Quinta, 15 Fevereiro 2024 09:19

 

Com profunda tristeza, a Adufmat-Ssind informa o falecimento da professora Cleonice Maria de Miranda Vasconcelos e Almeida, que ocorreu na madrugada desta quarta-feira, 14/02, em sua residência.

A docente se dedicou à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) desde a década de 1970. Lotada no curso de Química, como farmacêutica bioquímica foi responsável, também, pela formação de centenas de profissionais da saúde, nutricionistas, médicos e enfermeiros, que hoje atendem a população em todo o estado.

Mulher nordestina, de posições firmes, sempre foi atuante no sindicato, do qual fez parte das gestões “Mobilizar” (entre 1994 e 1995) e “Tocando em Frente” (entre 1996 e 1998). Por sua imprescindível contribuição, a Adufmat-Ssind agradece imensamente.

Atendendo aos desejos da professora Cleonice, não houve velório ou sepultamento, já que sua opção, em vida, foi pela cremação.

Sexta, 27 Outubro 2023 15:25

 

 

Com grande pesar, a Adufmat-Ssind comunica o falecimento da professora Marinalva Silva Oliveira, militante histórica do ANDES - Sindicato Nacional e referência na produção de conhecimento e lutas em prol da educação inclusiva e contra o capacitismo. Militante incansável, a professora Marinalva foi presidente do ANDES-SN, entre outras funções desempenhadas na direção sindical.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com a família e amigos e destacamos que o seu legado será inspiração para nossas lutas por justiça social e uma universidade efetivamente inclusiva.

 

Para fazer jus à sua imensurável contribuição, reproduzimos, abaixo, a íntegra da nota emitida pelo Andes-SN nesta sexta-feira, 27/10/23. 

 

NOTA DE PESAR PELO FALECIMENTO DA PROFESSORA MARINALVA SILVA OLIVEIRA

 

Consternadas, consternades e consternados, manifestamos nosso imenso pesar e dor com a notícia do falecimento da imensa companheira Marinalva Oliveira, professora da UFRJ e de todas e todos nós.

Marinalva foi Presidenta do ANDES-SN no mandato da diretoria biênio 2012-2014, professora titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenadora do Laboratório de Inclusão, Mediação Simbólica e Aprendizagem. Atuava principalmente nos temas relacionados ao capacitismo, desenvolvimento e construção de conhecimento em crianças com Síndrome de Down, e políticas públicas de inclusão para pessoas com deficiência intelectual.

Marinalva foi não só presidenta do nosso sindicato nacional, como também uma das suas mais reconhecidas dirigentes. Teve e tem um papel decisivo na construção de uma série de processos de suma relevância à nossa categoria, onde podemos destacar a direção da grande greve de 2012 e lugar de destaque na greve de 2015, ambas envolvendo o setor das Federais.

Marinalva marcou sua trajetória junto à nossa categoria guiada, aos sabores das melhores lições de Che Guevara, pela firmeza de propósitos e princípios - indispensáveis à defesa de nossa classe, de nossa categoria e de nosso sindicato -, sem deixar de lado a ternura e o cuidado, indispensáveis no preservar de boas relações pessoais e políticas.

Marinalva nos ensinou, na luta, o quanto o sindicato deve se amparar na autonomia e na independência para seguir forte em suas tarefas de transformação social.

Marinalva nos ensinou, na luta, o quanto que nós todas, todes e todos, bem como nossa entidade, deve se voltar ao enfrentamento do capacitismo, mazela que estruturalmente constitui a ordem social capitalista e que queremos por fim.

Marinalva nos ensinou, na luta, que “lugar de mulher é onde ela quiser”.

Marinalva nos ensinou, na luta, que a pluralidade de ideias e práticas é sinal de riqueza e dinâmica de uma entidade, e que todos os nossos embates devem se dar balizados no respeito.

Marinalva nos ensinou, na luta, que nosso lugar de militantes não se resume aos momentos em que ocupamos direções de entidades, e que também ele transborda os nossos espaços de trabalho. Quanto a isso, ainda nesse breve período em que a atual diretoria conduz o ANDES-SN, somos testemunhas dos inúmeros enfrentamentos em que contamos com a companheira na linha de frente, destacando a luta contra o “Priva UFRJ” e pelo fim da lista tríplice para eleição de dirigentes nas IES, sempre amparando-nos nos primados de nosso Caderno 2.

Marinalva foi mãe, militante e sempre dedicou sua vida à luta. Antes de atuar no ANDES-SN, participou ativamente no movimento sindical dos bancários e, especialmente nos últimos anos, nos espaços do Sindicato Nacional, se preocupou em dar centralidade ao importante debate da luta anticapacitista e contribuiu para diversos avanços nas nossas bandeiras e pautas nos Grupos de Trabalho de Políticas Educacionais e de Políticas de Classe, Gênero, Questões Étnico-raciais e Diversidade Sexual.

Ao Andrew, Andressa e Gabriel, transmitimos nosso imenso abraço a toda família.

Marinalva, professora titular, sindicalista, mãe e companheira, te lembraremos sempre! Não mediremos esforços para entoar teu nome e seu exemplo de luta enquanto o ANDES-SN for ferramenta para enfrentamento da exploração e opressão, e depois disso, como um dos grandes nomes que nos sustentaram na construção de um mundo novo.

O ANDES-SN se encontra em luto - substantivo e verbo - pela memória de Marinalva Oliveira, que não deixaremos de lembrar um segundo sequer.

Marinalva, presente! Hoje e sempre!

 

Brasília (DF) 27 de outubro de 2023

 

Diretoria do ANDES-SN

Quarta, 24 Maio 2023 13:40

 

A Adufmat-Ssind vem a público manifestar profundo pesar pelo falacimento de Edy Antônia de Oliveira e Silva, mãe do professor Evandro Soares, reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Aos amigos e familiares desejamos força e declaramos nossos sinceros sentimentos.   
 

Terça, 16 Maio 2023 16:52

 

É com profundo pesar que a Adufmat-Ssind recebe a notícia do falecimento da professora Michèle Sato, companheira de caminhada na construção de uma outra sociedade, mais humana e responsável com o meio ambiente.

 

Sua contribuição enquanto intelectual respeitada internacionalmente e lutadora social em defesa dos direitos humanos e sociais será para sempre lembrada. A própria Adufmat-Ssind foi uma das organizações beneficiadas pelo seu conhecimento e prática inúmeras vezes, especialmente em defesa dos povos originários e dos biomas. Uma das suas últimas importantes participações ganhou repercussão internacional contra a instalação de portos no Pantanal mato-grossense.      

 

Como professora e pesquisadora do Instituto de Educação da UFMT durante décadas, Sato compartilhou seu trabalho em outras instituições brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e as universidades federais da Paraíba (UFPB), do Amazonas (UFAM), do Paraná (UFPR) do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e de São Carlos (UFSCar). Além disso, foi consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da United Nations Educational Scientific And Cultural Organisation (Unesco). Também levou seus temas de pesquisa - movimentos sociais, justiça climática, colapsologia e arte popular - para a Universidad de la Coruna (Espanha) e Universitè du Québec à Montreal (Canadá), onde realizou pós-doutoramento, e para a University of East Anglia (Inglaterra), onde fez mestrado.    

 

Na UFMT é fundadora do Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA), no qual trabalhou e se tornou uma das maiores autoridades sobre o clima e os biomas mato-grossenses, publicando inúmeros trabalhos, chegando a ser finalista do Prêmio Jabuti com a obra “Educação Ambiental: pesquisa e desafios” (2005).  

 

Atuou, ainda, na Rede Mato-grossense de Educação Ambiental (REMTEA), no Fórum de Direitos Humanos e da Terra (FDHT-MT), nos Observatórios da Educação Ambiental (Brasil e Portugal) e foi membro fundadora da Rede Lusófona de Educação Ambiental.

 

O velório terá início às 17h desta terça-feira, 16/05, na funerária Santa Rita, sala 1, e o corpo será cremado na quarta-feira, em horário ainda a definir.

 

Professora Michèle Sato, presente, agora e sempre!




Cuiabá, 16 de maio de 2023

Diretoria da Adufmat-Ssind
Gestão Pedro Casaldáliga

Terça, 17 Maio 2022 17:09

 

É com profundo pesar que a Adufmat-Ssind e a Regional Pantanal do ANDES-SN comunicam o falecimento da professora da rede básica de Sinop, Sidinei Oliveira Cardoso, e de seu filho Carlos André, vítimas de um acidente de ônibus na BR 163, no trecho entre Sorriso e Sinop, ocorrido hoje (17/05), por volta do 12h, e que vitimou, ao todo, onze pessoas.

 

A professora era militante atuante em Sinop, primeira secretária do Sintep/MT, e participou de muitas lutas, especialmente em defesa dos direitos das mulheres trabalhadoras. Na ocasião do acidente, inclusive, estava regressando de atividade sindical ocorrida em Cuiabá.

 

Aos colegas, amigos e familiares da Professora Sidi, como era conhecida, de seu filho e de todas as vítimas dessa lamentável tragédia, as Diretorias da ADUFMAT-SSind e da Regional Pantanal do ANDES-SN expressam os mais sinceros sentimentos.

 

Ainda não há informações sobre local e horário do velório.

Sábado, 08 Agosto 2020 14:46

É com profundo pesar que a Adufmat-Ssind comunica o falecimento do bispo emérito de São Félix do Araguaia, Dom Pedro Casaldáliga, aos 93 anos, na manhã deste sábado (08/08). Símbolo de resistência e conhecido pelo seu trabalho pastoral ligado ao combate à violência dos conflitos agrários e defesa de direitos dos povos indígenas, o bispo emérito estava internado há uma semana devido a problemas respiratórios agravados pelo Mal de Parkinson. Ele havia sido transferido para um hospital em Batatais (SP) na noite de terça-feira (04/08). 

Para a Adufmat-Ssind, Dom Pedro Casaldáliga foi um baluarte da resistência dos povos originários. Sua história foi de luta e resistência pela garantia de direitos humanos, pois a sociedade capitalista não reconhece a humanidade.  Por fazer parte da mesma luta, o sindicato tem plena ciência da grandeza de Pedro Casaldáliga.

Alvo de inúmeras ameaças de morte e até mesmo de processos de expulsão do Brasil, durante a Ditadura Militar, ficou conhecido pela sua atuação pastoral e pela sua produção literária, que inclui poesias a manifestos, artigos, cartas circulares, obras ligadas a espiritualidade e de cunho político, editadas e publicadas no Brasil e no exterior. 

Em meados dos anos de 1980, se aproximou de pesquisadores da UFMT compartilhando o seu conhecimento acerca da região amazônica durante a penetração do capital naquele espaço, na tentativa de incorporá-lo à economia nacional e internacional com o programa POLOAMAZÔNIA. Três dos pólos prioritários eram em Mato Grosso: Xingu-Araguaia, Juruena e Aripuanã. “O Polo Xingu-Araguaia se situava na região da Fazenda Suiá-Missu, na Prelazia do Araguaia, local onde está localizada a Terra Indígena Xavante-Marãiwatsede. Então, foi inevitável recorrer a D. Pedro Casaldáliga, em função do seu profundo conhecimento da região, do trabalho que realizava em defesa dos povos indígenas, dos quilombolas, dos posseiros e de todos os pobres e expropriados da frente de ocupação da Amazônia”, lembra o professor José Domingues de Godoi Filho. 

Godoi ressalta que os laços de D. Pedro com a Adufmat-Ssind se estreitaram em 1999, quando dirigiu o sindicato e foi procurado por um trabalhador em regime de trabalho análogo à escravidão no noroeste do estado, que após conseguir se salvar do acampamento solicitou ajuda para encontrar outro colega. “Ele nos pediu ajuda e nos informou que um outro colega teria fugido para a região da Prelazia no Araguaia. Ao mesmo tempo que o acomodamos em local seguro, fomos procurar o seu colega. Eu, uma jornalista da Adufmat-Ssind, uma funcionária de apoio e um jornalista e um fotógrafo de um jornal de Cuiabá, seguimos para São Félix do Araguaia para consultar D. Pedro sobre a situação e para saber se ele tinha alguma notícia do fato ocorrido na região”, afirma Domingues.  

Em 2002, o sindicato propôs que a UFMT concedesse o título de “Doutor Honoris Causa” à D. Pedro Casaldáliga, em reconhecimento ao seu trabalho e luta por defender os direitos humanos, especialmente dos povos indígenas e marginalizados e também por suas posições políticas e religiosas a favor dos mais pobres. Assim, o bispo foi a primeira pessoa a receber tal honraria por parte da UFMT. 

Para José Domingues, o falecimento de D. Pedro é uma perda irreparável, especialmente no momento em que vivemos. "Grande D. Pedro, obrigada por seu exemplo de coragem e de luta. Honraremos a sua memória!”, declara. 

Em 2018, a Adufmat-Ssind também realizou um ato em homenagem aos 90 anos de Dom Pedro. 

Nas palavras do professor Domingues, o sindicato manifesta sua gratidão e respeito à vida de luta de D. Pedro Casaldáliga. 

 

"Malditas sejam todas as cercas! Malditas todas as propriedades privadas que nos privam de viver e de amar! Malditas sejam todas as leis, amanhadas por umas poucas mãos, para ampararem cercas e bois e fazer da Terra escrava e escravos os homens"

Dom Pedro Casaldáliga.

 

Dom Pedro Casaldáliga, presente hoje e sempre!

 

Informações sobre o velório: 

De acordo com a Prelazia de São Félix do Araguaia, que comunicou o falecimento de D. Pedro neste sábado, o bispo será velado em três lugares:

Em Batatais – SP, no dia 08 de agosto de 2020, a partir das 15 horas na capela do Claretiano – Centro Universitário de Batatais, unidade educativa dirigida pelos Missionários Claretianos, situada à rua Dom Bosco, 466, Castelo, Batatais, São Paulo, Brasil.

A missa de exéquias será celebrada, em Batatais, no dia 09 de agosto de 2020 às 15h, no endereço acima e será aberta ao público em geral, além de ser transmitida ao vivo pelo link https://youtu.be/spto8rbKye0. O link estará aberto para que outros veículos de comunicação possam retransmitir. 

Em Ribeirão Cascalheira – MT, no Santuário dos Mártires, a partir do dia 10 de agosto, sem previsão de horário de chegada do corpo.

Em São Félix do Araguaia – MT, no Centro Comunitário Tia Irene. O sepultamento será em São Félix do Araguaia, sem previsão de dia, pois antes passará por Ribeirão Cascalheira.

 

Layse Ávila

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Sexta, 03 Julho 2020 17:55

 

É com profundo pesar que a Adufmat-Ssind comunica o falecimento da Profª Marilia Beatriz de Figueiredo Leite, docente aposentada do Instituto de Linguagens (IL), ex-presidente da Academia Mato-grossense de Letras (AML) e uma das fundadoras da UFMT.
 
O falecimento ocorreu no início da tarde desta sexta-feira, 03/07/20, em decorrência da Covid-19.
  
Além da enorme contribuição teórica e prática à cultura de sua terra, Cuiabá, a professora Marília Beatriz também foi grande incentivadora da Associação dos Docentes (Adufmat-Ssind). Fazia questão de compartilhar com os colegas sindicalizados suas inúmeras atividades, e participava sempre que possível dos eventos do sindicato.  
 
Quem conheceu a professora Marília Beatriz sempre se lembrará da figura sorridente, alegre e interessada em todo debate capaz de fazer pensar. 
 
Aos colegas, amigos e familiares, a diretoria do sindicato expressa os mais sinceros sentimentos.  
 
 
Professora Marília Beatriz, presente!
 
Segunda, 15 Junho 2020 17:12

 

A diretoria da ADUFMAT- SSInd manifesta grande pesar pela perda de Vinny Rasec, estudante do curso de Pedagogia, e Rosimeire Laurêncio Soares, ex-aluna do curso de Nutrição, vítimas da COVID-19. Nos solidarizamos com seus familiares, amigos, colegas e professores.


Vivemos um dos momentos mais difíceis de nossa história, com o número crescente de vítimas intensificado por políticas eugenistas e racistas que aprofundam a desigualdade social.

 

Mais do que nunca, precisamos fortalecer os laços de solidariedade e a luta por uma outra sociedade que coloque a vida e equidade social acima de tudo.

 

 

Diretoria da Adufmat-Ssind

Segunda, 09 Março 2020 09:29

 

A Adufmat, Seção do ANDES – SN, recebe com enorme pesar a notícia da morte de Daniquel Oliveira do Santos, coordenador de infraestrutura do MTST na Ocupação Fidel Castro, em Uberlândia, Minas Gerais. Ao que tudo indica, Daniquel foi executado, na madrugada do dia 05 de março de 2020, por agentes da Polícia Militar do Estado de Minas. Os relatos que chegam dos lutadores e lutadoras sociais da região é que Daniquel era um militante valoroso e combativo, cujo trabalho na coordenação do movimento era essencial para o pleno funcionamento da ocupação. Foi por conta deste trabalho, de sua luta, que Daniquel foi assassinado.


Estamos nos aproximando dos dois anos desde a execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, cujas mortes desvelaram o lado mais sujo do Estado brasileiro, um Estado leiloado, miliciano. Não podemos nos furtar a conectar esses dois crimes. Marielle e Daniquel foram assassinados por conta das lutas que travaram ao lado do povo, lutas estas que ameaçam hegemonias locais e nacionais que lucram em cima da miséria, da exploração, da tortura, do assassinato. Daniquel construiu, por mais de três anos, o movimento por moradia digna em Uberlândia. Seu trabalho e sua luta serão sempre lembrados.


A Adufmat – SSIND manifesta seu pesar por esse crime brutal e oferece sua solidariedade a familiares, amigos/as e companheiros/as de Daniquel. Acreditamos que sua morte não será em vão, muito menos o que ele fez em vida. Nos colocamos ao lado daqueles/as que tombaram pelas mãos do Estado e do legado que nos deixam. Em memória de Daniquel, nenhum minuto de silêncio pelos nossos mortos, e uma vida inteira de luta por justiça. Força, MTST! Força, Ocupação Fidel Castro! Avante, lutadores e lutadoras que estão na linha de frente contra a barbárie brasileira!

 

Adufmat – SSIND

Segunda, 03 Dezembro 2018 15:14

 

A Adufmat-Seção Sindical do ANDES-SN vem a público manifestar profundo pesar pelo falecimento precoce dos companheiros de luta Jocilene Barboza e Júlio Cesar Viana, vítimas de um acidente na BR 163, em Diamantino, na tarde de domingo, 02/12/18.

 

Jocilene e Júlio César faziam parte da atual diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública de Mato Grosso (Sintep/MT) - presidência e secretaria de Articulação Sindical, respectivamente - e retornavam de uma atividade do sindicato quando ocorreu o acidente.

 

Militantes históricos em defesa da educação, dos direitos das mulheres e trabalhadores em geral, Jocilene e Júlio César deixam, além da saudade, o exemplo de que só a união e a luta coletiva transformam, de verdade, a vida dos trabalhadores.

 

Jocilene foi a primeira mulher eleita pela base para presidir o Sintep/MT, e Júlio César contribuiu, também na presidência da entidade, em duas gestões anteriores - 1998 a 2002 e 2003 a 2006. Para além da pauta da educação, os companheiros atuaram em diversos espaços, como conselhos de representantes e na própria Central Única dos Trabalhadores (CUT) do estado.

  

O velório será a partir das 18h30, na Capela Jardins, sala Orquídia, em Cuiabá, localizada na Rua Manoel Ferreira de Mendonça, 364 – Jd. Bandeirantes.

 

Aos familiares e amigos, nossos sinceros sentimentos e total solidariedade.

 

Jocilene Barboza, presente!

 

Júlio César Viana, presente!

 

 

 

Diretoria da Adufmat-Ssind

Cuiabá, 03 de dezembro de 2018