regionais na construção da mais ampla unidade para um novo grande dia de luta, marcado com greves, paralisações, mobilizações e atos públicos.

Hoje fomos surpreendidos por uma nota divulgada via redes sociais sobre a decisão autocrática da burocracia dirigente de seis centrais sindicais, de suspensão da GREVE NACIONAL no dia 5/12 sob a justificativa covarde de que “a Reforma da Previdência não será votada na próxima semana”. A decisão foi tomada sem sequer convocarem todas as centrais sindicais num grave ataque a unidade e à democracia do movimento.

O fato e sua justificativa levantam suspeitas. Perguntamos: como estas centrais sabem e têm certeza sobre a posição do governo? Estariam construindo um acordo com o governo ilegítimo às escondidas do(a)s trabalhadore(a)s? Não é esta uma postura espúria e de inequívoca traição de classe?

Para o ANDES-SN não há acordo possível quando se trata de retirada de direitos. Não aceitamos os ataques contra o(a)s trabalhadore(a)s e, em particular, contra o funcionalismo público e as instituições de ensino superior públicas. Não aceitamos cortes de verbas e a imposição de mais retrocessos nos direitos sociais. Basta de desrespeito para com o(a)s trabalhadore(a)s por parte dos governos e dessas centrais sindicais.

Repudiamos mais essa traição das centrais e convocamos nossa categoria a manter o dia 5 de dezembro como um dia nacional de luta com mobilização e paralisação, em articulação com nossa central sindical, a CSP-Conlutas, outras categorias e movimentos sociais, populares e estudantil, realizando atividades dentro das nossas universidades, institutos federais e CEFET e organizando atos nos estados em ampla unidade.

Brasília, 1 de dezembro de 2017

Diretoria do ANDES-Sindicato Nacional

 

 

 

Fonte: ANDES-SN

 

Terça, 31 Outubro 2017 23:58

 

A diretoria da ADUFMAT-Ssind. repudia com veemência a agressão policial e as prisões arbitrárias contra os trabalhadores do DETRAN/MT, que exercem o justo (e constitucional) direito à defesa frente aos ataques do governo à categoria e ao serviço público estadual. Hoje, 31 de outubro de 2017, os servidores foram violentamente reprimidos pela Polícia Militar, durante Ato na frente do Palácio Paiaguás.  Mais uma vez, o governador Pedro Taques demonstra seu desrespeito ao direito dos servidores públicos estaduais!

 

Desde as manifestações contra a realização da Copa do Mundo no Brasil, em 2013, o Estado brasileiro tem adotado medidas características de um Estado de Exceção. O cerceamento ao livre direito de manifestação e protestos de trabalhadores (em contraposição à conveniência com manifestações conservadoras), as prisões arbitrárias de manifestantes, a violência policial contra militantes, as invasões às sedes de movimentos sociais e classistas pelo país, a criminalização dos lutadores sociais via edição da chamada Lei Anti-terrorismo (que na verdade é um instrumento autoritário do Estado brasileiro), sinalizam um recrudescimento da perseguição política do Estado às manifestações dos trabalhadores e cerceamento ao exercício dos direitos constitucionais.

 

Desse modo, a Diretoria da ADUFMAT não apenas condena a violência, a truculência e a arbitrariedade da Polícia Militar, sob a responsabilidade do governador Pedro Taques, mas reitera, publicamente, sua solidariedade aos aguerridos trabalhadores do DETRAN/MT. Juntos somos muitos. Muitos, somos uma fortaleza!

 

Diretoria da Adufmat-Ssind

Quarta, 29 Março 2017 15:02

 

  

O Grupo de Trabalho de Formação Sindical (GTPFS/ADUFMAT) e a diretoria da ADUFMAT vêm por meio desta repudiar o ato de racismo praticado pelo professor Herbet Monteiro da Silva, de 62 anos, que leciona no curso de medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Ao dia 6 de março de 2017, segunda-feira, o professor foi preso em flagrante em um condomínio de classe média alta, em Cuiabá, após chamar o porteiro de “preto vagabundo e safado”. O fato aconteceu quando o médico solicitou a abertura da garagem do prédio, se recusando a seguir uma norma do próprio Condomínio.

O professor declarou que o síndico do prédio foi irresponsável ao acionar a polícia, afirmando não ser um caso de racismo, mas apenas um mal entendido. Como observava Abdias do Nascimento (...), “O racismo no Brasil se caracteriza pela covardia. Ele não se assume e, por isso, não tem culpa nem autocrítica”. A negativa da prática do racismo e a posição de superioridade do professor (que não teve dificuldades em pagar fiança) servem para manter impunes e naturalizadas as práticas racistas que contrariam o projeto de sociedade que nutre nossa luta sindical.

Ainda que o ato não tenha sido praticado no âmbito da Universidade, sabemos que os sujeitos carregam seus valores e os transmitem em suas atitudes cotidianas e são elas que interferem na construção da sociedade. Por primarmos por uma sociedade justa e igualitária, e sendo o professor membro da nossa base sindical, sentimos a necessidade de publicamente afirmarmos o óbvio: este ato concretiza uma situação racista e discriminatória que precisa ser veementemente combatida. Apenas com o enfrentamento aos comportamentos discriminatórios dos sujeitos é que se faz possível a desnaturalização das suas práticas, podendo abrir caminhos para a necessária autocrítica.

Assim, declaramos nosso repúdio a este ato de racismo, bem como a todo e qualquer ato discriminatório e opressivo, seja ele referente às relações de classe, sexo ou raça/etnia. Quando afirmamos que racistas, machistas e fascistas não passarão, isto não é apenas uma retórica, mas uma posição política que se expressa nas ações cotidianas do nosso sindicato.

Terça, 28 Março 2017 10:31

 

 

 

 

PROPONENTE: Assembleia Geral da ADUFMAT - Seção Sindical do ANDES-SN

FATO MOTIVADOR DA MOÇÃO: Autoritarismo e uso da Força Policial pela Reitoria da USP.

 

Moção de Denúncia e Repúdio

 

O(a)s sindicalizado(a)s presentes na Assembleia Geral da ADUFMAT – Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso, Seção Sindical do ANDES-SN, realizada em Cuiabá(MT), no dia 09 de março de 2017, vem a público, denunciar e repudiar as atitudes adotadas pela Reitoria da Universidade de São Paulo, à revelia da comunidade universitária, como a contratação de modo não transparente da McKinsey & Company, para elaborar um projeto de administração, de caráter empresarial, para a USP. Salienta-se que a McKinsey & Company é uma empresa de consultoria conhecida mundialmente por seu envolvimento em diversos escândalos.

A crescente atuação autoritária da Reitoria da USP ficou marcada com a decisão de, durante o período de férias, fechar creches da universidade, consideradas modelos pela comunidade acadêmica, além de significarem um direito das mulheres trabalhadoras e estudantes da USP, que lutam em seu cotidiano para exercerem uma profissão sem abdicar da maternidade.

Finalmente, no dia 07/03/2017, com a pretensão de impor seus “Parâmetros de sustentabilidade econômico-financeira da USP”, algo semelhante à Emenda Constitucional 65/2017(que tramitou, no Senado, como PEC 55/2017), o Reitor Zago recorreu à força de Choque da Polícia Militar para reprimir, com a brutalidade de sempre, uma manifestação pacífica de docentes, funcionários e crianças em frente ao prédio da Reitoria. Todos covardemente atacados com bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha e cassetetes.

A Assembleia Geral da ADUFMT-S.Sind. declara que as atitudes tomadas pelo o atual reitor o torna indigno de ocupar e exercer tal cargo. Os demais conselheiros coniventes e omissos, tais como vice-reitor, pró-reitores e diretores de unidades devem ser considerados inimigos da Universidade Pública e, como tal, também indignos de exercerem os respectivos cargos.

Assembleia Geral da ADUFMAT - Seção Sindical do ANDES-SN

Cuiabá, 09 de março de 2017.

Domingo, 03 Julho 2016 12:47

 

 

O mês de julho começou com sentimento de profunda tristeza e preocupação para os trabalhadores organizados, em especial, da educação. Emocionantes relatos de participantes do 61° Conad, em Roraima, espalharam a notícia de que os servidores técnicos da Universidade Federal Fluminense (UFF) foram despejados da sede do Sindicato por ordem judicial, com ação truculenta e violenta da polícia federal. O fato ocorreu na manhã de sábado, 02/07.

 

Localizada no campus do Valonguinho, no Centro de Niterói, a sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação na UFF (Sintuff) é o ponto de encontro da categoria, que há décadas mobiliza sua base, naquele local, para a luta em defesa da educação pública e de qualidade. “A questão não é jurídica, apenas. A Reitoria está perseguindo os trabalhadores num momento em que eles estão obtendo conquistas, como a carga horária de 30 horas. Eles se colocaram contra a demissão dos terceirizados, contra a privatização do Hospital. Então, isso é uma perseguição as entidades sindicais”, afirmou o presidente da Associação dos Docentes da UFF (Aduff-Ssind), Gustavo Gomes.

 

A Reitoria da universidade, autora do pedido de despejo, diz que o fez porque o espaço é público, mas está sendo utilizado para interesses privados. Argumento que não é aceito pelas entidades que representam a comunidade acadêmica, visto que a UFF já abriu as portas para o mercado da educação. “A Reitoria alegou, para essa medida autoritária, que o sindicato é uma entidade privada. Ora, vários cursos pagos funcionam na universidade. Também de forma truculenta foi aprovada a Ebserh, que é uma empresa de direito privado e ocupa o Hospital Universitário Antônio Pedro, um bem público. Então, na verdade o que se mostra aí é mais uma truculência da Reitoria, no sentido de cercear a organização dos trabalhadores, afetando a liberdade sindical”, destacou o docente.

 

Segundo Gomes, a atual administração da UFF, na figura do reitor Sidney Mello, também agiu de forma repressiva e violenta em outros momentos, como na votação que aprovou a adesão da Ebserh ao hospital universitário. “Houve um forte aparato policial. Nós tivemos de conseguir uma liminar para garantir o acesso dos docentes à votação, para que pudéssemos ver e participar do debate sobre a gestão do hospital universitário. Houve muita violência e impedimento desse direito dos docentes participarem, além de agressão aos estudantes. Essa é uma Reitoria que tem demonstrado falta de apreço pela democracia, pela autonomia universitária, pelo diálogo com a comunidade universitária”, concluiu.        

 

O 61º Conad, que congrega docentes de todo o país, deve aprovar uma moção de repúdio ao despejo do Sintuff, proposta pelo sindicato dos docentes da UFF. A moção enviada ao Conad foi publicada no site da Aduff-Ssind. Leia abaixo:

 

Moção de repúdio

 

A Aduff-SSind tem se posicionado de forma veemente contra as práticas antidemocráticas que têm caracterizado a atual administração da UFF, entre as quais, a truculência ocorrida no episódio da adesão do Hospital Universitário Antônio Pedro à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh.

Numa clara retaliação ao posicionamento da entidade sindical representativa dos técnicos administrativos em suas lutas em defesa da democracia na UFF, a administração central da Universidade Federal Fluminense recorreu à Justiça, que encaminhou ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação na UFF – Sintuff ordem de despejo do prédio ocupado há anos pela entidade, no Campus do Valonguinho. A exemplo do que vem ocorrendo em todos os níveis de governo no país, entendemos que essa ameaça é um evidente constrangimento à liberdade e ao direito de organização sindical dos trabalhadores.

 

Niterói, 02 de julho de 2016

 

Diretoria da Aduff-SSind

Biênio 2014/2016

 

DA REDAÇÃO DA ADUFF

Por Hélcio Lourenço Filho, enviado a Boa Vista (RR)

 

Mais informações, clique aqui.

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssnd