Errata do Edital de Convocação para Assembleia Geral Extraordinária da Adufmat-Ssind; nova data: 21/03 (terça-feira)
A pedido da Subsede do sindicato em Sinop, a Adufmat-Ssind vem retificar o último Edital de Convocação de Assembleia Extraordinária da Adufmat-Ssind, publicado em 15/03/2023, para fazer constar a seguinte alteração:
Onde se lê: 22 de março de 2023 (quarta-feira)
Leia-se: 21 de março de 2023 (terça-feira)
Transcrevemos abaixo o Edital de Convocação para Assembleia Geral Extraordinária da Adufmat-Ssind com a correção:
Edital de Convocação para Assembleia Geral Extraordinária da Adufmat-Ssind
A Diretoria da Adufmat-Ssind, no uso de suas atribuições regimentais, convoca todos os sindicalizados para Assembleia Geral Extraordinária PRESENCIAL a se realizar:
Data: 21 de março de 2023 (terça-feira)
Horário: às 13h (Cuiabá) com a presença mínima de 10% dos sindicalizados e às 13h30, em segunda chamada, com os presentes.
Pontos de pauta:
1. Análise de Conjuntura;
2. Reajuste Salarial SPF;
3. Encargos docentes e Resolução Consepe 158/10;
4. Proposta da UNIMED de mudança nos planos de saúde;
5. Baile dos professores 2023.
A Assembleia será presencial e ocorrerá simultaneamente no auditório da sede de Cuiabá e nos campi do Araguaia e SINOP.
Cuiabá, 17 de março de 2023.
Gestão Colegiada Dom Pedro Casaldáliga
Errata no relatório da Reunião da Coordenação Nacional de 27, 28 e 29/05
À
Todas as entidades e movimentos filiados à CSP-Conlutas e demais parceiras
Companheiras (os),
Por solicitação do Sindsalem/MA, segue abaixo a errata no relatório da reunião da Coordenação Nacional realizada nos dias 27, 28 e 29 de maio, enviado na última terça-feira (31/05).
Trata-se de uma proposta de redação apresentada e aprovada na reunião pelo companheiro Noleto (Presidente do Sindicato), quando da votação do texto de conjuntura. A modificação é no 3º parágrafo do subtítulo: “Brasil: Governo Temer intensifica velhas políticas”.
Sendo assim, o parágrafo fica com a seguinte redação:
“O programa anunciado por Temer prevê ataques aos direitos sociais, contrarreformas na previdência, inclusive com a pretensão de jogar os recursos dessa diretamente no caixa do Banco Central e, na área trabalhista, a tentativa de extinção do Ministério da Cultura (que foi derrotada pelo Movimento de artista, produtores culturais, estudantes e professores por fora das estruturas tradicionais em alguns locais de ocupação espalhados por mais de 20 capitais configurando a primeira derrota do governo Temer) um duro ajuste fiscal que busca impor o PL 257 e nas contas públicas, ataques ao funcionalismo e ao serviço público, mais privatizações e uma criminalização ainda maior das lutas, dos ativistas e suas organizações.”
Saudações de luta,
Telma Pioli
Secretaria Nacional CSP-Conlutas - Central Sindical e Popular