Terça, 19 Setembro 2023 08:22

 

O ANDES-SN repudia a ação parlamentar da extrema direita que reapresentou o PL 5167/09 que trata da extinção do casamento homoafetivo e do não reconhecimento civil das famílias formadas por pessoas do mesmo sexo. A justificativa do projeto se pauta por uma concepção fundamentalista e retrógrada de família formada por um homem e uma mulher utilizando como base o direito natural.

Amar é um direito, e os avanços no legislativo e no judiciário na garantia de políticas públicas e de direitos para a população LGBTQIAPNB+, foi fruto de muita luta. Dito isto, para nós lutadoras(es) nesse momento da conjuntura não podemos aceitar recuos e retiradas de diretos, a PL 5167/09 representa retrocessos não só para a população LGBTQIAPNB+, mas para todas(os) nós.

Essa concepção nega a diversidade de construção das famílias em nosso país. A união estável entre pessoas do mesmo sexo foi reconhecida em 2011 pelo STF e em 2013 o Conselho Nacional de Justiça aprovou resolução que permite o casamento homoafetivo no Brasil. Essas foram conquistas do Movimento LGBTQIAPNB+ que além de legitimar o respeito a todas as formas de família significou um passo importante para o acesso a outros direitos.

O reconhecimento das famílias homoafetivas permite que pessoas possam acessar direitos previdenciários como pensões, direito de construir patrimônio comum, direito a adoção de crianças, direito a certidão de nascimento dos(as) filhos(as) no nome do casal, direito a incluir o/a cônjuge como dependente em planos de saúde, dentre outros. Não é admissível o retrocesso proposto pelo PL 5167/09 que impede milhares de pessoas a terem acesso a direitos fundamentais, que fere o princípio constitucional da igualdade de direitos. É mais uma ação Lgbtfobica, no país que mais mata a população LGBTQIAPNB+ no mundo.

É preciso valorizar a diversidade humana e intensificar a luta junto ao movimento LGBTQIAPNB+ para garantir que toda forma de amor e de família seja respeitada.

Pelo direito de amar, não a PL 5167/09!

Por todas as formas de famílias e pelos direitos da população LGBTQIAPNB+!

Lgbtfóbicos e fascistas, não passarão!

 

 

Brasília, 18 de setembro de 2023

Diretoria do ANDES-Sindicato Nacional

 

Segunda, 11 Setembro 2023 09:38

 

 

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Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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                           Prof. Dra. Alair Silveira –
Professora e Pesquisadora do SOCIP) e do PPGPS.
Membro do MERQO e do GTPFS

 

            Nos dias 02 e 03 de setembro/2023 foi realizada a Reunião Nacional do GTPFS, em Brasília/DF, com a seguinte pauta: 1)Painel 1Sindicato Nacional, Centrais Sindicais e espaços de unidade na luta2)Painel 2Reforma Sindical em debate3) Informes; 4) Retomada dos Cursos de Formação Sindical; 5) Síntese e desdobramentos do Seminário Nacional sobre Reorganização da Classe Trabalhadora.
            Antes de abrir os trabalhos, foi apresentada a nova Coordenação do GTPFS Nacional: Raquel Dias (UECE); Mário Mariano (UFVJM); Renata Gama (UERJ); Luís Acosta (UFRJ); Fernando Lacerda (UFG) e, ausente na Reunião, Josevaldo Cunha (UFCG).

PAINEL 1

            A professora EblinFarage (UFF), responsável pelo Painel 1, fez apanhado histórico da constituição do ANDES-SN e do perfil da categoria docente, ressaltando que a divergência entre aqueles que se reconheciam trabalhadores e aqueles que se consideravam intelectuais marca a constituição da própria Entidade. Destacou, assim, que essa divergência trouxe (e mantém) os fundamentos das dificuldades para a categoria reconhecer-se como parte da classe trabalhadora e, mais ainda, como integrante de uma Central.
            Na sequência, destacou as mudanças ocorridas no mundo do trabalho e chamou atenção para a necessidade de se compreender as dinâmicas e as relações objetivas que atravessam nosso tempo e trazem implicações sobre a organização da classe trabalhadora. Neste particular, sublinhou a necessidade de se observar a realidade material e o “professor real”, identificando qual o nível de consciência dos trabalhadores. Do contrário, na sua opinião, “vamos pensar a reorganização da classe sem a participação da classe”
            De forma sintética, pontuou as diferenças entre as experiências sindicais brasileiras, assim como concentrou energias em apontar os desafios que estão colocados para o movimento sindical em geral e para o ANDES-SN em particular. Especialmente quando consideradas as diferenças que marcam a carreira docente, cuja data de ingresso remetem a condições e garantias diferenciadas (e precarizadas).
Neste aspecto, sublinhou que boa parte da categoria é constituída de jovens doutores, sem cultura sindical e coletiva, consumido pela lógica produtivista do Lattes.
            Quanto ao sindicalismo de Estado, sublinhou a contradição entre o combate do ANDES-SN à estrutura/legislação sindical estatal e, ao mesmo tempo, o recurso à esta legislação para combater o PROIFES. Da mesma forma, um sindicato que (a la Gramsci) tem um projeto societário, mas não tem uma base robusta para sustentar este projeto.
            Ao finalizar a exposição, ressaltou que optou por se concentrar em apontar os desafios e reforçar a necessidade de construção de espaços de mediação e de diálogo, de maneira a superar os enormes desafios para a categoria e o conjunto da classe trabalhadora.Inclusive quanto à sua fragmentação, atualmente dividida em 14 as centrais sindicais. O que, segundo ela, demonstra o grau de fragmentação e de divisionismo que, na base, remete às divergências político-partidárias.
            Como parte dos desafios do ANDES-SN, pontuou a unificação da comunidade acadêmica, considerando que técnicos-administrativos e terceirizados constituem categorias distintas, assim como a necessidade de avançar no diálogo com as Centrais e na autonomia frente aos partidos políticos. Do ponto de vista mais geral, destacou a derrota política ao não termos conquista a revogação do Novo Ensino Médio.

CONSIDERAÇÕES SOBRE PAINEL 1

            Primeiramente há que considerar o fato da responsável pelo Painel ser uma militante histórica (e ex-dirigente) conhecida pela sua atuação orgânica dentro do Coletivo de Luta pela Base (ALB), que dirige o ANDES-SN há alguns anos. Se essa condição, em si, não implica nenhuma restrição à contribuição da Professora, a ausência do contraditório na Mesa revela a indisposição da atual Direção em abrir espaços para o embate político. Aliás, registre-se que, em resposta a estas reclamações, a Coordenadora do GTPFS Nacional, Raquel Dias (que também é 1ª Vice-Presidente do ANDES-SN), decretou que a discussão sobre a CSP está encerrada e que as pessoas precisam deixar de chorar sobre o leite derramado. Afinal, em sua opinião, a Diretoria ganhou e, agora, conduz a discussão.
            Quanto ao conteúdo da intervenção de EblinFarage importa registrar que, apesar do Painel convidar para uma discussão sobre Sindicato Nacional, Centrais Sindicais e espaços de unidade na luta, a reflexão e os desafios envolvendo Centrais Sindicais foram tangenciados, assim como a problematização quanto à construção de espaços de unidade na luta.
Desta forma, se a exposição foi assertiva quanto aos problemas e aos desafios que constituem a história, o presente e o futuro do ANDES-SN, por outro lado, houve um apelo à consideração da realidade objetiva, material da classe trabalhadora. Para corroborar esse apelo, valeu-se de uma frase conhecida de Marx, para quem os homens não fazem a história nas circunstâncias que desejam. Estranhamente, a Professora esqueceu de apresentar a frase na sua integralidade, pois Marx afirma que “as circunstâncias fazem os homens, assim como os homens fazem as circunstâncias”, o que redimensiona não somente o papel ativo dos sujeitos históricos na dialética das relações sociais, mas, também, a responsabilidade das direções.
Merece anotar as caracterizações de Luís Acosta (da Coordenação do GTPFS e 2º Vice-Presidente do ANDES-SN) sobre o perfil do sindicalismo atual. Segundo ele, estamos experimentando, depois do Sindicalismo de Estado (getulista) e do Sindicalismo Classista (Novo Sindicalismo) um novo ciclo: o Sindicalismo de Mercado. O sindicalismo de mercado reflete o pragmatismo mercantil individualizado, destituído da perspectiva de classe.
Por fim, cabe registrar outros tangenciamentos no Painel 1: a) os desafios do ANDES-SN em relação ao Governo Lula; b) as relações do Sindicato com os partidos políticos; c) qual o sentido de autonomia para o ANDES-SN;d) ao apresentar vários desafios para o ANDES-SN (assentados especialmente sobre o novo perfil da categoria, a resistência em reconhecer-se como parte da classe trabalhadora, as condições materiais, o individualismo etc.), as alternativas reiteraram o caminho do diálogo e da atuação tática com outras entidades.
Nesse particular, cabem duas observações: 1) a história recente do ANDES-SN (inclusive com o protagonismo do Coletivo da própria palestrante) não tem se destacado pelo diálogo, mas pela interdição e pelo punitivismo; 2) a unidade tática (de atos e reuniões conjuntas) tem sido compreendida como caminho para demonstrar a “unidade na luta” e o não isolacionismo do ANDES-SN (após desfiliação da CSP). Sobre isso, inclusive, a 1ª Vice-Presidenta foi categórica: “Não estamos isolados. Fizemos vários atos juntos (e construímos outros) em conjunto com outras entidades”. Ao que parece, a nova Diretoria não somente considera que as discussões estão “esgotadas”, mas, também, que o não-isolamento é, tão-somente, articular atividades táticas e pontuais com outras entidades(!).

PAINEL 2

            O Painel 2, intitulado Reforma Sindical em debate foi dividido entre o advogado Cacau Pereira, do Instituto Brasileiro de Estudos Política e Sociais (IBEPS), e o advogado Rodrigo Torelli, da assessoria jurídica do ANDES-SN.
            Cacau Pereira foi bastante sucinto quanto ao histórico do sindicalismo no Brasil, destacando a forma como se apreendeu a formação das lutas sindicais brasileira, centrada na perspectiva europeia, especialmente quando ao papel dos imigrantes, em detrimento dos negros e homens livres brasileiros.
            Na sequência, registrou a complexidade que conforma a conquista da CLT como um avanço na consolidação de legislação trabalhista nacional, considerando a vigência de legislações estaduais diferentes, assim como a pactuação de classe envolvida no processo.
            Avançando para a análise da proposta de ‘Reforma Sindical’ que está em discussão, ainda que de forma pouco conhecida quanto ao conteúdo e alcance, observou que o “governo escolheu com quem negocia”, da mesma forma que o “imposto sindical” parece constituir a centralidade da negociação. Esse “imposto”, entretanto, não parece uma mera reinserção do antigo “imposto sindical”.
            Informou que conseguiu a minuta (com as centrais sindicais “escolhidas para negociar”) da proposta e, pela análise feita, é possível identificar que somente alguns aspectos da contrarreforma trabalhista serão alcançados para revogação. Na sequência, elogiou a inclusão dos direitos humanos, a existência de mediação e arbitragem, o respeito à Convenção 158 da OIT e o retorno daultratividade. Por fim, observou que o setor público está à margem dessa discussão, o que demanda envolvimento e ocupação nos espaços nas negociações.
            Rodrigo Torelli iniciou sua exposição com a apresentação do Correio Brasiliense (02/09/2023), cuja manchete é: STF dá aval à volta do imposto sindical. Tal destaque compõe a determinação em desqualificar/prejudicar a discussão sobre imposto sindical. Comparou a satanização do imposto sindical às contribuições desfrutadas pelo Sistema S (empresarial): enquanto o primeiro arrecadou R$53,6milhõesno 1º semestre 2022, o segundo assegurou R$ 27,3 bilhões (ano 2022) com arrecadações sobre folha de pagamento.
            Atentou para o Decreto n. 11.669, de 11/03/2023, sobre Negociação Coletiva no Serviço Público, assim como sobre a existência da Câmara Sindical de enquadramento e a regulamentação do direito de greve do servidor público. Todos em plena atividade/efeito.
            Rodrigo Torelli sugeriu que os trabalhadores (especialmente do Serviço Público) explore os possíveis “furos” na legislação, decretos etc., corroborando a análise sobre correlação de forças desfavorável aos trabalhadores. Acrescentou que é preciso considerar que as Centrais Sindicais são organizações da sociedade civil e, portanto, fazem parte do Direito Civil, diferentemente das Federações Sindicais.
            Questionado sobre a diferença entre “imposto sindical”, “contribuição assistencial” e “contribuição negocial”, as respostas foram genéricas. Por isso, a escolha por buscar a informação mais técnica. Conforme abaixo:
            Contribuição Sindical é uma contribuição compulsória, o que significa dizer que, todos aqueles que pertencerem a uma categoria deverão realizar o pagamento desta contribuição, ainda que não sindicalizados. Ela é obrigatória e independe da vontade dos empregados e empregadores, não estando, portanto, o seu pagamento, sujeito à anuência destes.(link: https://www.migalhas.com.br/depeso/105397/contribuicao-sindical--confederativa-e-assistencial)
Contribuição Assistencial, também conhecida como taxa assistencial, geralmente prevista em convenção, acordo ou sentença normativa de dissídio coletivo, somente poderá será devida por aqueles que participam na condição de sócios ou associados de entidade sindical. Ela visa custear as atividades assistenciais do sindicato, principalmente pelo fato de o mesmo ter participado das negociações para obtenção de novas condições de trabalho para a categoria.(link: https://www.migalhas.com.br/depeso/105397/contribuicao-sindical--confederativa-e-assistencial)
 A Contribuição Confederativa, muitas vezes confundida com a contribuição assistencial, a contribuição confederativaserve para custear o sistema confederativo da representação sindical patronal ou profissional, ou seja, para custear os sindicatos, federações e confederações da categoria profissional e econômica. Ela somente poderá ser exigida dos filiados do sindicato respectivo,não tendo, portanto, natureza tributária, vez que será instituída pela assembleia sindical e obrigará somente aos associados.(link: https://www.migalhas.com.br/depeso/105397/contribuicao-sindical--confederativa-e-assistencial)
            A Contribuição Negocialfaz parte da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), aprovada em Assembleia Geral, na qual a categoria autoriza a contribuição como forma de garantir recursos para negociações, a autorização para desconto, portanto, é de natureza coletiva, obedecendo ao princípio do negociado sobre o legislado, que passou a vigorar nas relações de trabalho.

CONSIDERAÇÕES SOBRE PAINEL 2

            O Painel demonstrou a validade da assertiva de Cacau Pereira, para quem o Governo já “escolheu com quem vai negociar”. E, neste sentido, a própria Minuta somente foi obtida através de alguns (poucos) contatos sindicais que receberam a proposta. Se CUT foi uma das “escolhidas”, CSP ainda não teve acesso.
            Além disso, a chamada Mesa de Negociação e o “reajuste de 1%” demonstram qual a disposição do Governo com relação ao funcionalismo público.
            De acordo com os painelistas, é necessário articular o conjunto das entidades sindicais e suas respectivas assessorias jurídicas para explorar os “furos” na legislação, além de apropriar-se do conteúdo da proposta de Reforma Sindical.Confrontados com o perfil do atual Congresso, assim como do Judiciário (que atua como “justiceiro moral”, e, ao mesmo tempo é reacionário com relação aos direitos trabalhistas), os painelistas concordaram que o momento para pressão sobre o Congresso não conta com boas perspectivas, já que a classe trabalhadora está bastante desmobilizada e fragmentada.    Consequentemente, o esforço maior parece concentrar-se na unidade e mobilização coletiva, e exploração criteriosa das possibilidades legislativas.
            Este Painel demonstrou o quanto a desfiliação do ANDES-SN da CSP foi precipitada, especialmente porque está evidenciada a disposição do Governo em cooptar o movimento sindical, tal qual os governos petistas anteriores. Consequentemente, evidenciado, também, o isolamento do ANDES-SN. Justamente o que era condenado com relação à CSP.
            Não propriamente respondida restou a consideração de Luís Acosta sobre a interpretação predominante dentro do Judiciário com relação ao ANDES-SN: o Sindicato tem sido compreendido como Federação e não como Sindicato Nacional. É por isso que tem prosperado, dentro do Judiciário, iniciativas de Seções Sindicais que se consideram autônomas para romper com o ANDES-SN e filiar-se a outras entidades sindicais. Exemplo foi a decisão sobre a Seção Sindical de SC.

INFORMES
 

  • ·     FONASEFE elaborou dois blocos de reposição salarial, tendo em consideração o montante das perdas no período: Bloco I: quase 50%; Bloco II: 39,93%.
  • ·     O ANDES-SN enquadra-se no Bloco II, considerando que há muitas disparidades dentro da categoria, em razão da desestruturação da carreira;
  • ·     Mesa de Negociação sem negociação: 1% apresentado corresponde à reserva que o Governo fez de 1,5 bilhão. Na realidade, não houve previsão orçamentária para reajuste no Plano encaminhado ao Congresso;
  • ·     DIEESE apurou que de 2010 a 2023, as perdas da categoria alcançam 114%;
  • ·     Conforme informe da Mário Mariano, na Reunião do FONASEFE foi relatada indignação generalizada e calendário de atividades;

Calendário FONASEFE:

  • ·     16/09/2023 – Plenária Nacional dos Servidores Federais
  • ·     03/10/2023 – Dia de Luta pela Soberania Nacional e Defesa do Serviço Público (Petrobrás como eixo da luta pela soberania nacional);
  • ·     Atos devem ser organizados em Brasília e nos estados;
  • ·     No dia 04/09/2023, às 16h, haverá Mesa de Negociação específica para o ANDES-SN, para negociar pauta relativa à Carreira Docente;
  • ·     Sugerida Reunião do GT-Carreira urgente;
  • ·     Fórum Sindical, Popular e de Juventudes por Direitos e Liberdades Democráticas (lançado em 19/02/19) reuniu em 05/08/2023, em SP, com a presença de nove pessoas, dentre as quais representantes do ANDES-SN. Agendada nova reunião, ampliada, em 23/09/2023, em SP;
  • ·     Criadas novas seções sindicais do ANDES-SN: SIND-UNIDF e Faculdade de Música Maurício de Oliveira (Estadual do ES);
  • ·     UFCE retornou ao ANDES-SN, após quase nove anos de desligamento;
  • ·     ANDES-SN irá compor GT Interministerial contra Assédio e Discriminação, para elaboração de Plano de enfrentamento, conforme Convenção 190 da OIT;
  • ·     Informes das seções sindicais presentes: ADUFPA; ADFPB-CG; ADUSB; ADUFSE; CEFET-MG; ADIFES; ADUFF; EURJ; APROFURG; ADUFOP; SINDFSM; ADUFPel; ADUFMAT;


CURSO DE FORMAÇÃO POLÍTICA E SINDICAL

  • ·     Retomada dos Cursos: Qual formato? Qual tema?

          v.        Proposta de retomada dos eixos aprovados no 39º Congresso (2020): Módulo Classe em Luta na América LatinaParte I - Lutas dos Trabalhadores da Educação Superior na América Latina (realizado entre 08 e 09 de dezembro/2022);

          v.        Sugestões temáticas: Trabalho docente (especificidades do ofício); produtivismo e empreendedorismo acadêmico; neoconservadorismo e impactos na educação na América Latina; Organização Sindical (história); Uberização e seus impactos na educação;Teletrabalho; Sucupira e adoecimento; Universidade para que(m)? (18 milhões de formados e 14 milhões de empregos gerados que demandam formação superior);

          v.        ANDES-SN compilar materiais já publicados, vídeos, aulas, cursos anteriores etc.disponibilizando-os no site, em link específico;

          v.        Garantir contraditório na composição das Mesas das atividades promovidas pelo GTPFS;

          v.        Sugestão de estreitar parceria com a Editora Expressão Popular para impulsionar obras;

 

  • ·     Síntese e desdobramentos do Seminário Reorganização da Classe Trabalhadora (Mossoró/RN, junho/2023):

          v.        Seminário apontou/recomendou:

a.       Construção de agenda de classe, diversas categorias;b.ANDES-SN articular espaços de discussão;c.Debate após saída CSP;d.Unidade na diversidade;e.Mobilização da categoria;f.Dificuldades (identitarismo e classe);g. Problemas/desafios ANDES-SN;h. Relações com Governo Lula;i. Desafio PROIFES;j. Direito à memória histórica;l.Necessidade de discutir Regionais e Seções Sindicais;m. Relações ANDES-SN e Centrais;n. Educação: Eixo na luta contra Novo Ensino Médio, Financiamento e Universidade Popular e Laica;o. Cursos GTPFS.

          v.        TR 42: II Seminário de Reorganização da Classe Trabalhadora, com a presença de entidades da Educação (FASUBRA, SINASEFE), movimentos sociais e luta pelo serviço público;

          v.        Retomar debate FONASEFE – 2º Encontro Nacional (2021 – 1º Encontro);

          v.        Seções Sindicais e Regionais devem discutir as indicações do I Seminário;

          v.        Identitarismo: Promover painéis. Articulação GTPFS e GTPFCEDS;

          v.        PROIFES: Regionais devem promover discussão onde Entidade tem base. Organizar oposição;

          v.        GTHMD responsável pela memória. Articular com GT

          v.        Educação: Articular com GTPE e CONEDEPdebate sobre Novo Ensino Médio.

 

 
Quarta, 07 Junho 2023 15:41

 

O ANDES-Sindicato Nacional manifesta sua solidariedade à ADUFMAT-Seção Sindical diante dos ataques sofridos pela entidade em decorrência da publicação no Jornal da ADUFMAT-Seção Sindical, que traz em sua capa as seguintes insígnias: “Agro é Golpe” e “Agro é Tóxico”, em imagens de cartazes do Ato Público realizado como parte das atividades alusivas ao 8 de março de 2023 . A ADUFMAT Seção Sindical e a Regional Pantanal do ANDES-SN, seguindo o acúmulo histórico de lutas do nosso sindicato e a nossa agenda de mobilização, apoiaram todas as ações do 8M.

Alguns/Algumas docentes, ao se depararem com o material gráfico da ADUFMAT-Seção Sindical, abriram um processo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) direcionado à ADUFMAT-Seção Sindical e à Reitoria da UFMT, no qual afirmam que a ADUFMAT-Seção Sindical “mais uma vez produziu um material institucional com críticas abertas e descabidas ao AGRONEGÓCIO (“AGRO”)”, alegando que seria uma desinformação perigosíssima e agressiva. Apesar do tom crítico à denúncia, o texto redigido pelo(a)s professore(a)s reconhece os “impactos ambientais, como o desmatamento e a degradação dos recursos naturais”, mas alegam que são “casos esporádicos”.

Citando no processo o ANDES-SN, eles afirmam: “Portanto, publicar algo com tal AGRESSIVIDADE apenas para agradar uma minoria, sem sequer consultar seus/suas representado(a)s é, no mínimo, temerário e mostra quão despreparado(a)s e despreocupado(a)s com a nossa Classe Docente e com a nossa Universidade estão o(a)s gestore(a)s da ADUFMAT-Seção Sindical, dando a entender que suas atividades aqui são apenas um simples reflexo da horrível representação que vem fazendo o nosso Sindicato Nacional (ANDES-SN)”.

O(A)s autore(a)s do documento exigem ao final elucidações da ADUFMATSeção Sindical sobre o material, que, segundo os mesmos, prejudicaria seus/suas associado(a)s, e solicitam um pronunciamento da Reitoria informando que esse não é o posicionamento da UFMT.

Em relação a esse debate, ressaltamos que o ANDES-SN tem resoluções que amparam sua posição política contrária ao modelo do Agronegócio, à sua devastação ambiental e aos ataques aos povos do campo, indígenas e comunidades tradicionais, que são diariamente expropriados, contaminados, violentados e mortos em seus territórios.

Dessa forma, entendemos que o conteúdo em discussão representa a maioria do(a)s sindicalizado(a)s do ANDES-SN, do qual a ADUFMAT-Seção Sindical faz parte, que aprovam em suas respectivas instâncias as resoluções que amparam o posicionamento político adotado no referido jornal.

Seguimos em luta contra esse modelo de produção que envenena, contamina e expropria os territórios e a classe trabalhadora brasileira.

Toda solidariedade à ADUFMAT-Seção Sindical!

 

Diretoria do ANDES-Sindicato Nacional

Brasília(DF), 7 de junho de 2023

Quarta, 24 Maio 2023 15:57

 

O ANDES-SN está realizando uma enquete para analisar as condições de trabalho e saúde de docentes do ensino superior, básico, técnico e tecnológico, que atuam nas Universidades Públicas Federais, Estaduais e Municipais, nos Institutos Federais e Cefets (nos dois últimos, apenas os que compõe a base do ANDES-SN).

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está entre as instituições selecionadas para esta primeira etapa da pesquisa. Para responder, basta acessar o link do formulário: https://redcap.link/enquete-saude-docente-ANDESSN 

A princípio, 11 instituições foram escolhidas para coleta de dados:

▪️ Instituto Federal do Rio Grande do Sul - IFRS/RS,
▪️Universidade de Brasília - UNB/DF,
▪️Universidade de Gurupi - UNIRG/TO,
▪️Universidade de São Paulo - USP/SP,
▪️Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ/RJ,
▪️Universidade Estadual do Ceará - UECE/CE,
▪️Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE/PR,
▪️Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT/MT,
▪️Universidade Federal do Tocantins - UFT/TO
▪️Universidade Federal do Norte do Tocantins – UFNT/TO e
▪️Universidade Federal Fluminense - UFF/RJ

Docentes de outras instituições de ensino poderão participar da segunda etapa da enquete, que será disponibilizada no segundo semestre de 2023.

A colaboração de todos é fundamental.

 

Fonte: Andes-SN (com edição de Adufmat-Ssind)

Quarta, 17 Maio 2023 11:07

 

Resultado oficial foi promulgado pela Comissão Eleitoral Central nesta terça-feira (16)

A Comissão Eleitoral Central (CEC) promulgou nesta terça-feira (16), o resultado oficial das eleições para a direção do ANDES Sindicato Nacional. Do total de 16.351 votantes, a Chapa 1 - Andes pela base: ousadia para sonhar, coragem para lutar foi a vencedora, com 7.058 votos.

A Chapa 3 – Renova ANDES, obteve 6.763 votos e a Chapa 2 - ANDES-SN Classista e de Luta, 2.253. Foram registrados ainda 103 votos em branco e 174 nulos.

* Percentual calculado em relação ao número de eleitore(a)s.
** Percentuais calculados em relação ao número de votantes.
*** Mediante errata encaminhada pela ADUFU, no prazo regimental e comprovada com a
documentação encaminhada, foi corrigido o resultado da Apuração
.

 

A nova diretoria do Sindicato Nacional está assim composta:


Presidente: Gustavo Seferian Scheffer Machado (UFMG)

1ª Vice-Presidenta: Raquel Dias Araujo (UECE)

2º Vice-Presidente: Luis Eduardo Acosta Acosta (UFRJ)

3ª Vice-Presidenta: Maria Lucia Lopes da Silva (UNB)

 

Secretária-Geral: Francieli Rebelatto (UNILA)

1ª Secretária: Caroline de Araújo Lima (UNEB)

2º Secretário: Alexandre Galvão Carvalho (UESB)

3ª Secretária: Annie Schmaltz Hsiou (USP)

 

1ª Tesoureira: Jennifer Susan Webb dos Santos (UFPA)

2º Tesoureiro: Fernando Lacerda Júnior (UFG)

3º Tesoureiro: Gisvaldo Oliveira da Silva (UESPI)

 

Regional Norte I

1ª Vice-Presidenta: Ana Lúcia Silva Gomes (UFAM)

2º Vice-Presidente: José Sávio da Costa Maia (UFAC)

1ª Secretária: Marilsa Miranda de Souza (UNIR)

2ª Secretária: Letícia Helena Mamed (UFAC)

1ª Tesoureira: Ceane Andrade Simões (UEA)

2º Tesoureiro: Solano da Silva Guerreiro (UFAM)

 

Regional Norte II

1ª Vice-Presidenta: Andréa Cristina Cunha Matos (UFPA)

2º Vice-Presidente: Emerson Duarte Monte (UEPA)

1ª Secretária: Adriane Raquel Santana de Lima (UFPA)

2ª Secretária: Ananza Mara Rabello (UNIFESSPA)

1ª Tesoureira: Ruth Helena Cristo Almeida (UFRA)

2º Tesoureiro: Izaias Loureiro Tavares (UEAP)

 

Regional Nordeste I

1º Vice-Presidente: Luiz Eduardo Neves dos Santos (UFMA)

2ª Vice-Presidenta: Letícia Carolina Pereira do Nascimento (UFPI)

1ª Secretária: Maria do Céu de Lima (UFC)

2ª Secretária: Lila Cristina Xavier Luz (UFPI)

1ª Tesoureira: Sâmbara Paula Francelino (UECE)

2ª Tesoureira: Célia Soares Martins (UFMA)

 

Regional Nordeste II

1ª Vice-Presidenta: Flavia Spinelli Braga (UERN)

2º Vice-Presidente: Josevaldo Pessoa da Cunha (UFCG)

1ª Secretária: Subênia Karine de Medeiros (UFERSA)

2º Secretário: Nelson Aleixo da Silva Júnior (UEPB)

1ª Tesoureira: Daniela Maria Ferreira (UFPE)

2º Tesoureiro: Márcio Bernadino da Silva (UFPB)

 

Regional Nordeste III

1ª Vice-Presidenta: Nora de Cássia Gomes de Oliveira (UNEB)

2º Vice-Presidente: Aroldo Félix de Azevedo Junior (UFRB)

1º Secretário: Lawrence Estivalet de Mello (UFBA)

2ª Secretária: Marilene Lopes da Rocha (UEFS)

1º Tesoureiro: Arturo Rodolfo Samana (UESC)

2ª Tesoureira: Bartira Telles Pereira Santos (UFS)

 

Regional Planalto

1ª Vice-Presidenta: Helga Maria Martins de Paula (UFJ)

2º Vice-Presidente: Erlando da Silva Rêses (UNB)

1ª Secretária: Fernanda Ferreira Belo (UFCAT)

2ª Secretária: Clarissa Machado de Azevedo Vaz (UFT)

1ª Tesoureira: Gene Maria Vieira Lyra Silva (UFG)

2º Tesoureiro: Luís Augusto Vieira (UFG)

 

Regional Pantanal

1º Vice-Presidente: Breno Ricardo Guimarães Santos (UFMT)

2ª Vice-Presidenta: Ana Paula Salvador Werri (UFMS)

1ª Secretária: Paula Pereira Gonçalves Alves (UFMT)

2ª Secretária: Luciana Henrique da Silva (UEMS)

1º Tesoureiro: João Carlos Machado Sanches (UNEMAT)

2º Tesoureiro: Bruno Passos Pizzi (UFGD)

 

Regional Leste

1º Vice-Presidente: Mario Mariano Ruiz Cardoso (UFVJM)

2ª Vice-Presidenta: Clarissa Rodrigues (UFOP)

1º Secretário: Fernando Nogueira Martins Júnior (UFLA)

2ª Secretária: Jacyara Silva de Paiva (UFES)

1ª Tesoureira: Jorgetânia da Silva Ferreira (UFU)

2ª Tesoureira: Wilma Guedes de Lucena (UEMG)

 

Regional Rio de Janeiro

1ª Vice-Presidenta: Cláudia Lino Piccinini (UFRJ)

2ª Vice-Presidenta: Renata Marins Alvim Gama (UERJ)

1ª Secretária: Fernanda Maria da Costa Vieira (UFRJ)

2º Secretário: Pablo Bielschowsky (UFRRJ)

1ª Tesoureira: Maria Raquel Garcia Veja (UENF)

2ª Tesoureira: Joanir Pereira Passos (UNIRIO)

 

Regional São Paulo

1ª Vice-Presidenta: Michele Schultz Ramos (USP)

2º Vice-Presidente: Helton Saragor de Souza (UNIFESP)

1ª Secretária: Gabrielle Weber Martins (USP)

2ª Secretária: Taís Bleicher (UFSCAR)

1º Tesoureiro: Jefferson Rodrigues Barbosa (UNESP)

2ª Tesoureira: Regina Célia da Silva (UNICAMP)

 

Regional Sul

1º Vice-Presidente: Gilberto Grassi Calil (UNIOESTE)

2ª Vice-Presidenta: Carmen Susana Tornquist (UDESC)

1º Secretário: Fernando Correa Prado (UNILA)

2ª Secretária: Márcia Marzagão Ribeiro (UFPR)

1º Tesoureiro: Altemir José Borges (UTFPR)

2ª Tesoureira: Polyanna Morgana Duarte de Oliveira Rocha (UNESPAR)

 

Regional Rio Grande do Sul

1º Vice-Presidente: César André Luiz Beras (FURG)

2ª Vice-Presidenta: Maria Ceci Araujo Misoczky (UFRGS)

1º Secretário: Giovanni Felipe Ernst Frizzo (UFPEL)

2ª Secretária: Juliana Brandão Machado (UNIPAMPA)

1ª Tesoureira: Daniele Azambuja de Borba Cunha (UFRGS)

2º Tesoureiro: Claudio Enrique Fernández Rodríguez (IFRS)

 

Fonte: Andes-SN

Terça, 16 Maio 2023 17:30

 

Resultado oficial foi promulgado pela Comissão Eleitoral Central nesta terça-feira (16)

 

A Comissão Eleitoral Central (CEC) promulgou nesta terça-feira (16), o resultado oficial das eleições para a direção do ANDES Sindicato Nacional. Do total de 16.351 votantes, a Chapa 1 - Andes pela base: ousadia para sonhar, coragem para lutar foi a vencedora, com 7.058 votos.

A Chapa 3 – Renova ANDES, obteve 6.763 votos e a Chapa 2 - ANDES-SN Classista e de Luta, 2.253. Foram registrados ainda 103 votos em branco e 174 nulos.

 

* Percentual calculado em relação ao número de eleitore(a)s.
** Percentuais calculados em relação ao número de votantes.
*** Mediante errata encaminhada pela ADUFU, no prazo regimental e comprovada com a
documentação encaminhada, foi corrigido o resultado da Apuração
.

 

A nova diretoria do Sindicato Nacional está assim composta:


Presidente: Gustavo Seferian Scheffer Machado (UFMG)

1ª Vice-Presidenta: Raquel Dias Araujo (UECE)

2º Vice-Presidente: Luis Eduardo Acosta Acosta (UFRJ)

3ª Vice-Presidenta: Maria Lucia Lopes da Silva (UNB)

 

Secretária-Geral: Francieli Rebelatto (UNILA)

1ª Secretária: Caroline de Araújo Lima (UNEB)

2º Secretário: Alexandre Galvão Carvalho (UESB)

3ª Secretária: Annie Schmaltz Hsiou (USP)

 

1ª Tesoureira: Jennifer Susan Webb dos Santos (UFPA)

2º Tesoureiro: Fernando Lacerda Júnior (UFG)

3º Tesoureiro: Gisvaldo Oliveira da Silva (UESPI)

 

Regional Norte I

1ª Vice-Presidenta: Ana Lúcia Silva Gomes (UFAM)

2º Vice-Presidente: José Sávio da Costa Maia (UFAC)

1ª Secretária: Marilsa Miranda de Souza (UNIR)

2ª Secretária: Letícia Helena Mamed (UFAC)

1ª Tesoureira: Ceane Andrade Simões (UEA)

2º Tesoureiro: Solano da Silva Guerreiro (UFAM)

 

Regional Norte II

1ª Vice-Presidenta: Andréa Cristina Cunha Matos (UFPA)

2º Vice-Presidente: Emerson Duarte Monte (UEPA)

1ª Secretária: Adriane Raquel Santana de Lima (UFPA)

2ª Secretária: Ananza Mara Rabello (UNIFESSPA)

1ª Tesoureira: Ruth Helena Cristo Almeida (UFRA)

2º Tesoureiro: Izaias Loureiro Tavares (UEAP)

 

Regional Nordeste I

1º Vice-Presidente: Luiz Eduardo Neves dos Santos (UFMA)

2ª Vice-Presidenta: Letícia Carolina Pereira do Nascimento (UFPI)

1ª Secretária: Maria do Céu de Lima (UFC)

2ª Secretária: Lila Cristina Xavier Luz (UFPI)

1ª Tesoureira: Sâmbara Paula Francelino (UECE)

2ª Tesoureira: Célia Soares Martins (UFMA)

 

Regional Nordeste II

1ª Vice-Presidenta: Flavia Spinelli Braga (UERN)

2º Vice-Presidente: Josevaldo Pessoa da Cunha (UFCG)

1ª Secretária: Subênia Karine de Medeiros (UFERSA)

2º Secretário: Nelson Aleixo da Silva Júnior (UEPB)

1ª Tesoureira: Daniela Maria Ferreira (UFPE)

2º Tesoureiro: Márcio Bernadino da Silva (UFPB)

 

Regional Nordeste III

1ª Vice-Presidenta: Nora de Cássia Gomes de Oliveira (UNEB)

2º Vice-Presidente: Aroldo Félix de Azevedo Junior (UFRB)

1º Secretário: Lawrence Estivalet de Mello (UFBA)

2ª Secretária: Marilene Lopes da Rocha (UEFS)

1º Tesoureiro: Arturo Rodolfo Samana (UESC)

2ª Tesoureira: Bartira Telles Pereira Santos (UFS)

 

Regional Planalto

1ª Vice-Presidenta: Helga Maria Martins de Paula (UFJ)

2º Vice-Presidente: Erlando da Silva Rêses (UNB)

1ª Secretária: Fernanda Ferreira Belo (UFCAT)

2ª Secretária: Clarissa Machado de Azevedo Vaz (UFT)

1ª Tesoureira: Gene Maria Vieira Lyra Silva (UFG)

2º Tesoureiro: Luís Augusto Vieira (UFG)

 

Regional Pantanal

1º Vice-Presidente: Breno Ricardo Guimarães Santos (UFMT)

2ª Vice-Presidenta: Ana Paula Salvador Werri (UFMS)

1ª Secretária: Paula Pereira Gonçalves Alves (UFMT)

2ª Secretária: Luciana Henrique da Silva (UEMS)

1º Tesoureiro: João Carlos Machado Sanches (UNEMAT)

2º Tesoureiro: Bruno Passos Pizzi (UFGD)

 

Regional Leste

1º Vice-Presidente: Mario Mariano Ruiz Cardoso (UFVJM)

2ª Vice-Presidenta: Clarissa Rodrigues (UFOP)

1º Secretário: Fernando Nogueira Martins Júnior (UFLA)

2ª Secretária: Jacyara Silva de Paiva (UFES)

1ª Tesoureira: Jorgetânia da Silva Ferreira (UFU)

2ª Tesoureira: Wilma Guedes de Lucena (UEMG)

 

Regional Rio de Janeiro

1ª Vice-Presidenta: Cláudia Lino Piccinini (UFRJ)

2ª Vice-Presidenta: Renata Marins Alvim Gama (UERJ)

1ª Secretária: Fernanda Maria da Costa Vieira (UFRJ)

2º Secretário: Pablo Bielschowsky (UFRRJ)

1ª Tesoureira: Maria Raquel Garcia Veja (UENF)

2ª Tesoureira: Joanir Pereira Passos (UNIRIO)

 

Regional São Paulo

1ª Vice-Presidenta: Michele Schultz Ramos (USP)

2º Vice-Presidente: Helton Saragor de Souza (UNIFESP)

1ª Secretária: Gabrielle Weber Martins (USP)

2ª Secretária: Taís Bleicher (UFSCAR)

1º Tesoureiro: Jefferson Rodrigues Barbosa (UNESP)

2ª Tesoureira: Regina Célia da Silva (UNICAMP)

 

Regional Sul

1º Vice-Presidente: Gilberto Grassi Calil (UNIOESTE)

2ª Vice-Presidenta: Carmen Susana Tornquist (UDESC)

1º Secretário: Fernando Correa Prado (UNILA)

2ª Secretária: Márcia Marzagão Ribeiro (UFPR)

1º Tesoureiro: Altemir José Borges (UTFPR)

2ª Tesoureira: Polyanna Morgana Duarte de Oliveira Rocha (UNESPAR)

 

Regional Rio Grande do Sul

1º Vice-Presidente: César André Luiz Beras (FURG)

2ª Vice-Presidenta: Maria Ceci Araujo Misoczky (UFRGS)

1º Secretário: Giovanni Felipe Ernst Frizzo (UFPEL)

2ª Secretária: Juliana Brandão Machado (UNIPAMPA)

1ª Tesoureira: Daniele Azambuja de Borba Cunha (UFRGS)

2º Tesoureiro: Claudio Enrique Fernández Rodríguez (IFRS)

 

Fonte: Andes-SN

Quinta, 11 Maio 2023 10:29

 

Esta quinta-feira, 11/05, é o último dia de votação para escolha da nova diretoria do Andes-Sindicato Nacional. Docentes de todo o país estão participando desse importante processo, que elegerá aqueles que estarão à frente das tarefas de organização da categoria pelos próximos dois anos.     

Na Adufmat-Ssind, as urnas estarão abertas até as 22h, na sede do sindicato em Cuiabá e também nas subsedes de Sinop e Barra do Garças.

Não deixe de votar, participe e fortaleça seu sindicato!

Quarta, 10 Maio 2023 08:14

 

Prezado(a) Professor(a).
 

Comunicamos que as Eleições do ANDES-SN serão nesta quarta e quinta-feira, dias 10/05 e 11/05/2023, nos locais e os horários indicados abaixo:



LOCAL: SEDE ADUFMAT/CUIABÁ

 – DAS 07H30MIN  ÀS 22H00


LOCAL: SUBSEÇÕES - BARRA DO GARÇAS E SINOP

- DAS 07H30MIN  ÀS 22H00

Quarta, 10 Maio 2023 08:12

 

Prezado(a) Professor(a).
 

Comunicamos que as Eleições do ANDES-SN serão nesta quarta e quinta-feira, dias 10/05 e 11/05/2023, nos locais e os horários indicados abaixo:



LOCAL: SEDE ADUFMAT/CUIABÁ

 – DAS 07H30MIN  ÀS 22H00


LOCAL: SUBSEÇÕES - BARRA DO GARÇAS E SINOP

- DAS 07H30MIN  ÀS 22H00


Terça, 09 Maio 2023 16:07

 

As eleições para escolher a diretoria do Andes-Sindicato Nacional, biênio 2023-2025, começam amanhã, quarta-feira, dia 10/05.

Serão dois dias de eleições presenciais (10 e 11/05). Para os sindicalizados da Adufmat-Ssind, as urnas estarão disponíveis na sede e subsedes do sindicato.

Nesta reta final da campanha, para que a categoria não tenha dívidas sobre as chapas candidatas, a Adufmat-Ssind realiza uma terceira rodada de publicação de materiais. Confira: 

 

Chapa 1: Andes pela Base: Ousadia para Sonhar, Coragem para Lutar (clique aqui)

 

Material Chapa 2: Andes-SN Classista e de Luta (clique aqui)

 

Material Chapa 3: Renova Andes (clique aqui)

 

 

 

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind